Como avaliarmos a beleza de uma obra de arte?
Mulher em frente ao espelho(Pablo Picasso-1932)
As respostas são múltiplas e diferem de uma pessoa para outra de acordo com origens geográficas, época, educação, filosofia... A noção de beleza, em suma, é cultural.
Pode-se perceber na história que nem sempre o objetivo da arte foi alcançar o belo. As primeiras civilizações buscavam, na arte, antes de tudo alguma forma de utilidade. No Ocidente, a relação entre beleza e arte apesar de estreita transformou-se ao longo do tempo. A busca pelo belo remonta à civilização da Antigüidade grega onde Platão defendia que a beleza deveria exprimir a perfeição, a harmonia do universo e a verdade. Na Idade Média, a concepção de beleza confunde-se com o sagrado. No Renascimento os artistas expressavam sua idéia de beleza inspirados na arte grega antiga concretizada na exaltação da beleza física do corpo humano. No século XVII a arte assume como finalidade o prazer visão que perde força no século XX.
O BELO COMO OBJETO QUE SE DÁ A CONHECER, acesse:
http://www.cfh.ufsc.br/~simpozio/megaestetica/TratBelo/0764y060.htm
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSEN, Véronique Antoine.Arte para compreender o mundo. São Paulo: Edições SM, 2007.
sexta-feira, 6 de março de 2009
6 DE MARÇO: É PRECISO CONHECER PARA COMEMORAR
POSSIVELMENTE UM DIA PARA QUE POSSAMOS REFLETIR,LEMBRAR, RECONSTRUIR,RECRIAR, OU QUEM SABE,VIVENCIAR,ENGENDRAR,GERAR,PARIR, ALIMENTAR AO SENTIMENTO QUE NOS IMPULSIONA ENQUANTO NAÇÃO PERNAMBUCANA: LIBERDADE-EQUIVALE A CIDADANIA REAL PARA TODOS.
Quando a voz da pátria chama
Deve-se obedecer;
Por ela a LUTA é suave
Por ela cumpre VIVER
COMEMORAÇÕES EM PERNAMBUCO (Texto publicado em: http://www.educacao.pe.gov.br/)
Assim noticiou a Assessoria de Comunicação:
"Homenagem a Data Magna reuniu autoridades em frente ao Palácio das Princesas
O governador Eduardo Campos realizou, na sexta-feira (06), na Praça da República, uma cerimônia cívica em homenagem a Data Magna de Pernambuco. A Data foi escolhida por voto popular e instituída por meio da Lei 13.386/2007. O evento contou com a participação de autoridades, políticos, secretários de Estado e de representantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), e também com a presença de estudantes da rede pública Estadual.
Para o governador a Data Magna representa a mãe de toda a revolução. ‘A Revolução de 1817 simboliza a história de homens e mulheres que lutaram para libertar o nosso Estado e a importância de se lembrar esse momento histórico, que além de manter viva a história de um estado, possibilita a construção de um futuro, que para ser erguido precisa de um passado’, diz o Governador.
A cerimônia teve início com o hasteamento da bandeira brasileira em frente ao Palácio do Campo das Princesas. Em seguida houve uma homenagem aos mártires da Revolução de 1817, como Domingos José Martins, Antonio Carlos de Andrada e Silva e Frei Caneca, além de uma sessão solene pública promovida pela Maçonaria. O momento final da cerimônia foi marcado pelo desfile cívico que contou com a participação de escolas estaduais.
A banda marcial Ginásio Pernambucano abriu o desfile, seguida pela estadual Nilo Coelho e pelas escolas de Referência Ginásio Pernambucano e Silva Jardim. Dando continuidade ao desfile cívico desfilaram ao som da banda de música da Polícia Militar o grupamento de escoteiros, a composição da Maçonaria, o grupo de bandeiras históricas do Estado; a Marinha; o Exército; as Forças Aéreas, a Polícia Militar e os Bombeiros.
À tarde, aconteceu uma reunião solene de entrega de medalha do Mérito Democrático e Popular Frei Caneca à Igreja Católica e à Maçonaria pela contribuição ao movimento Republicano de 1817, no auditório da Federação das Indústrias de Pernambuco".
(Foto Josué da Mata)
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS:EXPERIÊNCIAS COM O JORNAL EM SALA DE AULA
O trabalho da professora Socorro Feitosa da Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns foi destaque na primeira página do jornal Diário de Pernambuco do dia 07/02/2009. A reportagem intitulada educação que vem do jornal aponta a metodologia utilizada pela professora que vai à Praça próximo à escola para dar suas aulas de leitura e produção de textos utilizando o jornal como suporte pedagógico. O diferencial apontado pela professora, nessa atividade, é o fato de que a publicação impressa não é usada só para leitura, mas a partir dela os alunos produzirem seus textos e aprenderem sobre os gêneros textuais. A reportagem completa de Millena Marques, sobre o assunto, encontra-se disponível na página do Diário de Pernambuco e você pode acessá-la em http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/02/07/interior1_0.asp
Dando continuidade ao seu trabalho a professora Socorro iniciou suas atividades, este ano, com as turmas A, B e C de Primeiro ano Médio onde tem como objetivo, além da publicação de um livro divulgando a experiência, a elaboração de um dicionário de dificuldades ortográficas a partir das atividades com o jornal. As imagens aqui expostas são de momentos dessa atividade em sala de aula..
Para maiores informações sobre o trabalho pedagógico com o jornal em sala de aula clique no título da postagem.
Como sugestão de leitura e busca de maior fundamentação sobre a temática sugiro os seguintes livros: “O jornal na sala de aula”, “Como usar o jornal na sala de aula” de Maria Alice e o livro “Como ler e fazer o jornal na sala de aula” também de Maria Alice junto a Juvenal Zanchetta Junior, todos da Editora Contexto. Socializando experiências de sala de aula desenvolvidas em 1982-87 os livros mostram como professores e alunos podem melhorar o ensino/aprendizagem da Língua incorporando os textos dos meios de comunicação de massa em suas atividades. No primeiro livro da série publicação de 1989 a autora traz uma apresentação minuciosa das partes de um jornal, como ele é preparado, e como sua leitura crítica pode transformar as aulas de português numa atividade divertida e proveitosa. Acesse http://www.editoracontexto.com.br/livro.php?livro_id=162
Dando continuidade ao seu trabalho a professora Socorro iniciou suas atividades, este ano, com as turmas A, B e C de Primeiro ano Médio onde tem como objetivo, além da publicação de um livro divulgando a experiência, a elaboração de um dicionário de dificuldades ortográficas a partir das atividades com o jornal. As imagens aqui expostas são de momentos dessa atividade em sala de aula..
Para maiores informações sobre o trabalho pedagógico com o jornal em sala de aula clique no título da postagem.
Como sugestão de leitura e busca de maior fundamentação sobre a temática sugiro os seguintes livros: “O jornal na sala de aula”, “Como usar o jornal na sala de aula” de Maria Alice e o livro “Como ler e fazer o jornal na sala de aula” também de Maria Alice junto a Juvenal Zanchetta Junior, todos da Editora Contexto. Socializando experiências de sala de aula desenvolvidas em 1982-87 os livros mostram como professores e alunos podem melhorar o ensino/aprendizagem da Língua incorporando os textos dos meios de comunicação de massa em suas atividades. No primeiro livro da série publicação de 1989 a autora traz uma apresentação minuciosa das partes de um jornal, como ele é preparado, e como sua leitura crítica pode transformar as aulas de português numa atividade divertida e proveitosa. Acesse http://www.editoracontexto.com.br/livro.php?livro_id=162
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