
sábado, 17 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
FRIDA KAHLO:BIOGRAFIA E OBRAS

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Entre 1922 e 1925 freqüenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelado.




Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.

Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o "Auto-retrato em um vestido de veludo" (1926), "retrato de Miguel N. Lira" (1927), "retrato de Alicia Galant" (1927) e "retrato de minha irmã Christina" (1928).
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Muitas obras sobre a vida e obras de Frida Kahlo evitam tocar no assunto de sua bissexualidade por este ser um assunto controverso. Nesta mesma linha, o filme de Julie Taymor também procura minimizar ao máximo o fato hoje bem estabelecido de que Frida Kahlo manteve várias relações íntimas e sexuais.

Depois de algumas tentativas de suicídio, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida" permite aventar-se a hipótese de suicídio.

Quatro anos após a sua morte, sua casa familiar conhecida como "Casa Azul" transforma-se no Museu Frida Kahlo.Trata-se de uma exposição de Frida Kahlo. Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por sua vida pessoal, ganha retrospectiva de suas obras, com objectos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos, vestidos e livros.

segunda-feira, 12 de maio de 2008
ESCRAVISMO, ESCRAVIDÃO, ESCRAVATURA...ATÉ QUANDO?

A escravidão (nomeada ainda escravismo e escravatura) é a prática social em que um ser humano tem direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades desde os tempos mais remotos os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria.

Eram feitos escravos, em geral, os prisioneiros de guerra e pessoas com dívida independente da questão racial. Ademais, algumas culturas com um forte senso patriarcal reservavam à mulher uma hierarquia social semelhante ao do escravo, negando-lhe direitos básicos que constituiriam a noção moderna de cidadão.


na moenda de cana-de-açúcar no século XIX.

No Brasil do Período colonial até o final do Império a escravidão era marcada principalmente pelo uso de homens vindos do continente africano mas é necessário ressaltar que muitos índios foram vítimas desse processo.

Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.

A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei àurea, em 13 de maio de de 1888. Após intensas lutas travadas por brancos e negros que repudiavam essa prática desumana, covarde e cruel.
"Declara extinta a escravidão no Brasil. A princesa imperial regente em nome de Sua Majestade o imperador, o senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.
Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário"...

Fotografia: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=
No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.
"Antigamente, os escravos tinham um senhor, os de hoje trocamde dono e nunca sabem o que esperar do dia seguinte."
Fernando Henrique Cardoso
ACESSE:
http://www.viafanzine.jor.br/010_fotos/trab_escravo.jpg
http://smartkids.terra.com.br/dia/maio/dia_abolicao.html
http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais/diaescravo.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Debret
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o#Escravid.C3.A3o_na_Antiguidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o
sábado, 10 de maio de 2008
NO DIA DEDICADO ÀS MÃES, NOSSA GRATIDÃO
sexta-feira, 9 de maio de 2008
PIETÁ: HISTÓRIA E RELEITURAS

Fica na basílica de São Pedro na primeira capela da alameda do lado direito. Desde que a estátua foi atacada em 1972, está protegida por um vidro a prova de bala. Tem 174 centímetros por 69 centímetros e é feita em mármore.
História
Em 26 de Agosto de 1498 o cardeal francês Jean Bilhères de Lagraulas encomendou a Miguel Ângelo uma imagem da Virgem para a Capela dos Reis de França, para a antiga basílica de São Pedro.
Juntando capacidades criadoras geniais a uma técnica perfeita, o artista toscano criou então a sua mais acabada e famosa escultura: a Pietá. O tema vem da Europa do Norte, a dor de Maria sobre o corpo morto do filho, mas Michelangelo abandonou o realismo cruel típico do gênero em favor de uma visão idealizada.
Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Cristo morto no regaço de Maria. Para isso alterou deliberadamente as proporções: o Cristo é menor que a Virgem, que é para dar a impressão de não esmagar a Mãe e mostrar que é seu Filho, para não “sair” de o esquema triangular. A Virgem Maria foi representada muito jovem e com uma nobre resignação: a expressão dolorosa do rosto é idealizada, contrastando com a angústia que tradicionalmente os artistas lhe imprimiam. Torna-se assim evidente a influência do “pathos” dos clássicos gregos. E o autor imaginou a juventude de Maria, objeções que erguem contra ele seus críticos, como sua expressão de sua pureza incorruptível.
O requinte e esmero da modelação e o tratamento da superfície do mármore, polido como um marfim deu-lhe a reputação de uma das mais belas esculturas de todos os tempos. Importante como o autor conseguiu harmonizar a figura horizontal do Cristo, estendido sobre os joelhos da mãe, como que inserido entre suas amplas vestes, com a figura « vertical» de Maria.
Michelangelo tinha 23 anos. Em função da pouca idade, muitos não acreditaram que fosse o autor. Assim, por isso teria inscrito o nome na faixa que atravessa o peito de Maria.
A fita que atravessa o peito da Virgem Maria traz a assinatura do autor, única que se conhece: MICHAEL ANGELUS. BONAROTUS. FLORENT. FACIEBA(T), ou seja, «Miguel Angelo Buonarotus de Florença fez.»
















