O encontro aconteceu nos dias 29,30 e 31 de outubro de 2008 no Hotel Canarius/Gaibu, com o objetivo de promover debate sobre o livro Sociologia para jovens do Século XXI adotado pela rede.
O encontro foi marcado pelas presenças dos dois autores do livro os professores Luiz Fernandes de Oliveira e Ricardo César Rocha da Costa.
A coordenação do encontro esteve sobre a atençao e cuidados da Gerente de Políticas Educacionais do Ensino Médio porfessora Cantaluce Lima e da professora Letícia Ramos(SE)
Com a equipe de Garanhuns estiveram as técnicas da Gerência Regional de Educação do Agreste de Pernambuco Adriana e Lourdes.
A programação foi organizada da seguinte forma:
Dia 29/10/2008
15:00h Credenciamento
16:00h Apresentação cultural:Grupo Arco íris dos Sonhos(Centro de de Reabilitação e valorização da Criança-CERVAC)
17:00h Abertura/Temáticas
A Sociologia no Ensino Médio:os desafios institucionais e epistemológicos para a implantação da disciplina.
A obrigatoriedade do Ensino de Sociologia e a Política Educacional em Pernambuco.
Profª Aída Monteiro(Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação) e Profª Cantalúcia Lima(Gerente de Políticas Educacionais do Ensino Médio)
PALESTRAS
Introdução da primeira cadeira de Sociologia do Ensino Secundário no BRasil(Profª Simone Meucci(UFPR)
DIA 30/10/2008
Concepção e estrutura do livro Sociologia para jovens do século XXI.(Prof Luiz Fernandes e Ricardo César Costa(autores do livro)
Possibilidades didáticos pedagógicas:material, novas tecnologias e o ensino de Sociologia.
Questões e dúvidas sobre como ensinar Sociologia.
DIA 31/10/2008
Práticas de ensino de Sociologia
Atividades: Aplicando lições em classes numerosas/interação entre professores e autores.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
ARTE E VIDA SOCIAL
Afinal o que são as palavras? As palavras são símbolos para memórias partilhadas(Jorge Luis Borges, Esse ofício do verso)
Sapatos "Vicent Van Gogh"
A sociologia da arte surgiu na Europa, berço das Ciências Sociais e das mais importantes manifestações artísticas do Ocidente. Os cientistas que se dedicaram a esse campo procuraram desvendar as relações entre práticas artísticas e outras instâncias da sociedade como a religião,o poder e as classes sociais. Segundo Costa (2004) a Sociologia da arte se propõe a entender o papel da arte na sociedade, a função do artista, o sentido de um som ou de uma imagem num determinado contexto social, o processo de consagração artística, a dinâmica do processo artístico e a relação existente entre a arte consagrada e a vanguarda. Essas e outras preocupações constituem o objeto dessa ciência relativamente nova – surgida há cerca de cem anos - que é a sociologia da arte.
Como exemplo cita-se o livro “A imagem da mulher brasileira”(Cristina Costa) – um estudo de arte brasileira que divulga o estudo sociológico da imagem feminina na arte brasileira;Arte ciência e trópico de Gilberto Freire;o trabalho do historiador espanhol Eugenio D’Ors que desenvolveu um estudo no qual procurou entender a relação entre o poder das instituições políticas e religiosas, entre outros.
Referência bibilográfica:
COSTA, Cristina.Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 2ª ed.reform. São Paulo: Moderna, 2001
Sapatos "Vicent Van Gogh"
A sociologia da arte surgiu na Europa, berço das Ciências Sociais e das mais importantes manifestações artísticas do Ocidente. Os cientistas que se dedicaram a esse campo procuraram desvendar as relações entre práticas artísticas e outras instâncias da sociedade como a religião,o poder e as classes sociais. Segundo Costa (2004) a Sociologia da arte se propõe a entender o papel da arte na sociedade, a função do artista, o sentido de um som ou de uma imagem num determinado contexto social, o processo de consagração artística, a dinâmica do processo artístico e a relação existente entre a arte consagrada e a vanguarda. Essas e outras preocupações constituem o objeto dessa ciência relativamente nova – surgida há cerca de cem anos - que é a sociologia da arte.
Como exemplo cita-se o livro “A imagem da mulher brasileira”(Cristina Costa) – um estudo de arte brasileira que divulga o estudo sociológico da imagem feminina na arte brasileira;Arte ciência e trópico de Gilberto Freire;o trabalho do historiador espanhol Eugenio D’Ors que desenvolveu um estudo no qual procurou entender a relação entre o poder das instituições políticas e religiosas, entre outros.
Referência bibilográfica:
COSTA, Cristina.Questões de arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 2ª ed.reform. São Paulo: Moderna, 2001
Garanhuns na agenda Pernambuco conhece Pernambuco
Nos dia 29, 30 e 31/10/2008 a cidadde de Garanhuns faz parte da Agenda do Projeto Pernambuco conhece Pernambuco.
Na cidade serão realizadas oficinas,shows e uma boa programação cultural. Confira:
29 de outubro
Como Servir Vinhos-Recreação
30 de outubro
-Educação Patrimonial
Educação Ambiental
Reciclagem, Papel e Arte.
31 de outubro
-Sensibilização para o Turismo
-Cidade Fotografada
-Marketing para o Turismo
Turismo nas Escolas
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
30 de outubro-Apresentação do espetáculo teatral “A Árvore de Júlia”
31 de outubro-Apresentação do Bloco das Flores
SHOWS
31 de outubro - Rogério e Os Cabras - Cascabulho -Vanessa da Mata- Guilherme Arantes
Na cidade serão realizadas oficinas,shows e uma boa programação cultural. Confira:
29 de outubro
Como Servir Vinhos-Recreação
30 de outubro
-Educação Patrimonial
Educação Ambiental
Reciclagem, Papel e Arte.
