Professora Maria Perpétua Teles Monteiro
mperpetuatm@yahoo.com.br

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

I ENCONTRO DE PROFESSORES FORMADORES DA REDE PÚBLICA DE PERNAMBUCO - 2011


Está acontecendo a I Primeira de uma  série de Encontros de  Formação continuada para professores formadores do Ensino Médio da Rede pública estadual. Várias regionais estão presentes na Formação, que no momento discute sobre "A avaliação do Projeto Político Pedagógico", que acontece no Hotel Estação Cruzeiro, em Pesqueira, nos dias 19 e 20 de setembro do corrente ano. O encontro está sendo realizado com o objetivo de analisar a dimensão da avaliação da aprendizagem no Projeto Político Pedagógico das escolas da rede. O Plano de  formação foi  apresentado pela professora Simone Santana de Santiago - Gerente de Políticas Educacionais do Ensino Médio - de onde destacamos:

"JUSTIFICATIVA
A Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação (SEDE), através da Gerência de Políticas Educacionais do Ensino Médio (GPEM), dá prosseguimento às ações de formação continuada dos professores do Ensino Médio, propondo momentos de estudo e reflexão que contribuam para aprimorar a prática pedagógica e a melhoria da qualidade do ensino.
Nesse contexto, promove, também, a valorização profissional dos atores envolvidos no processo educacional escolar, possibilitando a construção, ressignificação e socialização do conhecimento através de momentos de estudos e troca de experiências.

OBJETIVOS
 Geral: Promover a formação continuada em serviço dos professores do Ensino Médio, educadores de apoio e gestores escolares, na perspectiva do diálogo e da construção de conhecimento, de forma crítico-reflexiva, que visem às mudanças educacionais e a uma transformação social com base nos processos avaliativos.
 Específicos:
 Analisar os Projetos Político-Pedagógicos considerando suas diferentes concepções na perspectiva da ressignificação da prática pedagógica.
 Fortalecer a prática docente legitimada no Projeto Político-Pedagógico.
 Estudar as Orientações Teórico Metodológicas (OTM), propondo contribuições fundamentadas nos documentos oficiais.
 Realizar estudos de aprofundamento das temáticas: Currículo Integrado, Planejamento e Avaliação, numa perspectiva interdisciplinar.
 Desenvolver atividades de intervenções pedagógicas direcionadas às diversas áreas/núcleos do conhecimento.
 Contribuir para a ressignificação da prática pedagógica a partir do aprofundamento dos aspectos teóricos e práticos dos componentes curriculares do Ensino Médio na busca de um processo de ensino e aprendizagem interdisciplinar e contextualizado.

TEMÁTICAS
III e IV unidades
DOCUMENTOS ORIENTADORES DO CURRÍCULO (DCNEM, OCEM, BCC, OTM)
 Concepções
 Fundamentos
 Eixos Estruturantes
 Princípios
CURRÍCULO INTEGRADO – Conteúdo específico para estudo com o grupo de formadores: SEDE/ GRE. 
 Concepção
 Eixos Estruturantes
 Princípios Pedagógicos: Interdisciplinaridade e Contextualização
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
 Concepção
 Dimensões
 Gestão Democrática e Participativa
 Implementação do PPP nas práticas pedagógicas
 OTM/Sequência Didática/Inovações Pedagógicas
 Temáticas transversais, considerando as instruções normativas da SEE.

 METODOLOGIA
A formação acontecerá por áreas de conhecimento e de forma descentralizada, em polos/núcleos organizados pelas GRE, durante as aulas atividades do professor, numa ação conjunta entre as equipes de ensino da GPEM e GRE/formadores/equipe gestora/educadores de apoio, por meio de momentos de estudo, seminários, oficinas pedagógicas e outros.
O público alvo será constituído por formadores, professores, educadores de apoio e gestores escolares.".



  A dinâmica do evento se deu em torno de exposições dialogadas, grupos de estudos, estudos de casos e análise e reflexão sobre textos e vídeos.












À noite os educadores, que desejaram, participaram de Roda de conversa com escritores, exposição de literatura e apresentações musicais - partes da programação da Jornada Literária 2011 que acontece em Pesqueira, Arcoverde e Buíque.

Professoras Maria Perpétua Teles e Helena Mota ladeando a escritora Luzilá Gonçalves e ladeadas pelos  escritores Marcus Accioly   e Lourival Holanda que realizam a Conversa de escritor.









 Coquetel com comidas típicas da região.



  Museu do Doce.










REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PARA ESTUDO PELA EQUIPE  DE FORMADORES


BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Resolução CEB nº3 de 26 de junho de 1998.
BUSNARDO, Flávia de Mattos Giovannini e LOPES, Alice Casimiro. Currículo Integrado no Ensino de Biologia. Disponível em: Acesso em: 21/1/2010.
CASTRO, César Augusto. Da Intedisciplinaridade Hipotética de um currículo a um currículo Interdisciplinarmente materializado. Disponível em:
COLL, César. Psicologia e Currículo- uma aproximação psicopedagógica à elaboração do
currículo escolar. 5 ed. São Paulo: Editora ática,2000.
DAVINI, Maria Cristina. Currículo Integrado. Disponível
DELBONI, T. M. Z. G. F. A formação continuada por áreas curriculares: possibilidades e
limites de construírem-se como “comunidades interpretativas”. In: Anais... 30.ª Reunião Anual da ANPEd. Caxambu: ANPEd, 2007.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. 13 ed. São Paulo: ALC do Brasil.
FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade São Paulo: Cortez, 2008.
4
______________. Interdisciplinaridade na educação brasileira 20 anos. São Paulo: Criarp,
2006.
FERREIRA, C. A. O papel da educação em ciências e tecnologia no Brasil: um debate.
Disponível em: . Acessado em: 7/1/2009.
S.d.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. 8 ed. São Paulo:
Papirus, 2009.
HERNÁNDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. O conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.
MAGALHÃES, Moreira Everton. Interdisciplinaridade: Por uma Pedagogia não Fragmentada. Disponível
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. 135p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2).
________. Linguagem, códigos e suas tecnologias/Secretaria de Educação Básica. Brasília:
MEC/SEB, 2006. 239p. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio, volume 1).
________. Ciências Humanas e suas tecnologias/Secretaria de Educação Básica. Brasília:
MEC/SEB, 2006. 239p. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio, volume 3).
_______. Inep. Exame Nacional do Ensino Médio. Eixos Cognitivos do ENEM. Brasília:
MEC/SEB, 2002.
MOURA, D. H. O ensino médio no Brasil: o real, o possível e a utopia necessária. Natal: mimeo, s.d.
MURTA, Marinez. O projeto pedagógico da escola e o currículo como instrumento de sua concretização.
OLIVEIRA, M. R. N. S. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológico; a mediação
tecnológica nas práticas didático pedagógicas. Revista Brasileira de Educação, n. 18, p. 101-107, set./out./dez. 2001.
PERNAMBUCO / Secretaria de Educação. Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco: matemática. Recife: SE, 2008.
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PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade. Disponível em: www.interface.org.br/revista2/debates1.pdf Acessado
em: 22/1/2010.
RAMOS, M. N. O projeto unitário de ensino médio sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, 2004. p. 37-52.
______ (orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p. 106-127.
_______ Currículo Integrado
RHEINHEIMER, A. F. Política de formação contínua de professores: a descontinuidade das ações e as possíveis contribuições. In: Anais... 30.ª Reunião Anual da ANPEd. Caxambu: ANPEd, 2007.
RÖHR, F. A multidimensionalidade na formação do educador. Revista de Educação AEC,
Brasília, DF, n. 110, p. 100-108, 1999.
SANT’ANNA, Ilza Martins e MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: Aprender a Ensinar. Técnicas e Reflexões Pedagógicas para a formação de formadores. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: ArtMédicas, 1998, p. 9-23.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998


TEXTO PARA REFLEXÃO

Por que um projeto político-pedagógico?

