Professora Maria Perpétua Teles Monteiro
mperpetuatm@yahoo.com.br

sexta-feira, 2 de maio de 2008

BLOG DO 2º "E" CEEG (Click)

III BLOCO DE SIMULADOS CEEG 2008

Gente ainda não estou com o gabarito. Gostaria muito de poder disponibilizá-lo em tempo. Só posso fazê-lo quando receber dos professores segunda-feira. Desculpas. Bençãos...

Saúde da mulher

O QUE VOCÊ SABE SOBRE O CÂNCER DE MAMA?
Pierre-Auguste Renoir " Mulher amamentado"
Pierre-Auguste Renoir "As grandes banhistas"
ACESSE:

Sertanejo: beato, cangaceiro, jagunço, vaqueiro...?

03 DE MAIO DIA DO SERTANEJO
O QUE FOI? O QUE É? O QUE QUER O SERTÃO?
CANDIDO PORTINARI, "Criança Morta " 1944.

No sertão nordestino brasileiro, a mistura de raças deu-se mais entre brancos e índios. O jesuíta, o vaqueiro e o bandeirante foram os primeiros habitantes brancos que migraram para a região. Deram origem aos tipos populares que compõem o sertão: o beato, o cangaceiro e o jagunço, estereotipados, muitas vezes, nas vestes características, nas tradições mais remotas, e no sentimento religioso.

"Eu tenho orgulho de ser filha de Canudos! Tenho orgulho, mesmo! Me sinto feliz com essa palavra: Canudos não se rendeu ! Morreram todos, mas não se renderam!...(D. Zefinha).

CANDIDO PORTINARI, "Os retirantes "1944.

VOZES QUE NOS FALAM UM POUCO MAIS...

Vaca Estrela e Boi Fubá
Patativa do Assaré, do LP "A Terra é Naturá"


Seu doutor me dê licença pra minha história contar.
Hoje eu tô na terra estranha, é bem triste o meu penar.
Mas já fui muito feliz vivendo no meu lugar.
Eu tinha cavalo bom e gostava de campear.

E todo dia aboiava na porteira do curral.

Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê
Vaca Estrela,ô ô ô ô Boi Fubá.
Eu sou filho do Nordeste , não nego meu naturá.
Mas uma seca medonha me tangeu de lá pra cá.
Lá eu tinha o meu gadinho, num é bom nem imaginar,
Minha linda Vaca Estrela e o meu belo Boi Fubá.
Quando era de tardezinha eu começava a aboiar
Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê Vaca Estrela,ô ô ô ô Boi Fubá.
Aquela seca medonha fez tudo se atrapalhar,
Não nasceu capim no campo para o gado sustentar.
O sertão esturricou, fez os açude secar.
Morreu minha Vaca Estrela, já acabou meu Boi Fubá.
Perdi tudo quanto tinha, nunca mais pude aboiar
Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê

Vaca Estrela,ô ô ô ô Boi Fubá.
Hoje nas terra do sul, longe do torrão natá.
Quando eu vejo em minha frente uma boiada passar,
As água corre dos olho, começo logo a chorá.
Lembro a minha Vaca Estrela e o meu lindo Boi Fubá.
Com saudade do Nordeste, dá vontade de aboiar.
Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê
Vaca Estrela,ô ô ô ô Boi Fubá.