31 de outubro
-Sensibilização para o Turismo
-Cidade Fotografada
-Marketing para o Turismo
Turismo nas Escolas
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
30 de outubro-Apresentação do espetáculo teatral “A Árvore de Júlia”
31 de outubro-Apresentação do Bloco das Flores
SHOWS
31 de outubro - Rogério e Os Cabras - Cascabulho -Vanessa da Mata- Guilherme Arantes
domingo, 26 de outubro de 2008
25 DE OUTUBRO-DIA DA DEMOCRACIA(Click)
O que é democracia? Será que vivemos em uma?
Criança morta, Série Retirantes, Cândido Portinari Imagens: Projeto Portinari
Acrescento as suas leituras o pensamento de Frigotto(2003) "Os deuses descansam e divertem-se! Os sujeitos são os homens e a tarefa da história...é estabelecer a verdade deste mundo"
Eugène Delacroix - A Liberdade Guiando o Povo, 1830
HABERMAS, Jüngem.Lua Nova.Revista de Cultura e Política, nº 36, 1995.
FRIGITTO, Gaudêncio.Educação e a crise do capitalismo real.5ª ed-São Paulo: Cortez,2003.p.200.
Criança morta, Série Retirantes, Cândido Portinari Imagens: Projeto Portinari
Acrescento as suas leituras o pensamento de Frigotto(2003) "Os deuses descansam e divertem-se! Os sujeitos são os homens e a tarefa da história...é estabelecer a verdade deste mundo"
DEMOCRACIA É A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA LIBERDADE PÚBLICA
(Habermas)Eugène Delacroix - A Liberdade Guiando o Povo, 1830
Para que possamos cantar com Gilberto Gil
Não chore mais
Referências bibliográficas:Não chore mais
HABERMAS, Jüngem.Lua Nova.Revista de Cultura e Política, nº 36, 1995.
FRIGITTO, Gaudêncio.Educação e a crise do capitalismo real.5ª ed-São Paulo: Cortez,2003.p.200.
DIA 25/1O/2008 Arte contemporânea visita ao Museu Murilo La Grecia ou Grecca
Os professores que estão participando do Curso de Formação Continuada em Arte Contemporânea oferecido pela Secretatia de Educação do Estado de Pernambuco, em Parceria com a Universidade de Pernambuco esteve hoje visitando o Museu Murilo La Grecia ou Grecca. Veja imagens do grupo, do museu e de algumas obras.
Atividades do Museu
O “Projeto Amplificadores de Artes Visuais”, do Museu Murillo La Greca, do Recife (PE), é um programa de exposições e discussões da produção atual, que visa apontar novos profissionais, oferecer um lugar para o artista exercitar esse olhar e discutir, principalmente, questões curatoriais.
A jornalista Olívia Mindêlo, setorista de artes plásticas do Jornal do Commercio, teve um projeto de curadoria aprovado no Projeto Amplificadores 2008 do Museu Murillo La Greca. Olívia apresentou uma proposta de exposição fotográfica com quatro fotógrafos: Adelaide Ivánova, Bruno Vilela, Lali Masriera e Alexandre Belém.
A mostra tem como tema principal a imagem feminina e se chama Espelhos Meus.
O debate acompanha a proposta da exposição coletiva, que procura provocar uma reflexão em torno da imagem feminina na contemporaneidade, através dos diferentes olhares de quatro artistas-fotógrafos: os pernambucanos Adelaide Ivánova, Alexandre Belém e Bruno Vilela, além da catalã Lali Masriera. Temas como desconstrução do mito Cinderela, o universo fashion victim e pop, a solidão, o banal, assim como a mistura entre realidade e ficção pontuam Espelhos meus, composta por 28 fotografias no total. Juntos, os artistas atravessam a ótica documental, aproximando-se de uma interpretação poética, operada pos suas lentes.
Amplificadores 2008 – Espelhos meus
De 4 de junho a 12 de julho
Local: Murillo La Greca (R. Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 - Pernamirim, Recife/PE)
Disponível em:
http://www.recife.pe.gov.br/2008/07/14/mat_163095.php
Um dos conteúdos trabalhos foi durante o dia foi "Arte Conceitual"
ARTE CONCEITUAL
A Arte conceptual (ou arte conceitual) define-se como o movimento artístico moderno ou contemporâneo que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para criá-la em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como:
Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceptual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A idéia torna-se máquina que origina a arte.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos, como no de Sol Lewitt, Yoko Ono e Lawrence Weiner, reduz-se a um conjunto de instruções escritas que descrevem a obra, sem que esta se realize de fato, dando ênfase à ideia no lugar do artefato. Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a sua recusa em produzir objectos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.
O movimento estendeu-se, aproximadamente, de 1967 a 1978. Foi muito influente, contudo, na obra de artistas subseqüentes, como no caso de Mike Kelley ou Tracy Emin que são por vezes referidos como conceptualistas da segunda ou terceira geração, ou pós-conceptualistas.
Apesar das diferenças pode-se dizer que a arte conceitual é uma tentativa de revisão da noção de obra de arte arraigada na cultura ocidental. A arte deixa de ser primordialmente visual, feita para ser olhada, e passa a ser considerada como idéia e pensamento. Muitos trabalhos que usam a fotografia, xérox, filmes ou vídeo como documento de ações e processos, geralmente em recusa à noção tradicional de objeto de arte, são designados como arte conceitual. Além da crítica ao formalismo, artistas conceituais atacam ferozmente as instituições, o sistema de seleção de obras e o mercado de arte. George Maciunas (1931 - 1978), um dos fundadores do Fluxus, redige em 1963, um manifesto em que diz: "Livrem o mundo da doença burguesa, da cultura 'intelectual', profissional e comercializada. Livrem o mundo da arte morta, da imitação, da arte artificial, da arte abstrata... Promovam uma arte viva, uma antiarte, uma realidade não artística, para ser compreendida por todos [...]". A contundente crítica ao materialismo da sociedade de consumo, elemento constitutivo das performances e ações do artista alemão Joseph Beuys (1912 - 1986), pode ser compreendida como arte conceitual.
Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_conceptual
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3187
Acesse: http://www.pitoresco.com.br/art_data/arte_conceitual/index.htm
Atividades do Museu
O “Projeto Amplificadores de Artes Visuais”, do Museu Murillo La Greca, do Recife (PE), é um programa de exposições e discussões da produção atual, que visa apontar novos profissionais, oferecer um lugar para o artista exercitar esse olhar e discutir, principalmente, questões curatoriais.
A jornalista Olívia Mindêlo, setorista de artes plásticas do Jornal do Commercio, teve um projeto de curadoria aprovado no Projeto Amplificadores 2008 do Museu Murillo La Greca. Olívia apresentou uma proposta de exposição fotográfica com quatro fotógrafos: Adelaide Ivánova, Bruno Vilela, Lali Masriera e Alexandre Belém.
A mostra tem como tema principal a imagem feminina e se chama Espelhos Meus.
O debate acompanha a proposta da exposição coletiva, que procura provocar uma reflexão em torno da imagem feminina na contemporaneidade, através dos diferentes olhares de quatro artistas-fotógrafos: os pernambucanos Adelaide Ivánova, Alexandre Belém e Bruno Vilela, além da catalã Lali Masriera. Temas como desconstrução do mito Cinderela, o universo fashion victim e pop, a solidão, o banal, assim como a mistura entre realidade e ficção pontuam Espelhos meus, composta por 28 fotografias no total. Juntos, os artistas atravessam a ótica documental, aproximando-se de uma interpretação poética, operada pos suas lentes.
Amplificadores 2008 – Espelhos meus
De 4 de junho a 12 de julho
Local: Murillo La Greca (R. Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 - Pernamirim, Recife/PE)
Disponível em:
http://www.recife.pe.gov.br/2008/07/14/mat_163095.php
Um dos conteúdos trabalhos foi durante o dia foi "Arte Conceitual"
ARTE CONCEITUAL
A Arte conceptual (ou arte conceitual) define-se como o movimento artístico moderno ou contemporâneo que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para criá-la em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como:
Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceptual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A idéia torna-se máquina que origina a arte.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos, como no de Sol Lewitt, Yoko Ono e Lawrence Weiner, reduz-se a um conjunto de instruções escritas que descrevem a obra, sem que esta se realize de fato, dando ênfase à ideia no lugar do artefato. Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a sua recusa em produzir objectos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.
O movimento estendeu-se, aproximadamente, de 1967 a 1978. Foi muito influente, contudo, na obra de artistas subseqüentes, como no caso de Mike Kelley ou Tracy Emin que são por vezes referidos como conceptualistas da segunda ou terceira geração, ou pós-conceptualistas.
Apesar das diferenças pode-se dizer que a arte conceitual é uma tentativa de revisão da noção de obra de arte arraigada na cultura ocidental. A arte deixa de ser primordialmente visual, feita para ser olhada, e passa a ser considerada como idéia e pensamento. Muitos trabalhos que usam a fotografia, xérox, filmes ou vídeo como documento de ações e processos, geralmente em recusa à noção tradicional de objeto de arte, são designados como arte conceitual. Além da crítica ao formalismo, artistas conceituais atacam ferozmente as instituições, o sistema de seleção de obras e o mercado de arte. George Maciunas (1931 - 1978), um dos fundadores do Fluxus, redige em 1963, um manifesto em que diz: "Livrem o mundo da doença burguesa, da cultura 'intelectual', profissional e comercializada. Livrem o mundo da arte morta, da imitação, da arte artificial, da arte abstrata... Promovam uma arte viva, uma antiarte, uma realidade não artística, para ser compreendida por todos [...]". A contundente crítica ao materialismo da sociedade de consumo, elemento constitutivo das performances e ações do artista alemão Joseph Beuys (1912 - 1986), pode ser compreendida como arte conceitual.
Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_conceptual
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3187
Acesse: http://www.pitoresco.com.br/art_data/arte_conceitual/index.htm
ESCULTURAS/PRÉ-HISTÓRIA(Click)
Para que serviam essas esculturas?
Vênus de Willendorf(25.000-20.000 - calcário)
Há 25 mil anos, durante o período paleolítico,caçadores europeus esculpiram uma figura de mulher...Foi batizada como Vênus, mas também é conhecida como deusa ou tratada como ídolo.
Estatueta feminina(20.000 a.C - Chipre - terracota)
Vênus de Grinaldi (Paleolítico superior)
SOBRE ARTE E PRÉ-HISTÓRIA NO BRASIL leia:
Arte Pré-histórica do Brasil André Prous-Editora C/Arte.
PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL
Bia Hetzel e Sylvia Negreiros
Editora Manati
Bibliografia:
ANTOINE-ANDERSEM, Véronique(1960).Arte para compreender o mundo; tradução Maria da Conceição Rodrigues. São Paulo: Edições SM, 2007.
CALABRIA, Carla Paula Brondi.Arte , História e produção.São Paulo: FTD, 1997.
Vênus de Willendorf(25.000-20.000 - calcário)
Há 25 mil anos, durante o período paleolítico,caçadores europeus esculpiram uma figura de mulher...Foi batizada como Vênus, mas também é conhecida como deusa ou tratada como ídolo.
Estatueta feminina(20.000 a.C - Chipre - terracota)
Vênus de Grinaldi (Paleolítico superior)
SOBRE ARTE E PRÉ-HISTÓRIA NO BRASIL leia:
Arte Pré-histórica do Brasil André Prous-Editora C/Arte.
PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL
Bia Hetzel e Sylvia Negreiros
Editora Manati
Bibliografia:
ANTOINE-ANDERSEM, Véronique(1960).Arte para compreender o mundo; tradução Maria da Conceição Rodrigues. São Paulo: Edições SM, 2007.
