O terceiro dia do III FESTIVAL DE LITERATURA DE GARANHUNS é marcado pela presença e participação de personalidades da nossa cidade.
Os já consagrados foram brilhantes...
os que estão surgindo abrilhantam o evento com talento e brilho no olhar...
As senhoras do Clube recreativo Lítero-Recreativo Brasil-Estados Unidos foram homenageadas(50 anos de existência) com a descrição de suas atividade num texto cheio de poesia e louvor.
Meu respeito e carinho especial à amiga Rilda Tenório integrante do clube a quem dedico a fala da expositora "pessoas que cativam merecem respeito".
A mesa redonda "Nordestinamente" ontem e hoje, entre outros, teve como debatedores Paulo Gervais e Nivaldo Tenório.(http://paulogervais.blogspot.com/2008/07/martirologio-sentimental-24.html)
Paulo Gravais é Poeta e Professor. Leciona Literatura Brasileira na Rede particular de Ensino e Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa e Brasileira na Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns, da Universidade de Pernambuco.
Nivaldo Tenório é escritor e contista, respeitado e reconhecido membro da Academia de Letras de Garanhuns.
A mesa redonda "Poesia amolada:no corte se afia"coordnada por Karina Calado contou com a presença dos debatedores:Helder Herick, César Monteiro, Wagner Marques, André Luiz de castro e Adelmo Camilo.
Helber Herick époeta e assim e apresenta:"Nasci em Garanhuns, no ano de 1979. Sou, portanto, um homem do século passado. Toda a minha ingenuidade ficou nele. Não me habituo muito a vícios. Leio sempre e sempre escrevo. Igual a todo menino pobre e sonhador brasileiro quis ser jogador de futebol. O melhor, evidentemente. Mas não era um sonho mesmo, era fantasia, devaneio. Sou poeta e não posso ser outra coisa melhor ou mais útil a mim. Victor Hugo dizia que "O Poeta é um mundo trancado dentro de um homem". É isso mesmo. E eu ainda diria mais: um Poeta, um Poeta mesmo, desses que não abrem concessões, é um deus vigoroso.
Um deus sem cristos e sem espíritos santos. Um deus somente. Minha poesia não tem nada de novo. Preocupo-me em fazer uma poesia pura. Até acho o Concretismo interessante, mas é justamente com ele que a poesia descambou-se. Não sei por que escrevo, nem quero saber. As coisas que sei acabam me desinteressando. Sei que vou morrer e isto não me interessa. Interessa ficar vivo, senão eu, mas a minha poesia. Infinitamente".(postado em:http://helder.blog.br/blog/)
César Monteiro é escritor- livro "Casulo da alma"(http://www.interpoetica.com/cesar_monteiro.htm)
Wagner Marques é formado em Letras, e pós-graduando em Língua Portuguesa.É professor de Literatura. Obteve 2 prêmios literários, em 2004 e 2005.É colaborador dos jornais Gazeta de Garanhuns e u-Carbureto (literário). Edita o Jornal Literário mafuá.Assume a funçao de assessor de imprensa da Secretaria de Cultura de Garanhuns.(http://www.wagnermarques.blogspot.com/)
Karina Calado é formanda em Letras pela Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns, onde é aluna pesquisadora do Núcleo de Estudos Comparados: Literaturas de Língua Portuguesa(http://dhffpg.blogspot.com/2006/12/nossos-poemas-karina-calado.html)
André Luiz, César Monteiro e Edson Santos estão organizando juntos o lançamento do livro TRICLÓPES.
Adelmo Camilo é um dos editores do jornal literário MAFUÁ.
A palestra: Garanhuns e a figura de Simôa Gomes proferida por pelo escritor João marques causou fascínio pelo resgate histórico apresentado sobre a história de Garanhuns e de Simôa Gomes viúva que ratificou, através de escritura pública a doação de uma quadra das terras desmembrada do Sítio do Garcia, em benefício da Confraria das Almas, existente na matriz da Freguesia de Santo Antônio de Garanhuns, então Ararobá.
destacando ainda que anos mais tarde, por volta de 1762, o povoado de Ararobá passou a se chamar “Povoação de Santo Antônio de Garanhuns”, esta passou a categoria de Município, por Carta Régia, de 10 de março de 1811, instalado em 13 de dezembro de 1813, passando então a se chamar Vila de Santo Antônio de Garanhuns.
As lutas, os conflitos, a mistura de raças foram narradas, de forma peculiar, com poesia.
Poetas da cidade e do estado expõem seus trabalhoso na Tenda Carlos Pena Filho.
Maciel Viana integrante do grupo Muendas com Violão, Voz, Viola Caipira. (http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/muendas/)
Márcia Fernanda integrante da comissão pedagógica do III Festival de Literatura de Garanhuns anuncia as inscrições para o concurso de declamações de poesias de Marcus Accioly.
Alunos do Colégio Santa Joana D'Arc apresentam-se e declamam...
Bonita imagem.
Chega a hora que esperávamos
Os escritores da Academia Jovem de Letras de Garanhuns serão apresentados
Seis deles são nossos alunos na Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio.
Aqui estão eles os jovens escritores de Garanhuns:Leandro, Rafaela Mélo, Isaac, Jailton, Geanyne, Caio,Luís, Bruno, Rafaela, Érika, Vitor, Patrícia.Acesse obras do grupo em:http://academiajovem.blogspot.com/
Já a noite na tenda do SESC Adriano Cabral encanta com apresentação da obra de Carlos Pena Filho "Azul Alma Azul "
Para encerrar a noite no palco do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante a aula show de Marcus Accioly. O que dizer... Simplesmente, sofisticadamente e mavarilhosamente SHOW.
Para compor a mesa da aula show foram convidados Demétrios Rangel, Éricka Renata, Gonzaga de Garanhuns e Preto Limão. Gonzaga contou, em cordel, a história de Marcus Accioly e segundo o próprio poeta de forma que ninguém mais fez.
Como classificar a música e voz de Demétrios e a suavidade de Éricka?
O que dizer da presença de Preto Limão, morador da LIBERDADE? Só emoção, desde o momento de sua subida ao palco com leveza, calma e aparente concentração.Quando convidado a embolar o fez como fazem os puramente emboladores, falou da sua vida, do poeta homenageado e reviveu cantos e lembranças do passado. Ali estava parte preciosa da história de Garanhuns, aquela que ouvi falar quando criança, e que com algo na lembrança, quis embolar também.
Porque embolar é cantar a vida da forma como ela é. Significa brincar com os fatos,satiriza-los, viver a hora com a percepção que só um artista tem. Percepção que o faz cantar e calar como o fez sabiamente Preto Limão. O que dizer do seu canto e do seu silêncio?
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