Vozes da seca
Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953

Seu dotô os nordestino
Têm muita gratidão
Pelo auxílio dos sulista
Nessa seca do sertão
Mas dotô uma esmola
A um home qui é são
Ou lhe mata de vergonha
Ou vicia o cidadão

É por isso que pidimo
Proteção a vosmicê
Home pur nóis escuído
Para as rédia do poder
Pois dotô dos vinte estado
Temos oito sem chover
Veja bem, quase a metade
Do Brasil tá sem comer

Dê serviço a nosso povo
Encha os rio e barrages
Dê comida a preço bom
Não esqueça a açudage
Livre assim nóis da esmola
Que no fim dessa estiage
Lhe pagamo inté os juros
Sem gastar nossa corage

Se o doutô fizer assim
Salva o povo do sertão
Se um dia a chuva vim
Que riqueza pra nação
Nunca mais nós pensa em seca
Vai dar tudo nesse chão
Cúmu vê, nosso destino
Mecê tem na vossa mão

"O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços do litoral. A sua aparência, entretanto, no primeiro lance de vista, revela o contrário(...). É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasimodo (...) é o homem permanentemente fatigado (...) Entretanto, toda essa aparência de cansaço ilude (...) No revés o homem transfigura-se . (...) e da figura vulgar do tabaréu canhestro reponta, inesperadamente, o aspecto dominador de um titã acobreado e potente, num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias."(Trecho do livro "Os Sertões'" - Euclides da Cunha ).


ACESSE:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=23634
http://www.geocities.com/Nashville/3907/cp_s_hist.htm
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/estudosbrasileiros/sertoes/sertoes2.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Candido_Portinari
http://www.avozdocidadao.com.br/detailAgendaCidadania.asp?ID=779

VALE DO CATIMBAU

PASSEIO/ PESQUISA NO VALE DO CATIMBAU

O passeio/estudo foi realizado com as turmas dos primeiros anos, em forma de uma atividade interdisciplinar onde conteúdos de várias diciplinas foram apreendidos: arte rupestre, arte indígena, tribos de Pernambuco(Kapinawá); relevo, formações rochosas,fauna, flora, processo de datação;clima; contos da tradição oral; persnagens históricos da região, entre outroO Vale do Catimbau é um "Lugar ideal para se conhecer aprendendo, uma natureza composta de exuberantes formações primitivas. É o terceiro Sítio Arqueológico Indígena do país, onde foram encontradas evidências da passagem do homem primitivo.O lugar é deslumbrante. Cortado por dezenas de trilhas diferentes, onde em cada trilha a natureza nos reserva surpresas e elementos naturais os mais exóticos. O Vale do Catimbau é um misto de sítio arqueológico e parque de ecoturismo com muitos quilômetros quadrados de chapadões, vales, encostas, caatinga e matas. Suas formações geológicas apresentam os mais diversos tipos e cores de arenito. Datando mais de 100 milhões de anos, onde sua maior elevação registra-se 1.060 metros de altitude, na serra de Jerusalém. Dentro de seus 200 mil hectares de área, existem perto de duas mil cavernas e 28 cavernas-cemitérios conhecidas, tendo uma variedade de inscrições e pinturas rupestres em diversos sítios. É um lugar realmente encantador, vale a pena ser visitado.Encontra-se fósseis de animais selvagens e peixes também com datação de milhões de anos, em alguns locais existe areia movediça(lama gulosa) e barreiras coloridas com mais de 50 cores em arenito. Sua vegetação típica do semi-árido (Caatinga), apresenta curiosas e diversificadas espécimes, além das características do semi-árido que ocupa toda a região."(http://www.chapadoes.vilabol.uol.com.br/ As atividades de estudos geográficos foram coordenados pela professora Helena Chaves e Artes pela professora Perpétua.












ESTUDOS DE ARTE

Arte Rupestre é o nome que se dá ao tipo de arte mais antigo da história, baseado principalmente nas pinturas, desenhos ou representações artísticas gravadas nas paredes e tetos das cavernas. Esse tipo de arte teve seu início no período Paleolítico Superior, e as formas que o homem usava como material artístico eram ossos de animais, cerâmicas e pedras, além de fabricarem as tinturas através das folhas das árvores e do sangue de animais. Os desenhos representados nas cavernas eram figuras de grandes animais selvagens, a figura humana raramente era representada, sugerindo muitas vezes atividades como a caça, normalmente não eram feitos de forma naturalista, como nos desenhos de animais.