CALABRIA, Carla Paula Brondi.Arte , História e produção.São Paulo: FTD, 1997.
ARTE RUPESTRE/PRÉ-HISTÓRIA(Click)
O que levou o homem a criar e se expressar usando paredes de cavernas?
Vale do Catimbau/Pernambuco-Brasil
ANTOINE-ANDERSEM, Véronique(1960).Arte para compreender o mundo; tradução Maria da Conceição Rodrigues. São Paulo: Edições SM, 2007
Vale do Catimbau/Pernambuco-Brasil
As pinturas pré-históricas, em diferentes continentes do planeta, ficavam escondidas na profundeza e escuridão das cavernas. No Egito, estátuas e mobiliário eram enterrados com o morto. Os Dagari, da áfrica, produziam suas esculturas em segredo. Todas essas obras de arte permaneciam ocultas.
Então para que serviam se não deviam ser vistas?
Assim responde Antoine-Andersen (1960)
“A arte ligada à religião cumpria o papel de assegurar a sobrevivência do grupo. Cada obra era feita de modo a desempenhar uma tarefa específica: curar, fazer, proteger, reverenciar. A arte era uma necessidade, para ajudar a vida cotidiana.
Mas tarde, nos países em que a ciência se desenvolveu, esse tipo de arte perdeu a razão de ser, pois os seres humanos passaram cada vez mais a dominar o meio ambiente. No entanto, algumas religiões ainda cultuam imagens e objetos. Hoje, entre os fiéis, as obras religiosas servem para intermediar sua relação com o divino e também como guias espirituais.”
Então para que serviam se não deviam ser vistas?
Assim responde Antoine-Andersen (1960)
“A arte ligada à religião cumpria o papel de assegurar a sobrevivência do grupo. Cada obra era feita de modo a desempenhar uma tarefa específica: curar, fazer, proteger, reverenciar. A arte era uma necessidade, para ajudar a vida cotidiana.
Mas tarde, nos países em que a ciência se desenvolveu, esse tipo de arte perdeu a razão de ser, pois os seres humanos passaram cada vez mais a dominar o meio ambiente. No entanto, algumas religiões ainda cultuam imagens e objetos. Hoje, entre os fiéis, as obras religiosas servem para intermediar sua relação com o divino e também como guias espirituais.”
ANTOINE-ANDERSEM, Véronique(1960).Arte para compreender o mundo; tradução Maria da Conceição Rodrigues. São Paulo: Edições SM, 2007
sábado, 25 de outubro de 2008
DIREITO A SER TRATADO COMO PESSOA(click)
Atividades do dia 22/10/2008 referentes à segunda etapa do Projeto Tecendo cidadania quando estamos discutindo o artigo VI da Declaração Universal dos Direitos Humanos.Os grupos que se apresentaram discutiram a cidadania da criança, da pessoa com necessidades educacionais especiais, do homossexual, da mulher,do idoso e do índio.Os alunos trataram os assuntos numa abordagem histórica da negação e luta pelo direito.
Enquanto representação da sociedade brasileira temos, na escola, toda diversidade que a sociedade apresenta e em alguns casos nossos alunos apresentaram seus trabalhos como cidadãos representantes dos grupos que estavam sendo estudados.As apresentações, do dia, foram assistidas e avaliadas pelos alunos dos primeiros anos. Essas atividades têm sido sempre muito gratificantes. É maravilhoso acompanhar o crescimento dos meninos, dos que expõe e dos que assistem. O exercício da cidadania acontecendo no direito de ser pessoa, de ser respeitado como pessoa nas diferenças, algumas vezes nas inquietações, mas muito mais no controle, na auto estima, na postura,no uso da palavra... Legal demais. Só posso agradecer a Deus a oportunidade de perceber e crescer junto.
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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
Arte contemporânea/O desenho e a arte-DIA 15/10/08
Uma das atividades realizadas nesse encontro deu-se a partir do vídeo do Projeto Arte na Escola " O artista e eu" com apresentação do trabalho de Dante Velloni
Assim o artista se apresenta no Cnpq:Graduado em Licenciatura em Educação Artística Habilit. Plena em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1977), onde foi também professor, e Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1991). Atualmente é professor adjunto de História da Arte na Universidade de Ribeirão Preto, professor de Plástica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Artes do Centro Universitário Moura Lacerda e também professor visitante do Museu de Arte Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: plástica, história da arte, desenho e pintura. Como artista plástico tem participado de exposições individuais e coletivas no Brasil e no Exterior, a exemplo de suas exposições individuais no Centro Cultural Infraero de São Paulo e na Galeria Portinari da Embaixada do Brasil em Roma. (dantevelloni@bol.com.br)
Retiramos alguns fragmentos da da reflexão de Dante Velloni sobre "O desenho e a arte" publicado em: http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=45.
DESENHAR É FÁCIL?
Desenhar é muito fácil! A gente desenha a todo o momento.
Eu estou desenhando estas letras. Eu estou desenhando estas palavras e linhas. Meu gesto é o próprio desenho no espaço. Meu passo, que me faz andar, cria desenhos instantâneos e efêmeros com meu corpo neste mesmo espaço. Compasso. Cadência da andança. A dança. O ritmo desordenado que compõe o perfil da cidade. O sky-line. As nuvens, os relâmpagos e os trovões.
Meus olhos percorrem o vazio. O percurso feito pelos meus olhos desenha o nada. E se eu gravasse sobre uma superfície esse percurso, essa trajetória no vazio, para que outros também pudessem ver da mesma maneira que eu vi? Isto é o desenho.
Desenho é o registro visual das imagens que eu vejo ou imagino. Portanto, para mim, o desenho passa a existir a partir do momento em que começo a olhar e compreender a forma do objeto que vou desenhar. Depois, só preciso registrá-lo através da pressão de um material sobre uma superfície. Minha mão deve simplesmente responder obediente e servil aos impulsos dos meus desejos.