Pedrinho A. Guareschi

Você já pensou neste fato, tão comum e tão questionador: por que recusamos pensar sobre nós mesmos? Por que é tão fácil falar e discorrer sobre os outros, mas tão difícil parar e refletir sobre quem somos e por que somos o que somos?
Alguém já tentou explicar isso afirmando que os seres humanos têm dois olhos voltados para a frente, por isso olham apenas nessa direção, e que toda tentativa de reflexão (re-fletir, isto é, re-flectere, voltar-se para trás) se torna, por isso mesmo, mais penosa e difícil.
Se tal teoria pode explicar uma dificuldade, nem por isso dispensa a necessidade imprescindível que temos de reflexão. Afinal, os seres humanos se distinguem de todos os outros seres vivos devido a esta característica fundamental: temos a capacidade de refletir, de voltarmo-nos sobre nós mesmos e de nos perguntarmos: por que somos o que somos? Por que aquilo que nos rodeia é assim? Em última análise, essa é a condição de nossa consciência: a consciência é definida, dentro de uma dimensão psicossocial, como sendo o quanto de resposta que conseguimos dar à pergunta: “por que somos o que somos? Por que aquilo que nos rodeia é assim?” A consciência não é algo material, alguma entidade física presente em nosso cérebro. Não. A consciência é um processo, infinito, de busca e de consecução de respostas às perguntas acima. Quanto mais respostas conseguirmos, mais consciência teremos. E é essa consciência que leva à liberdade — pois só é livre quem tem consciência — e é essa consciência que liberta e que leva também à responsabilidade — pois só é responsável quem é livre, e só é livre quem tem consciência.
Por que trago isso à discussão? Exatamente para dizer que o projeto político-pedagógico de uma escola é um processo de tomada de consciência dessa escola. E, sendo um projeto de tomada de consciência, é essencialmente libertador e, conseqüentemente, faz dessa escola ou instituição alguém mais responsável. O mesmo processo que se dá com o ser humano em busca de sua liberdade e responsabilidade dá-se também com uma escola, com uma instituição, que quer realmente cumprir sua missão histórica com eficácia e eficiência.
Mas há mais um aspecto que gostaria de enfatizar: há várias maneiras, ou enfoques, de como podemos refletir sobre nós mesmos e também várias práticas na produção de um projeto pedagógico libertador e responsável. Gostaria de enfatizar que o enfoque e a prática que mais ajudariam nesse empreendimento seriam um enfoque crítico e uma prática participativa. Vejamos.
O termo crítico, muito usado, mas pouco discutido, significa, fundamentalmente, que os fenômenos todos são relativos, históricos, contêm em si sua contradição e sua incompletude. Krinein, em grego, é julgar, e, para que um julgamento seja verdadeiramente democrático e autêntico, é necessário ver as duas partes: quem acusa e quem defende. Crítico é, pois, quem pressupõe que tudo tem, ao menos, dois lados e que, por mais perfeito que se julgue um projeto, uma instituição eles ainda podem ser melhorados, ampliados, complementados. A pessoa crítica sempre se pergunta pelo que ainda falta, como as coisas podem ainda ser melhoradas. Todo projeto político-pedagógico que se preze tem de manter uma porta aberta para sua contínua melhoria, sua contínua transformação para melhor.
Finalmente, todo projeto político-pedagógico, para ser verdadeiramente libertador e responsável, tem de ser participativo.
Aliás, um projeto carrega consigo, em sua própria definição, a essência da cidadania, que é a participação. Por que isso? Porque cidadania significa participar. Mas não qualquer participação: é a participação que se dá no pensar, no projetar, no criar, no inventar, no construir um novo caminho. O perigo que está por detrás do termo participação é que não se distinguem seus diversos níveis. Pode haver participação no planejamento (na construção do projeto), na execução e nos resultados. A participação na execução refere-se a quem faz as coisas: os que produzem praticamente tudo, os trabalhadores. Nesse tipo de participação, entramos de corpo inteiro. Depois, há a participação nos resultados: para se ter uma idéia, o Brasil é o campeão, ou vice-campeão mundial, de má distribuição de renda. Agora, o importante é a participação no planejamento, na construção do projeto. Essa é a que interessa, pois é no planejamento que se decide quem faz o quê (execução) e quem fica com o quê (resultados). Essa é, conseqüentemente, a participação que interessa. Participação que é cidadania é a participação no planejamento, na construção do projeto.
Aliás, entre os gregos, já era assim: não bastava sentar-se na ágora, na praça pública, para ser cidadão. Só recebia o título de cidadão(ã) quem, na praça, se levantasse e dissesse sua palavra, expressasse sua opinião, manifestasse seu pensamento. Pois é nesse momento que o ser humano tira de si o que ele tem de mais profundo, original, criador.
Termino: a construção e a implementação de um projeto político-pedagógico é a prática corajosa de toda escola ou instituição que quer ser libertadora, crítica, cidadã, participativa. É através dessa prática que novos(as) cidadãos(ãs) podem surgir, na tentativa de construção de uma sociedade mais justa, democrática, solidária, participativa.

Fonte: BUTTURA, Ivaniria Maria. Projeto político-pedagógico: concepção que se define na práxis. UPF Editora.