O Vale abriga 23 sítios arqueológicos com grafismos rupestres já catalogados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, de acordo com pesquisas realizadas pelo arqueólogo Marcos Albuquerque, da Universidade Federal de Pernambuco, a presença humana na região é datada de seis mil anos.
Entre os sítios arqueológicos do Vale, um dos mais importantes é o de Alcobaça, localizado a 20 km da sede do município de Buíque. Situado em um paredão rochoso, este sítio tem configuração de um anfiteatro, onde foram encontradas pinturas rupestres ocupando uma área de 50 metros de extensão por largura que varia de dois a três metros.

Os grafismos, de acordo com estudos de Gislane Rocha, Fabiano Brito e Paulo Roberto Gouveia, foram feitos por diversos grupos étnicos que viveram na região em épocas diferentes e utilizaram várias técnicas de pintura.
No Vale, ainda vivem remanescentes de tribos indígenas. E uma outra grande riqueza da região é a extensa reserva de vegetação típica de caatinga, característica do semi-árido nordestino. São pequenas árvores retorcidas, geralmente espinhosas, de aspecto seco, raízes muito desenvolvidas, grossas e penetrantes. Durante a estação seca, essas árvores perdem as folhas, para melhor resistir à estiagem, retomando seu verde logo com a primeira chuva.



Um dos maiores entusiastas da importância do parque arqueológico é o geógrafo e pesquisador Josédio Gusmão, professor da Universidade Federal de Pernambuco, autor do livro “Aventura no Vale do Catimbau”. Assim ele descreve o Vale:
O lugar é deslumbrante. Cortado por dezenas de trilhas diferentes, onde em cada trilha a natureza nos reserva surpresas e elementos naturais os mais exóticos. O Vale do Catimbau é um misto de sítio arqueológico e parque de ecoturismo com muitos quilômetros quadrados de chapadões, vales, encostas, caatinga e matas. Suas formações geológicas apresentam os mais diversos tipos e cores de arenito. Datando mais de 100 milhões de anos, onde sua maior elevação registra-se 1.060 metros de altitude, na serra de Jerusalém. Dentro de sua área, existem perto de duas mil cavernas e 28 cavernas-cemitérios conhecidas, tendo uma variedade de inscrições e pinturas rupestres em diversos sítios. É um lugar realmente encantador, vale a pena ser visitado.”



“Ali encontramos fósseis de animais selvagens e peixes também com datação de milhões de anos, em alguns locais existe areia movediça (lama gulosa) e barreiras coloridas com mais de 50 cores em arenito. Sua vegetação típica do semi-árido (Caatinga), apresenta curiosas e diversificadas espécimes, além das características do semi-árido que ocupa toda a região.”


Atualmente, várias empresas de turismo atuam na região, realizando passeios ecológicos e culturais no Vale do Catimbau.

Após a visita ao Vale do Catimbau(atividade multidisciplinar) nossos alunos produziram textos descrevendo sua compreensão da experiência. Segue imagens e alguns desses textos:

VALE DO CATIMBAU
Amanda 1º “A”
Há um lugar que fica entre os municípios de Buíque, Tupanatinga, Inajá e Ibimirim, esse lugar é um vale. Lugar de beleza espetacular e que quando Deus fez, colocou sua mão santa e abençoou. Seu território é de 62.300 hectares de pura harmonia, esplendor e exuberância. A vegetação é claro que é a caatinga, pois ela fica entre o sertão e o agreste do estado de Pernambuco, e seu clima é o semi-árido. Não é só a beleza que nos agrada, mas a gentileza e aconchego dos seus moradores. Esse lugar é rico em pedras com formatos imaginários como: pedra do cachorro, pedra da tartaruga, pedra dos namorados. Com tanta beleza junta vale à pena a visita. Aí está o meu recado. Aproveite, pois o lugar é nosso.