O QUE ME FAZ DESENHAR AINDA HOJE?
Um impulso estranho tenho eu, quando possuo nas mãos uma ponta mais resistente que uma superfície próxima. Tenho vontade de calcar, de rasgar, de gravar, de grafitar, enfim, de rabiscar uma imagem qualquer.
Às vezes essa superfície é uma parede, uma nota de dinheiro, um elevador, um poste ou um papel. Não importa, quero desenhar, porque depois disso tenho um sentimento de posse sobre a imagem. É como se eu a possuísse na realidade. Agora ela é minha!
ENTÃO, SOU UM HOMEM DAS CAVERNAS DO SÉCULO XX ?
Às vezes me vejo como um homem Paleolítico que mora num edifício construído com alta tecnologia contemporânea. Percorro pela história do homem e da sua arte e vejo que minha postura não mudou muito diante do fazer desenho.
QUAL A CHAVE QUE ABRE A PORTA DO DESENHO E DA ARTE?
Não se consome concretamente a arte. Consome-se a idéia de arte. Consome-se o significado da arte. Símbolo! Hoje, ao fazer arte/desenho não tenho aquele mesmo compromisso de nossos ancestrais. Não preciso reproduzir necessariamente imagens da natureza. Não preciso ter um comportamento mimético diante dela.
ANIMAIS SABEM DESENHAR?
Elefante, pato, cobra e cavalo não são capazes de desenhar. E não é porque não conseguem segurar o lápis com a pata. Eles não criam nem consomem símbolo. Aliás, eles nem sabem o que é símbolo. Eles não conseguem construir significado subjetivo de uma representação material sobre algo imaterial. Complicado, né?
A FOTOGRAFIA NÃO “DESENHA” MELHOR QUE EU ?
Para alguns grupos de artistas mais conservadores, autodenominados de acadêmicos, a representação da realidade através do desenho, especialmente a representação da natureza, não foi abalada com o desenvolvimento da fotografia que vem acontecendo desde o século XIX.
Consumada como meio instantâneo de reprodução visual da realidade, que até então era feita através do desenho e da pintura, a fotografia abriu a possibilidade de se questionar a validade do desenho de representação renascentista então utilizado. Para quê desenhar?
O que é o desenho?
O DESENHO ESTRUTURAL E A ABSTRAÇÃO PURA NÃO POSSUEM SIGNIFICADO?
Possuem sim. A forma pode ser o conteúdo dela mesma. Sua forma é o significado de si mesma, isto é, uma arte auto-referente (metalingüística), pois se refere à sua própria linguagem.
Às vezes a pintura é simplesmente o desenho pintado e o desenho é simplesmente a pintura desenhada.
O conteúdo do desenho/pintura é, enfim, aquilo que se pretende conceber e representar na mente e no coração, pra si e para os outros.
Desenhar é perceber espaço e para cada percepção não existe um certo nem um errado.
A chave que abre essa porta só começa a girar quando nos libertamos de certos juízos estereotipados pelo meio conservador e auto-impostos pelo medo de sermos avaliados.
Isso só se dá com a liberdade e o desejo de se querer existir através da arte. Portanto, se eu quero, eu posso desenhar. Meu desenho pode vir-a-ser.
Bem, é aí que está seu álibi para desenhar. Você também pode desenhar! Aliás, você gosta de desenhar? Essa é a história. A nossa história.
Penso que as considerações do Dante podem nos ajudar enquanto educadores a compreender e encontrar espaço para um trabalho mais atrativo com a arte contemporânea no espaço escolar. Talvez nos ajude a superar a busca pelo visível, palpável, compreensivo, figurativo, determinado. Talvez essa seja uma das razões pelas quais estamos aqui.
Assim o artista se apresenta no Cnpq:Graduado em Licenciatura em Educação Artística Habilit. Plena em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1977), onde foi também professor, e Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1991). Atualmente é professor adjunto de História da Arte na Universidade de Ribeirão Preto, professor de Plástica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Artes do Centro Universitário Moura Lacerda e também professor visitante do Museu de Arte Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: plástica, história da arte, desenho e pintura. Como artista plástico tem participado de exposições individuais e coletivas no Brasil e no Exterior, a exemplo de suas exposições individuais no Centro Cultural Infraero de São Paulo e na Galeria Portinari da Embaixada do Brasil em Roma. (dantevelloni@bol.com.br)
Retiramos alguns fragmentos da da reflexão de Dante Velloni sobre "O desenho e a arte" publicado em: http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=45.
DESENHAR É FÁCIL?
Desenhar é muito fácil! A gente desenha a todo o momento.
Eu estou desenhando estas letras. Eu estou desenhando estas palavras e linhas. Meu gesto é o próprio desenho no espaço. Meu passo, que me faz andar, cria desenhos instantâneos e efêmeros com meu corpo neste mesmo espaço. Compasso. Cadência da andança. A dança. O ritmo desordenado que compõe o perfil da cidade. O sky-line. As nuvens, os relâmpagos e os trovões.
Meus olhos percorrem o vazio. O percurso feito pelos meus olhos desenha o nada. E se eu gravasse sobre uma superfície esse percurso, essa trajetória no vazio, para que outros também pudessem ver da mesma maneira que eu vi? Isto é o desenho.
Desenho é o registro visual das imagens que eu vejo ou imagino. Portanto, para mim, o desenho passa a existir a partir do momento em que começo a olhar e compreender a forma do objeto que vou desenhar. Depois, só preciso registrá-lo através da pressão de um material sobre uma superfície. Minha mão deve simplesmente responder obediente e servil aos impulsos dos meus desejos.
O QUE ME FAZ DESENHAR AINDA HOJE?
Um impulso estranho tenho eu, quando possuo nas mãos uma ponta mais resistente que uma superfície próxima. Tenho vontade de calcar, de rasgar, de gravar, de grafitar, enfim, de rabiscar uma imagem qualquer.
