"Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"
Machado de Assis
Estivemos participando dia 18 de julho do III FÓRUM DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DE PERNAMBUCO e conforme publicado na página da Secretaria de Educação de Pernambuco(http://www.educacao.pe.gov.br/principal/exibir_materia.asp?CO_MATERIA=4029) o Fórum promovido por meio da Secretaria Executiva de Educação Profissional, aconteceu nos dias 18 e 19 de julho, sendo o dia 19 para os educadores das escolas Técnicas. O evento foi realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda com aproximadamente 3,5 mil professores, gestores, educadores de apoio e secretários das 187 escolas de Referência em Ensino Médio e Técnicas Estaduais que se fizeram presentes. O evento, aconteceu pelo 3º ano consecutivo com o objetivo de “Discutir e promover a formação continuada dos educadores” onde segundo o secretário executivo Paulo Dutra os profissionais têm, também, nesses encontros, a oportunidade de não só refletir sobre o processo educacional, como também trocar idéias e experiências pedagógicas. Professores de diversas partes do Brasil foram convidados para ministrar palestras no Fórum, tais como: Dalmir Santana (PR), Maria Tereza Maldonado (RJ), Celso Antunes (SP), Vasco Moretto (DF), Manuel Palácio (MG), Daniel Goldrin Jr (PR), Almério Melquíades de Araújo (SP), Sérgio Dal Sasso (SE) e José Inácio da Silva Pereira (MG).
Destaco do encontro:
Da fala do Secretário de Educação Sr. Anderson Gomes o comunicado sobre as câmaras nas Escolas de Referência bem como da substituição da caderneta com preenchimento manuscrito por uma eletrônica com chamada eletrônica para estudantes. Todas escolas integrais do estado terão câmeras 24 horas. Internet banda larga.Curso de inglês para alunos e professores. 300 escolas terão ensino integral até 2014.
Das palavras do Dalmir Santana, que mesmo sem ser professor e não conhecer a realidade diária do espaço escolar, sempre nos traz reflexões muito positivas. Dentre elas a citação dos versos de Machado de Assis, postados início desta, e que materializou a meu ver, o espírito do encontro. Belas rosas, claras, leves e vivas compunham o cenário do palco do Fórum. Rosas que vi com encantamento, esperança, fé e certeza do muito que nos possível. Os espinhos... Só os encontramos fora, dolorosos e desafiadores certamente - os tantos dilemas e mazelas sociais que nos cercam.
"O trabalho em equipe faz parte do cotidiano de qualquer instituição de ensino. É um trampolim para fortalecer o papel do educador como agente do processo social de interação, cooperação e socialização. Historicamente, o trabalho coletivo conquistou expressão com a Revolução Industrial, iniciada no século XVIII. Os seres humanos sentiram a preocupação democrática e desta maneira, surgiram os primeiros conceitos práticos sobre liderança participativa, valorização cooperativa e fortalecimento do trabalho em equipe. A união de pessoas dispostas a seguir juntas para a mesma direção permite intensificar o bem estar das pessoas, a manutenção da sinergia, troca de conhecimentos e a compreensão da diversidade. As equipes em uma escola são compostas por integrantes diferentes uns dos outros. Possuem hábitos, gostos, sonhos, necessidades, culturas, conhecimentos e habilidades diversas. Esta diversidade é saudável, gera inovação, aprendizagem e fortalece melhor relacionamento humano. Entretanto, quando não respeitada, pode ser fator de baixo desempenho. Observe e aplique os comportamentos a seguir e procure revisá-los com frequência:
Aplicar o exercício de respeitar a diversidade – Quando era criança, lembro que meu avô tinha apoiado em uma estante um rádio de madeira que funcionava por meio de sistemas de válvulas. Cada frequência de rádio exigia o esforço de girar um botão para encontrar a melhor sintonia. O detalhe é que minha avó tinha como hábito ouvir a missa e o meu avô, assim que terminava a celebração, girava os botões para sintonizar outra estação de rádio. Ao recordar este fato da minha infância, percebo que para aceitar o desafio de cooperar na diversidade deverá existir a humildade em praticar o exercício de respeitar opiniões. Perceba que tanto meu avô como minha avó praticavam o respeito para o equilíbrio de dividir o mesmo rádio com hábitos diferentes. Desta maneira é importante destacar que os membros de uma equipe não precisam contar com laços íntimos de amizades uns aos outros. É necessário compreender as diversidades existentes na maneira de falar, aprender e pensar. Como resultado final, a escola terá maior cooperação com os alunos, multiplicando os conhecimentos adquiridos, não somente com seus colegas, mas com os familiares e na sociedade. Aplicar o exercício de respeitar a diversidade pode fornecer uma nítida vantagem na medida em que as pessoas aprendem a superar objeções, ultrapassar barreiras e respeitar opiniões de diferentes abordagens, crenças, hábitos, costumes e idiomas. Se cada professor aceitar entrar na sala de aula com o desejo de fazer da educação a diferença, com respeito às diversidades de seus alunos, o compromisso individual será multiplicado ao desejo da coordenação de ensino e consequentemente será somado ao objetivo da direção da escola. Respeitar a opinião dos colegas de trabalho é uma tarefa que irá possibilitar reconhecimento e valorização.