AO VALE
Girlaine Menezes-1º A
Com aroma de pura liberdade
A felicidade nos deixou saudades
Onde o oceano um dia cobriu
As passadas da natureza coloriu.
Um canto de um passarinho
UM assovio do vento O silêncio no relevo
Parecendo um local de encantamento.
Os ventos namoram as montanhas
Que a todo tormento
Está em paz.
Que mostra que a natureza
Nunca está tristonha
Nos ensinando a importância
Que a preservação faz."

ALMAS APAIXONADAS
Enny Ewerton 1º "A "
No vale do Catimbau
Almas perdidas se encontram
Almas tristes se alegram
Mas, em um dia de fúria
A terra se rebelou.
E uma grande explosão se firmou
Os casais de almas
Correram com medo
Um buscou abraço nos braços do outro,
E permaneceram a assistir
Aquele lugar destruir.
Mas, ao esmo tempo de via
Em meio àquela grande tragédia
Uma linda lua cor-de-anil
Que igual nunca se viu.
E os casais que até então
Nunca haviam se separado.
Tiveram que decidir.
Entre se separar e se salvar,
Ou ficar juntos até a morte.
Eis a decisão:
Decidiram se abraçar
Pois não há nada mais bonito que o amor.
E os casais apaixonados que um dia
O mundo quis separar Estão lá até hoje,
Para embelezar aquele lugar."





VALE DO CATIMBAU
Mateus Rocha 1º A
È um paraíso,
O tal vale do Catimbau
Com suas maravilhas
È um espetáculo natural

A pedra do cachorro
Da raça São Bernardo
Falando não dá para explicar
Mas quem vê fica encantado.

Há muitas trilhas bonitas
Lá no vale do Catimbau
Depois do cansaço e esforço
A visão é bem legal.

E o casal de namorados
Cada um se apaixonou
Nem o tempo deixou esquecer
E na rocha se eternizou.




O OCEANO SECO

Gisele Meneses

Onde lá no sertão já foi mar
Nos olhares dos caboclos
Vejo orgulho desaguá.
Eita terra abençoada por Deus
Que eu num queria ter dado adeus.

Si via nos rostim dos visitantis curioso
Os zoim briá
Mas tombem era de si admirá
Afinal quem aqui ousa me contrariá?
Agora sobre o vale do Catimbau
Eu vô falar.

Ixi, me perdoa 1º A
Mas aquela beleza
Num dá num pra ispricá,
Oi, oi, Maria Soares só pruquê você mando
Eu vô me isforçar.
Pra vê se ocê consegue imaginá.

Mas, afiná, eu sobe que ocê já foi lá
Mas mermo assim tente meu raciocino acumpanhá
É... né intonve vamu lá.

É tanta rocha deferente
Nuns formato que às vez
Parece cum a gente.
Mato seco, animal perfeito
Até lugar de índio morar
Uma tribo Kapinwá,
Um vilarejo.

Tem uma rocha feito um cachorro
Ota pareci um camelo
Tem matim rasteiro
Um véim-jovi tão ingrassadim
Uma alegria danada,
Parece tampa de panela toda suada.
Ele pula, ele samba
Ele canta e grita...
No fim da histora
Só alegria ele nos dá
Escultor Zé Bizerra
É assim que ele se chama

Tem uma ta de pintura rupestre
Que disseram
Que os homes da caverna
Pintaram com tinta que não era guaxi
Eles desenharu ....muita coisa bunita.

Eu fico só a imaginá
Aquele mundão todo coberto de mar
O oceano foi imbora
Atrás da água a procurar
Aposto que otas água conseguiu encontrá

Bom eu não mais ispricá
Vocês tudim já foro lá, bisoiá.