Às vezes essa superfície é uma parede, uma nota de dinheiro, um elevador, um poste ou um papel. Não importa, quero desenhar, porque depois disso tenho um sentimento de posse sobre a imagem. É como se eu a possuísse na realidade. Agora ela é minha!
ENTÃO, SOU UM HOMEM DAS CAVERNAS DO SÉCULO XX ?
Às vezes me vejo como um homem Paleolítico que mora num edifício construído com alta tecnologia contemporânea. Percorro pela história do homem e da sua arte e vejo que minha postura não mudou muito diante do fazer desenho.
QUAL A CHAVE QUE ABRE A PORTA DO DESENHO E DA ARTE?
Não se consome concretamente a arte. Consome-se a idéia de arte. Consome-se o significado da arte. Símbolo! Hoje, ao fazer arte/desenho não tenho aquele mesmo compromisso de nossos ancestrais. Não preciso reproduzir necessariamente imagens da natureza. Não preciso ter um comportamento mimético diante dela.
ANIMAIS SABEM DESENHAR?
Elefante, pato, cobra e cavalo não são capazes de desenhar. E não é porque não conseguem segurar o lápis com a pata. Eles não criam nem consomem símbolo. Aliás, eles nem sabem o que é símbolo. Eles não conseguem construir significado subjetivo de uma representação material sobre algo imaterial. Complicado, né?
A FOTOGRAFIA NÃO “DESENHA” MELHOR QUE EU ?
Para alguns grupos de artistas mais conservadores, autodenominados de acadêmicos, a representação da realidade através do desenho, especialmente a representação da natureza, não foi abalada com o desenvolvimento da fotografia que vem acontecendo desde o século XIX.
Consumada como meio instantâneo de reprodução visual da realidade, que até então era feita através do desenho e da pintura, a fotografia abriu a possibilidade de se questionar a validade do desenho de representação renascentista então utilizado. Para quê desenhar?
O que é o desenho?
O DESENHO ESTRUTURAL E A ABSTRAÇÃO PURA NÃO POSSUEM SIGNIFICADO?
Possuem sim. A forma pode ser o conteúdo dela mesma. Sua forma é o significado de si mesma, isto é, uma arte auto-referente (metalingüística), pois se refere à sua própria linguagem.
Às vezes a pintura é simplesmente o desenho pintado e o desenho é simplesmente a pintura desenhada.
O conteúdo do desenho/pintura é, enfim, aquilo que se pretende conceber e representar na mente e no coração, pra si e para os outros.
Desenhar é perceber espaço e para cada percepção não existe um certo nem um errado.
A chave que abre essa porta só começa a girar quando nos libertamos de certos juízos estereotipados pelo meio conservador e auto-impostos pelo medo de sermos avaliados.
Isso só se dá com a liberdade e o desejo de se querer existir através da arte. Portanto, se eu quero, eu posso desenhar. Meu desenho pode vir-a-ser.
Bem, é aí que está seu álibi para desenhar. Você também pode desenhar! Aliás, você gosta de desenhar? Essa é a história. A nossa história.
Penso que as considerações do Dante podem nos ajudar enquanto educadores a compreender e encontrar espaço para um trabalho mais atrativo com a arte contemporânea no espaço escolar. Talvez nos ajude a superar a busca pelo visível, palpável, compreensivo, figurativo, determinado. Talvez essa seja uma das razões pelas quais estamos aqui.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
VISITA À COMUNIDADE DE CASTAINHO(Click)
A pesquisa de campo faz parte dos trabalhos que os alunos estão realizando sobre o Direito de ser tratado como pessoa a partir da visão e realidade do Afro-descendente.
A entrevista foi realizada com José Carlos Presidente da Associação de Moradores da Comunidade de Castainho.
A tarde foi muito agradável. Aproveitei para matar a saudade dos amigos e dos 10 anos que na Comunidade trabalhei.
Mais informações sobre a comunidade acesse:http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/pe/pe_castainho.html
A entrevista foi realizada com José Carlos Presidente da Associação de Moradores da Comunidade de Castainho.
A tarde foi muito agradável. Aproveitei para matar a saudade dos amigos e dos 10 anos que na Comunidade trabalhei.
Mais informações sobre a comunidade acesse:http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/pe/pe_castainho.html
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DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
domingo, 19 de outubro de 2008
BRILHAM ESTRELAS DE GARANHUNS NO III FESTIVAL DE LITERATURA DA CIDADE
O terceiro dia do III FESTIVAL DE LITERATURA DE GARANHUNS é marcado pela presença e participação de personalidades da nossa cidade.
Os já consagrados foram brilhantes...
os que estão surgindo abrilhantam o evento com talento e brilho no olhar...
As senhoras do Clube recreativo Lítero-Recreativo Brasil-Estados Unidos foram homenageadas(50 anos de existência) com a descrição de suas atividade num texto cheio de poesia e louvor.
Meu respeito e carinho especial à amiga Rilda Tenório integrante do clube a quem dedico a fala da expositora "pessoas que cativam merecem respeito".
A mesa redonda "Nordestinamente" ontem e hoje, entre outros, teve como debatedores Paulo Gervais e Nivaldo Tenório.(http://paulogervais.blogspot.com/2008/07/martirologio-sentimental-24.html)
Paulo Gravais é Poeta e Professor. Leciona Literatura Brasileira na Rede particular de Ensino e Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e Brasileira na Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns, da Universidade de Pernambuco.
Nivaldo Tenório é escritor e contista, respeitado e reconhecido membro da Academia de Letras de Garanhuns.
A mesa redonda "Poesia amolada:no corte se afia"coordnada por Karina Calado contou com a presença dos debatedores:Helder Herick, César Monteiro, Wagner Marques, André Luiz de castro e Adelmo Camilo.