Combater o vírus da fofoca para não destruir a equipe – Você recorda da brincadeira do telefone sem fio? Lembra-se do seu funcionamento? A sistemática consiste em uma pessoa falar uma frase no ouvido de outro participante. Em seguida, cada integrante transmite a mensagem para as demais. Entretanto na medida da expansão esta frase sofre alterações e ao chegar ao último participante, a informação está totalmente distorcida do início. A fofoca pode ser perfeitamente representada por essa brincadeira de infância, pois várias vezes têm seu início de maneira ingênua e quando se percebe sua abrangência esta totalmente diferente da realidade, sendo associada a três fatores negativos: ausência de ética, mentira e deficiência na comunicação. Os três fatores em um ambiente educacional podem gerar uma série de desconforto, mágoas, prejuízos financeiros e descontentamento. Por este motivo é necessário mostrar que você não dispõe de interesse algum na continuidade da fofoca. Observe que normalmente o fofoqueiro é o locutor oficial do programa “disse-me-disse” da “rádio corredor” (rede informal de comunicação transferida sem controle) e além de veicular intriga e boatos, disponibiliza parte do seu tempo para ações improdutivas. Uma equipe de trabalho na escola não é a simples soma de indivíduos e comportamentos, mas uma configuração própria que influi nos sentimentos e ações de cada pessoa. Sendo assim, observe que a cooperação abrange respeito aos demais colegas, principalmente, quando estes não estão presentes. O fofoqueiro é um personagem garantido em muitos locais e continuamente, lança o vírus da fofoca. Dar ouvidos a um fofoqueiro na sala dos professores ou nos corredores da escola pode prejudicar a equipe e trazer consequências tristes, pois no momento de tirar os fatos a limpo, você pode ser considerado o culpado da história.
Intensificar o comprometimento nas atividades – Quando sou convidado a apresentar palestra para professores, além das várias reflexões, gosto de destacar que o grande desafio da educação neste período está em transformar a escola, no objeto de desejo do aluno. E como esta ação pode ocorrer? Com o comprometimento do profissional de educação, em preparar o conteúdo de cada aula, de maneira envolvente, dinâmica e participativa. Importante destacar que o termo envolvimento com o trabalho é uma adição recente à literatura sobre o comportamento organizacional. Apresenta como fundamento central, o grau que uma pessoa identifica-se com o seu trabalho, participa ativamente dele e considera o desempenho algo valioso. Preocupar-se com o ambiente de trabalho em equipe tanto por questões de melhoria, como de valorização do clima educacional, demonstra na prática o nível de envolvimento em fortalecer as habilidades e as capacidades profissionais. Para desenvolver o comprometimento é necessário encontrar motivos para gostar do trabalho que se realiza. Há três tipos de vínculos entre professores e escola: o primeiro é formado por indivíduos com forte comprometimento afetivo que permanecem na escola porque eles querem. O segundo por educadores com comprometimento instrumental que permanecem na escola porque eles precisam. O terceiro por profissionais com comprometimento normativo que permanecem na escola porque sentem que são obrigados. Intensificar o comprometimento requer compreender que um professor pode não estar satisfeito com suas funções atuais, e desta maneira considerá-la como temporária, entretanto, pode continuar satisfeito com a escola em que trabalha. Quando a insatisfação abrange a imagem da escola em si, as pessoas apresentam maior probabilidade de abandonar o comprometimento.