A ARTE DE ZÉ BEZERRA

Voltando dos Breus a caminho do povoado do Catimbau, uma figura pitoresca e carismática fez do quintal da sua casa um espaço artístico para expor suas obras. Zé Bezerra, 54 anos, “cabra da roça” e pequeno agricultor com rosto vincado pelo tempo, a partir de 2002 virou artesão e passou a transformar árvores caídas, pedaços de troncos e raízes em pura arte. Suas obras retratam as mais diversas figuras, desde cabeças de gente, carros de boi, animais, enfim tudo que faz parte do universo sertanejo. Para Zé Bezerra, a forma e o destino de suas obras são decididos na hora, quando põe nas mãos aquele pedaço de madeira, vem na sua mente o que deve ser feito. O resultado é fabuloso, as peças parecem querer dizer alguma coisa aos visitantes. O artesão tira o sustento da família, a mulher e 5 filhos, vendendo as peças aos turistas e plantando uma coisa aqui outra ali. O filho mais velho já aprendeu o ofício com o pai e possui estilo próprio, faz pequenas cabeças com riqueza de detalhes. Zé Bezerra além do seu dom artístico ainda dá um show em seu instrumento, uma espécie de berimbau que ele mesmo confeccionou, imperdível.
















A ARTE DO BARRO NAS CASAS DE TAIPA

A casa de taipa nasce do chão, vem da natureza, é construída com o material que está ali, a terra e as árvores .A oficina proposta além do prazer da atividade prática, do conhecimento histórico compreendido teve como objetivo desenvolver a compreensão cultural dessa atividade no Brasil visando superar preconceitos historicamente construídos sobre a casa de taipa e seus moradores apontando para a discussão sobre o sentido de manter viva a sabedoria popular da taipa.
A Taipa em `Pau-a-Pique' é um processo milenar de construção. Os Portugueses trouxeram-na para o Brasil, quando só havia as ocas dos índios, e a difundiram de norte a sul do país. Tornou-se assim uma das manifestações mais tradicionais de nossa arquitetura, e teve seu período de excelência durante o ciclo do ouro em cidades como Ouro Preto, Congonhas e Diamantina.
TÉCNICA
É o barro armado com madeira. Consiste numa estrutura de ripas de madeira ou bambu, formando um gradeamento, cujos vazios são preenchidos com barro amassado.


DECLÍNIO
técnica vem sendo conservada pela tradição oral, mantendo seu conhecimento no meio rural, com perdas de suas características, qualidades e possibilidades futuras. O preconceito somado à industrialização da construção civil determinaram o declínio deste tradicional processo de construção, que foi definitivamente atingido pela má escolha dos materiais, e no progressivo abandono e esquecimento das práticas de sua feitura.




DISCRIMINAÇÃO
Relegada como técnica primitiva, desprezada não só pelas elites mas até mesmo pelas camadas populares, este tipo de construção ficou ligado à miséria e traz embutido um caráter de moradia provisória, um abrigo passageiro contra a opressão da natureza
PRODUTO CULTURAL

A casa de taipa é um produto cultural, síntese de histórias e conhecimentos acumulados, resultado da reação necessária e suficiente do homem às hostilidades do meio em que vive e do material que tem a sua disposição.
No vale do Catimbau a Casa de taipa de Zé Bezerra é uma verdadeira obra de arte.
Aproveitando os conhecimentos e experiências adquiridas no Vale do Catimbau introduzimos o conteúdo Arte com a chegada dos portugueses no Brasil. Inicialmente destacamos a Casa de taipa enquanto modelo de arquitetura trazida pelos portugueses. As casas de taipa se fazem presentes no caminho ao vale do catimbau. Durante o retorno tivemos a oportunidade de observar uma casa de taipa sendo construída por uma família para uma filha que ia casar. Ouvimos as histórias da família inclusive a da dança do côco para apilar o barro do chão da casa, segundp a família grande é a festança. Ajudamos e/ou atrapalhamos um pouco. A experiência foi muito legal e produtiva, a partir dela os alunos sentiram-se motivos a construir seus projetos de casa de taipa.