Helber Herick époeta e assim e apresenta:"Nasci em Garanhuns, no ano de 1979. Sou, portanto, um homem do século passado. Toda a minha ingenuidade ficou nele. Não me habituo muito a vícios. Leio sempre e sempre escrevo. Igual a todo menino pobre e sonhador brasileiro quis ser jogador de futebol. O melhor, evidentemente. Mas não era um sonho mesmo, era fantasia, devaneio. Sou poeta e não posso ser outra coisa melhor ou mais útil a mim. Victor Hugo dizia que "O Poeta é um mundo trancado dentro de um homem". É isso mesmo. E eu ainda diria mais: um Poeta, um Poeta mesmo, desses que não abrem concessões, é um deus vigoroso.
Um deus sem cristos e sem espíritos santos. Um deus somente. Minha poesia não tem nada de novo. Preocupo-me em fazer uma poesia pura. Até acho o Concretismo interessante, mas é justamente com ele que a poesia descambou-se. Não sei por que escrevo, nem quero saber. As coisas que sei acabam me desinteressando. Sei que vou morrer e isto não me interessa. Interessa ficar vivo, senão eu, mas a minha poesia. Infinitamente".(postado em:http://helder.blog.br/blog/)
César Monteiro é escritor- livro "Casulo da alma"(http://www.interpoetica.com/cesar_monteiro.htm)
Wagner Marques é formado em Letras, e pós-graduando em Língua Portuguesa.É professor de Literatura. Obteve 2 prêmios literários, em 2004 e 2005.É colaborador dos jornais Gazeta de Garanhuns e u-Carbureto (literário). Edita o Jornal Literário mafuá.Assume a funçao de assessor de imprensa da Secretaria de Cultura de Garanhuns.(http://www.wagnermarques.blogspot.com/)
Karina Calado é formanda em Letras pela Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns, onde é aluna pesquisadora do Núcleo de Estudos Comparados: Literaturas de Língua Portuguesa(http://dhffpg.blogspot.com/2006/12/nossos-poemas-karina-calado.html)
André Luiz, César Monteiro e Edson Santos estão organizando juntos o lançamento do livro TRICLÓPES.
Adelmo Camilo é um dos editores do jornal literário MAFUÁ.
A palestra: Garanhuns e a figura de Simôa Gomes proferida por pelo escritor João marques causou fascínio pelo resgate histórico apresentado sobre a história de Garanhuns e de Simôa Gomes viúva que ratificou, através de escritura pública a doação de uma quadra das terras desmembrada do Sítio do Garcia, em benefício da Confraria das Almas, existente na matriz da Freguesia de Santo Antônio de Garanhuns, então Ararobá.
destacando ainda que anos mais tarde, por volta de 1762, o povoado de Ararobá passou a se chamar “Povoação de Santo Antônio de Garanhuns”, esta passou a categoria de Município, por Carta Régia, de 10 de março de 1811, instalado em 13 de dezembro de 1813, passando então a se chamar Vila de Santo Antônio de Garanhuns.
As lutas, os conflitos, a mistura de raças foram narradas, de forma peculiar, com poesia.
Poetas da cidade e do estado expõem seus trabalhoso na Tenda Carlos Pena Filho.
Maciel Viana integrante do grupo Muendas com Violão, Voz, Viola Caipira. (http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/muendas/)
Márcia Fernanda integrante da comissão pedagógica do III Festival de Literatura de Garanhuns anuncia as inscrições para o concurso de declamações de poesias de Marcus Accioly.
Alunos do Colégio Santa Joana D'Arc apresentam-se e declamam...
Bonita imagem.
Chega a hora que esperávamos
Os escritores da Academia Jovem de Letras de Garanhuns serão apresentados
Seis deles são nossos alunos na Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio.
Aqui estão eles os jovens escritores de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio,Luís, Bruno, Rafaela, Érika, Vitor, Patrícia.Acesse obras do grupo em:http://academiajovem.blogspot.com/
Já a noite na tenda do SESC Adriano Cabral encanta com apresentação da obra de Carlos Pena Filho "Azul Alma Azul "
Para encerrar a noite no palco do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante a aula show de Marcus Accioly. O que dizer... Simplesmente, sofisticadamente e mavarilhosamente SHOW.
Para compor a mesa da aula show foram convidados Demétrios Rangel, Éricka Renata, Gonzaga de Garanhuns e Preto Limão. Gonzaga contou, em cordel, a história de Marcus Accioly e segundo o próprio poeta de forma que ninguém mais fez.
Como classificar a música e voz de Demétrios e a suavidade de Éricka?
O que dizer da presença de Preto Limão, morador da LIBERDADE? Só emoção, desde o momento de sua subida ao palco com leveza, calma e aparente concentração.Quando convidado a embolar o fez como fazem os puramente emboladores, falou da sua vida, do poeta homenageado e reviveu cantos e lembranças do passado. Ali estava parte preciosa da história de Garanhuns, aquela que ouvi falar quando criança, e que com algo na lembrança, quis embolar também.
Porque embolar é cantar a vida da forma como ela é. Significa brincar com os fatos,satiriza-los, viver a hora com a percepção que só um artista tem. Percepção que o faz cantar e calar como o fez sabiamente Preto Limão. O que dizer do seu canto e do seu silêncio?
Os já consagrados foram brilhantes...
os que estão surgindo abrilhantam o evento com talento e brilho no olhar...
As senhoras do Clube recreativo Lítero-Recreativo Brasil-Estados Unidos foram homenageadas(50 anos de existência) com a descrição de suas atividade num texto cheio de poesia e louvor.
Meu respeito e carinho especial à amiga Rilda Tenório integrante do clube a quem dedico a fala da expositora "pessoas que cativam merecem respeito".