SUGESTÃO-ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
DA UNIDADE ESCOLAR

v  Identificação da escola
v  Diagnóstico da realidade atual da escola
v  Apresentação e/ou justificativa
v  Objetivos Gerais e Conteúdo Programático
v   Metas
v  Ações/ Atividades e Recursos
v  Cronograma de atividades internas e de integração escola/comunidade
v   Avaliação



PROGRAMAÇÃO DA JORNADA LITERÁRIA 2011

Retirada de: http://oabelhudo.com.br/?p=13519
Pesqueira

19 – SEGUNDA FEIRA

Exposição de Mário Quintana –
“Quintanares” Teatro De Retalhos
Hall do cine-teatro | shopping rosa, 8h às 12h,13h às 17h e 18h às 21h
Oficina de literatura e novos suportes: traços de estilo – Lourival Holanda
Progrape, Rua cardeal arcoverde, 14h às17h.

Cerimônia de abertura – conversa de escritor “literatura e realidade” – Marcus Accioly, Lourival Holanda, Luzilá Gonçalves
Participação: Bloco Lírico Turma da Velha Guarda de Pesqueira
Cine-teatro | shopping rosa, 20h

20 – TERÇA FEIRA

Oficina a escrita em si para educadores e estudantes – Johnny Martins
Progrape, rua cardeal arcoverde, 9h às 12h
Oficina de ilustração para crianças – myrna maracajá
Progrape, Rua Cardeal Arcoverde, 14h às 17h
Oficina de literatura e novos suportes: traços de estilo – Lourival Holanda
Progrape, rua cardeal arcoverde,14h às17h
Parada para leitura – Luzilá Gonçalves
Progrape, Rua cardeal arcoverde, 15h às 17h
Polo marginal, opereta de rua – grupo de teatro de Rua Loucos e Oprimidos Da Maciel | Recife/PE
Praça da Rosa, 17h
Grupo vozes femininas – Cida Pedrosa, Mariane Bigio, Silvana Menezes, Suzana Moraes e Rita Marize
Praça de eventos – musical e cultural | Shopping Rosa , 20h
Videoinstalação | “Olhares Sobre Lilith”, idealizadoras e curadoras –Tuca Siqueira e Alice Gouveia
Cine-teatro | shopping rosa, 21h

21 – QUARTA FEIRA

Oficina a escrita em si para educadores e estudantes – Johnny Martins
Progrape, rua cardeal arcoverde, 9h às 12h
Oficina de ilustração para crianças – Myrna Maracajá
Progrape, rua cardeal arcoverde,14h às 17h
Carroça do encantado – intervenção de rua, grupo de teatro da gente, com a obra da escritora Rosinha Campos
Praça da rosa, 17h
Conexão pesqueira – seria ela a atenas do sertão?
Participação – Escritor Leonides Caraciolo, Sebastião Gomes Fernandes, Zuleide Siqueira, Odete Andrada e Francisco Neves | membros da academia pesqueirense de letras e artes
Academia pesqueirense de letras e artes, 15h às 17h
Para Eros e Thanatos – poemas de amor e morte – intérprete, romualdo freitas
Espaço ziriguidum, 19h
Encerramento – diálogo entre linguagens – conexão literatura | Luís Reis, Alexandre Furtado e Paulo Diniz (Show) Cine-teatro | shopping rosa, 20h

Distrito de mimoso


19 – Segunda-Feira
Oficina de ilustração para crianças – Myrna Maracajá
Centro social e cultural marcelino de carvalho freitas, 9h às 12h
Oficina de criação literária para adultos: a infância e a poesia – Luciano Pontes
Centro social e Cultural Marcelino de Carvalho Freitas, 14h às 17h
Carroça do encantado – intervenção de rua, grupo de teatro da gente, com a obra da escritora Rosinha Campos
Pátio da igreja nossa senhora da conceição, 17h
20 – terça-feira
Oficina de criação literária para adultos: a infância e a poesia – Luciano Pontes
Centro social e Cultural Marcelino de Carvalho Freitas, 14h às 17h
Revolta no país dos retalhos – Grupo Teatro De Retalhos do Sesc Arcoverde
Escola luiz tenório de albuquerque, 16h
Cine Mimoso: Tapete Vermelho | direção: Luis Alberto Pereira
Pátio da igreja nossa senhora da conceição, 19h
21 – quarta-feira
Oficina de ilustração para crianças – Myrna Maracajá
Centro social e cultural Marcelino de Carvalho Freitas, 9h às 12h
Recital Mimoso – George Silva, Naruna, Edilsa, Icaro Holanda
Pátio Da Antiga Estação Ferroviária, 16h

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