Fortalecer a aspiração de cooperar e não o desejo de atrapalhar – Quantas vezes você notou que ao contrário de colegas de trabalho existem vilões ao seu lado? Você conhece pessoas assim? Quando vezes você demonstrou ser apaixonado pela educação e ouviu negativamente pelos corredores, comentários sobre sua dedicação ao trabalho? Parece incrível, mas há pessoas que ao contrário de torcer pelo sucesso de uma campanha publicitária da escola, torcem para que seja negativa. Há pessoas que reclamam do mau humor do diretor, mas ao serem convidadas para ficar uma hora a mais na escola para participar de uma reunião, demonstram descontentamento e indignação. São pessoas que não param para observar que quando saem da escola diariamente, no horário habitual, inúmeras vezes, o diretor fica trabalhando. Para fortalecer a aspiração de cooperar e não o desejo de atrapalhar é necessário realizar a transferência de conhecimentos de maneira coesa e envolvente. Fortalecer a aspiração de cooperar pode desenvolver relacionamentos interpessoais, descobertas, disseminação do conhecimento, conhecer novos amigos e proporcionar novas perspectivas à educação. A aprendizagem ocorre nos ambientes em que os indivíduos conscientemente interagem uns com os outros pelo processo de educação e também pelo resultado da experiência. Uma dica importante: sempre que possível colabore um colega na escola que solicitar ajuda e pratique o exercício de cooperar. Pode parecer simples, mas é sensacional contar com uma mão amiga quando necessário para concluir determinada tarefa.
Acredito que gestores e professores ao aplicarem as ações de respeitar a diversidade, combater a fofoca, intensificar o comprometimento, fortalecer a cooperação, reconhecer e agregar valor as pessoas, contam com mais possibilidades de fomentar o trabalho em equipe no sistema educacional. Ao aplicar estas ferramentas o clima será harmonioso, produtivo e com profissionais com nível de satisfação mais elevado. O desafio de cooperar na diversidade consiste em perceber que há pessoas que não necessitam de um líder ao seu lado todos os dias, pois são pessoas que contam com iniciativa para pesquisar e avaliar seu próprio resultado. Interessante observar que, em alguns casos, o trabalho em equipe não ocorre em uma escola, pois os integrantes não sabem exatamente o que deve ser feito e desconhecem a cultura, a missão, a visão e o processo educacional. Alinhar as habilidades e os comportamentos de algumas pessoas é essencial para que a equipe funcione de maneira mais coesa, prestativa e almeje melhor desempenho coletivo. Vamos colocar em prática, na sua escola, o compromisso de fazer a diferença com as dicas apresentadas? Lembre sempre de
um provérbio alemão que diz: “O medo e uma desculpa fazem o lobo ser maior do que realmente é na realidade”".
(Dalmir)
DALMIR SANT’ANNA: É Mestrando em Administração de Empresa, Pós Graduado em Gestão com Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico Profissional.
È um dos principais palestrantes comportamentais, conhecido nacionalmente como o "Palestrante Mágico®". É destaque em diversos eventos em âmbito nacional, convenções de vendas, seminários e congressos. Premiado nos últimos anos pelo SBT e pela Record News como destaque na categoria.
Dedica-se ao estudo sobre o comportamento humano e preocupa-se em aliar informação acadêmica às exigências do mercado contemporâneo. Com linguagem acessível e escrita envolvente, publica artigos nas mais conceituadas revistas e sites especializados do Brasil, como por exemplo, os periódicos Ser Mais, Auto Estima, Revista Gestão Educacional, Profissão Mestre, Revista Administradores, Revista do Varejista, Revista CNDL, Revista Ave World e Venda Mais.
Autor dos livros "Oportunidades", "Menos pode ser Mais" e do DVD "Comprometimento como Fator de Diferenciação". É co-autor de diversas obras: "Os 30 Mais em Atendimento e Vendas", "Os 30 Mais em Motivação", "Especial 5 Anos - Educação 2010" e da coleção "Ser + em Vendas", "Ser + Líder", "Ser + Inovador em RH" e "Ser + com Motivação
È um dos maiores palestrantes comportamentais, conhecido nacionalmente como Palestrante Mágico.”
Ainda pela manhã do dia 18 proferiu palestra, utilizando-se de zabumba, triângulo e paródias musicais, a Mestra Maria Tereza.