A mesa redonda "Nordestinamente" ontem e hoje, entre outros, teve como debatedores Paulo Gervais e Nivaldo Tenório.(http://paulogervais.blogspot.com/2008/07/martirologio-sentimental-24.html)
Paulo Gravais é Poeta e Professor. Leciona Literatura Brasileira na Rede particular de Ensino e Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e Brasileira na Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns, da Universidade de Pernambuco.
Nivaldo Tenório é escritor e contista, respeitado e reconhecido membro da Academia de Letras de Garanhuns.
A mesa redonda "Poesia amolada:no corte se afia"coordnada por Karina Calado contou com a presença dos debatedores:Helder Herick, César Monteiro, Wagner Marques, André Luiz de castro e Adelmo Camilo.
Helber Herick époeta e assim e apresenta:"Nasci em Garanhuns, no ano de 1979. Sou, portanto, um homem do século passado. Toda a minha ingenuidade ficou nele. Não me habituo muito a vícios. Leio sempre e sempre escrevo. Igual a todo menino pobre e sonhador brasileiro quis ser jogador de futebol. O melhor, evidentemente. Mas não era um sonho mesmo, era fantasia, devaneio. Sou poeta e não posso ser outra coisa melhor ou mais útil a mim. Victor Hugo dizia que "O Poeta é um mundo trancado dentro de um homem". É isso mesmo. E eu ainda diria mais: um Poeta, um Poeta mesmo, desses que não abrem concessões, é um deus vigoroso.
Um deus sem cristos e sem espíritos santos. Um deus somente. Minha poesia não tem nada de novo. Preocupo-me em fazer uma poesia pura. Até acho o Concretismo interessante, mas é justamente com ele que a poesia descambou-se. Não sei por que escrevo, nem quero saber. As coisas que sei acabam me desinteressando. Sei que vou morrer e isto não me interessa. Interessa ficar vivo, senão eu, mas a minha poesia. Infinitamente".(postado em:http://helder.blog.br/blog/)
César Monteiro é escritor- livro "Casulo da alma"(http://www.interpoetica.com/cesar_monteiro.htm)
Wagner Marques é formado em Letras, e pós-graduando em Língua Portuguesa.É professor de Literatura. Obteve 2 prêmios literários, em 2004 e 2005.É colaborador dos jornais Gazeta de Garanhuns e u-Carbureto (literário). Edita o Jornal Literário mafuá.Assume a funçao de assessor de imprensa da Secretaria de Cultura de Garanhuns.(http://www.wagnermarques.blogspot.com/)
Karina Calado é formanda em Letras pela Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns, onde é aluna pesquisadora do Núcleo de Estudos Comparados: Literaturas de Língua Portuguesa(http://dhffpg.blogspot.com/2006/12/nossos-poemas-karina-calado.html)
André Luiz, César Monteiro e Edson Santos estão organizando juntos o lançamento do livro TRICLÓPES.
Adelmo Camilo é um dos editores do jornal literário MAFUÁ.
A palestra: Garanhuns e a figura de Simôa Gomes proferida por pelo escritor João marques causou fascínio pelo resgate histórico apresentado sobre a história de Garanhuns e de Simôa Gomes viúva que ratificou, através de escritura pública a doação de uma quadra das terras desmembrada do Sítio do Garcia, em benefício da Confraria das Almas, existente na matriz da Freguesia de Santo Antônio de Garanhuns, então Ararobá.
destacando ainda que anos mais tarde, por volta de 1762, o povoado de Ararobá passou a se chamar “Povoação de Santo Antônio de Garanhuns”, esta passou a categoria de Município, por Carta Régia, de 10 de março de 1811, instalado em 13 de dezembro de 1813, passando então a se chamar Vila de Santo Antônio de Garanhuns.
As lutas, os conflitos, a mistura de raças foram narradas, de forma peculiar, com poesia.
Poetas da cidade e do estado expõem seus trabalhoso na Tenda Carlos Pena Filho.
Maciel Viana integrante do grupo Muendas com Violão, Voz, Viola Caipira. (http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/muendas/)
Márcia Fernanda integrante da comissão pedagógica do III Festival de Literatura de Garanhuns anuncia as inscrições para o concurso de declamações de poesias de Marcus Accioly.
Alunos do Colégio Santa Joana D'Arc apresentam-se e declamam...
Bonita imagem.
Chega a hora que esperávamos
Os escritores da Academia Jovem de Letras de Garanhuns serão apresentados
Seis deles são nossos alunos na Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio.
Aqui estão eles os jovens escritores de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio,Luís, Bruno, Rafaela, Érika, Vitor, Patrícia.Acesse obras do grupo em:http://academiajovem.blogspot.com/
Já a noite na tenda do SESC Adriano Cabral encanta com apresentação da obra de Carlos Pena Filho "Azul Alma Azul "
Para encerrar a noite no palco do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante a aula show de Marcus Accioly. O que dizer... Simplesmente, sofisticadamente e mavarilhosamente SHOW.
Para compor a mesa da aula show foram convidados Demétrios Rangel, Éricka Renata, Gonzaga de Garanhuns e Preto Limão. Gonzaga contou, em cordel, a história de Marcus Accioly e segundo o próprio poeta de forma que ninguém mais fez.
Como classificar a música e voz de Demétrios e a suavidade de Éricka?
O que dizer da presença de Preto Limão, morador da LIBERDADE? Só emoção, desde o momento de sua subida ao palco com leveza, calma e aparente concentração.Quando convidado a embolar o fez como fazem os puramente emboladores, falou da sua vida, do poeta homenageado e reviveu cantos e lembranças do passado. Ali estava parte preciosa da história de Garanhuns, aquela que ouvi falar quando criança, e que com algo na lembrança, quis embolar também.
Porque embolar é cantar a vida da forma como ela é. Significa brincar com os fatos,satiriza-los, viver a hora com a percepção que só um artista tem. Percepção que o faz cantar e calar como o fez sabiamente Preto Limão. O que dizer do seu canto e do seu silêncio?
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