MARIA TEREZA MALDONADO - É Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio, membro da American Family Therapy Academy e vice-presidente da ONG Cruzada do Menor. Foi professora da PUC-Rio e da Universidade Santa Úrsula; coordenou equipes de psicologia em hospitais públicos e privados; atua em projetos sociais de algumas ONGs; trabalha com consultoria familiar; atua como palestrante em todo o Brasil; tem 30 livros publicados e 56 artigos em revistas especializadas no Brasil, Argentina e Estados Unidos; assinou a coluna Vida em Família na revista Vida do Jornal do Brasil; foi docente do Curso de Formação de Negociadores da Fundação Getúlio Vargas-RJ. Como consultora e psicoterapeuta trabalham com pessoas de todas as idades; atuando em consultório e em projetos sociais. Essa riqueza de experiências profissionais marca o estilo de seus livros e de suas palestras: é capaz de expor idéias complexas com total simplicidade, comunica-se com o público de maneira sensível e afetuosa, tem grande habilidade para transformar conceitos teóricos em aplicações. Tem mais de 1.000 participações em conferências, mesas redondas, colóquios, congressos nacionais e internacionais.
O evento foi abrilhantado pelas presenças:
CELSO ANTUNES nasceu em São Paulo. Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade de São Paulo, tornou-se mais tarde Especialista em Inteligência e Cognição e Mestre em Ciências Humanas.Membro da Associação Internacional pelos Direitos da Criança Brincar (UNESCO), e o único brasileiro participante do Projeto EMBAJADORES DE LA EDUCACION que promove, em diferentes países, um movimento a favor de uma transformação no contexto pedagógico mundial.
Autor de cerca de 180 livros didáticos e de mais de 40 livros sobre temas ligados a aprendizagem, publicados por editoras nacionais e internacionais. É ainda consultor em diversas revistas especializadas em Ensino e Aprendizagem. Conferencista e palestrante têm participado de Simpósios, Congressos e Seminários ministrados na Europa, América Latina e, sobretudo, no Brasil onde já percorreu com essa missão todos os Estados da federação e bem mais de trezentos municípios diferentes.
VASCO PEDRO MORETTO
È Mestre em Didática das Ciências pela Universidade Laval, Québec, Canadá. Licenciado em Física pela UnB e especialista em Avaliação Institucional pela Universidade Católica de Brasília-UCB.
Foi diretor pedagógico da Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal-AEUDF. Possui experiência docente de mais de 50 anos.
È autor de vários livros e trabalhos científicos, dentre os quais: PROVA - Um Momento Privilegiado de Estudo e não um Acerto de Contas; CONSTRUTIVISMO: a Produção do Conhecimento em Aula; PLANEJAMENTO: planejando a educação para o desenvolvimento de competências.
LINA KÁTIA tem Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do RJ, Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora / Faculdade de Educação/ Centro Pedagógico, Licenciatura Plena em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte., Estágio de Formação Profissional na FrançaFez Estágio de Formação Profissional na área de avaliação educacional Ministère de L’Éducation NationaleDirection de la Programmation et du Développement Paris - França
È Presidente da ABAVE – Associação Brasileira de Avaliação Educacional e Coordenadora da Área de Elaboração de Instrumentos de Avaliação do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação – CAED da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Foi Coordenadora da Equipe de Avaliação do Programa de Avaliação do SIMAVE /PROEB
Coordenadora da Equipe de Avaliação do Programa de Avaliação da Rede Municipal de Vitória PROVI, Coordenadora da Equipe de Avaliação do Avaliação da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte e Coordenadora da Equipe de Avaliação do Avaliação Projeto Nova Escola.
Atualmente, é consultora da Secretaria de Educação de Pernambuco na área de avaliação educacional.
MANUEL PALÁCIOS DA CUNHA E MELO
Possui graduação em Engenharia de Telecomunicações pelo Instituto Militar de Engenharia (1978), mestrado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1997). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora e pesquisador do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação - CAED.
Tem experiência na área de avaliação de sistemas, instituições e programas educacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, ensino superior, políticas públicas.
Possui graduação em Engenharia de Telecomunicações pelo Instituto Militar de Engenharia (1978), mestrado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1997).
Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora e pesquisador do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação - CAEd. Tem experiência na área de avaliação de sistemas, instituições e programas educacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, ensino superior, políticas públicas. Desenvolveu projeto de Sistemas de Gestão e Instrumentos de Avaliação de Redes e Unidades Escolares
Recebeu as seguintes comendas: Medalha Tancredo Neves, Universidade Federal de São João del Rey; Ordem do Mérito Educacional - Grande Medalha, Governo do Estado de Minas Gerais e Medalha do Mérito Judiciário, Associação dos Magistrados Brasileiros.
DANIEL GOLDRI JUNIOR È Administrador de Empresas pela FAE Business School, tem MBA em Gestão de Negócios pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Especialização em Atendimento ao Cliente e Excelência em Serviços pelo Instituto Disney - Orlando - Flórida – EUA.
È apresentador do programa Desenvolvendo Talentos – TV Canção Nova e autor dos vídeos: Disciplina e perseverança: Vença o Comodismo e Conquiste Realizações; Melhor
.Encante o Cliente: Supere suas expectativas e Aumente seus Lucros; Mudar Vencer Venda
Mais;Motivação em Dose Dupla, entre outros.
Já realizou palestrou em empresas como HSBC, Fiat, Bradesco, Votorantim, Vale, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, GVT, Danone, Pão de Açúcar, SEBRAE, Perdigão, O Boticário, Petrobrás, entre outras.
ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO possui graduação em Física pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981), graduação em Pedagogia pela Faculdade de ciências e Letras "Prof. Carlos Pasquale" (1991) e mestrado em Educação (Supervisão e Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995). Atualmente é Professor F do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.
SÉRGIO DAL SASSO - È Administrador empresarial formado pela FEA-USP, pós-graduado em gestão financeira e MBA em Varejo, ambos pela USP. Foi Executivo corporativo em empresas de porte, em níveis de gerência e diretoria, tendo atuado nas empresas: ALCATEL, ALBA QUIMICA, ADRIA ALIMENTICIA E GAZETA MERCANTIL. Desde 1994, vem atuando no mercado dividindo suas atividades como empresário (setor alimentício e têxtil), consultor empresarial em projetos organizacionais e de expansão de mercados (consultoria, palestras e treinamentos), escritor e articulista em administração e educação profissional. Autor de quatro livros: “Os Gigantes da Vendas” (Landscape e Quantum – Agosto-2006), “MBA EXECUTIVO” (Editora Saraiva – Junho 2008), “Os Trinta + em Atendimento e Vendas (Editora ThreeC Comunicação Empresarial – Setembro 2008) e “Gente, Gestores & Empreendedores” (Editora Three Comunicação Empresarial – Novembro 2008).
Sérgio Dal Sasso é um dos mais conceituados e referênciados profissionais em temas relacionados à Administração, Educação Profissional e Empreendedorismo.
JOSÉ INÁCIO DA SILVA PEREIRA - O PROFESSOR PACHECÃO, é engenheiro mecânico, com pós-graduação em gestão de negócios pela UFMG, Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável pela FGV e atualmente, ele é mestrando em Gestão e Auditoria Ambiental pela Universidade Leon da Espanha.
Precursor do estilo “aula show”, que mudou sobremaneira o processo de ensino no Brasil. È sinônimo de alegria, criatividade, e irreverência.
Em mais de vinte anos de dedicação ao ensino, gravou dois CDs pela Polygram: “Adoro Física” e “Odeio Física” (mais de 70 mil cópias vendidas) e três livros: “Como Estudar e Ficar Preparado”, “Como Resolver as Provas do Vestibular e ENEM” escritos em parceria com Willian Douglas e o último lançado recentemente: “A Natureza do Sucesso” onde ele apresenta as 10 leis da natureza e suas aplicações para o sucesso das empresas e das pessoas.
Professor Pachecão participou dos principais programas de auditório: Brasil Legal, Jô Soares Onze e Meia, Domingão do Faustão, Programa Livre, Programa da Hebe, Sem Censura, Xuxa, Angélica entre outros, transformando-se no professor mais famoso do Brasil.
Também atuou como professor no seriado Sandy & Júnior e conduziu o quadro Blitz durante um ano na Globo Minas.
Professor Pachecão percorre o Brasil realizando palestras motivacionais. Realizou mais de 130 palestras em 2010. Atualmente é um dos Palestrantes mais requisitados do Brasil.
