SEMANA DE AÇÃO MUNDIAL 2010 DE 25 A 30 DE ABRIL
VAMOS PARTICIPAR!
A Semana de Ação Mundial (SAM) é uma iniciativa da Campanha Global pela Educação e desde 2003 acontece simultaneamente em mais de 100 países como uma grande pressão internacional da sociedade civil sobre líderes e governos para que cumpram os tratados e as leis nacionais e internacionais no sentido de garantir educação pública de qualidade para todas e todos.
No Brasil, a Semana é coordenada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que produz e distribui materiais de apoio e realiza inúmeras atividades junto com diversos parceiros.
ACESSE AO MANUAL COMPLETO EM:http://www.campanhaeducacao.org.br/SAM_2010_Manual.pdf
OU CLICK NO TÍTULO DA POSTAGEM
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
1º ENCONTRO DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/2010-GPEM/GRE-AM
A Gerência Regional de educação do Agreste Meridional, sob a direção do professor Paulo Lins realizou,ontem, o primeiro encontro de Formação Continuada 2010 para os professores do Ensino Médio da região.O grupo de professores formadores, orientados pela professora Adelma Elias, Chefe da UDE, e sua equipe de técnicos, foi distribuído em quatro pólos nas cidades de Garanhuns, Lajedo, Águas Belas e Bom Conselho considerando as áreas de conhecimento que formam a grade curricular do Ensino Médio e Normal Médio. A programação foi planejada para ser vivenciada em 6 horas/aula(das 8h às 14h) com aproximadamente 500 professores anteriormente inscritos e que optaram pelos encontros aos sábados.
(Fotos Pólo Bom Conselho)
A pauta única de estudos, para todos os pólos, contemplou as seguintes atividades:
• DINÂMICA DE SOCIALIZAÇÃO/REFLEXÃO: ABRINDO JANELAS
• APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA – GPEM/ GRE E OBJETIVO DO ENCONTRO
ESTUDOS:
• DAS MATRIZES DE REFERÊNCIA - SAEPE e ENEM
• BASE LEGAL
TEMPESTADE DE IDÉIAS:
• MEMÓRIA SOBRE SD
• SUBSÍDIO – DIÁRIO REFLEXIVO.
• INTERVALO/ LANCHE
• DINÂMICA – ENTREVISTA MUSICAL
• ( RE) LEITURA COMPARTILHDA DO TEXTO SEQUÊNCIA DIDÁTICA - GPEM.
• EXPOSIÇÃO DOS SLIDES – SEQUÊNCIA DIDÁTICA – O QUE É ?
• DISTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS
• ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR ÁREA – II UNIDADE.
• SOCIALIZAÇÃO.
• CONTRIBUIÇÕES.
• COMENTÁRIOS FINAIS.
• AVALIAÇÃO
Para o evento cada formador recebeu um CD com slides sobre as temáticas a serem abordadas, músicas, dinâmicas, leis e documentos oficiais. Para que os professores possam organizar o material, como um possível diário de bordo da formação, foi entregue a cada participante uma pasta com os materiais necessários.
No que concerne ao pólo de Bom Conselho o encontro contou com a presença de mais ou menos 15 participantes por formador. Essa quantidade possibilitou que os conteúdos fossem trabalhados com precisão e riqueza de detalhes permitindo maior e melhor interação entre os professores das escolas presentes e os professores formadores.
Documentos oficiais foram revisitados, estudados e discutidos com a seriedade e compromisso que requer a educação para sociedade atual.
As dinâmicas trouxeram ao grupo momentos de descontração e lazer o que tornou o sábado um dia agradável e de encontros necessários às relações interpessoais.
Os lanches e cuidados com o ambiente ficaram sob a responsabilidade dos gestores e colaboradores.
O planejamento organizado em forma de seqüência didática, considerando os conteúdos para segunda unidade, trouxe um clima de utilidade e funcionalidade para o momento.
Em suma, pode-se dizer do dia que, aos educadores, foi possível momentos de produção e discussão intelectual que apontam para uma prática pedagógica esclarecida, planejada, realista e esperançosa como pontua a concepção de seqüência didática proposta por uma das professoras:
“Plantar a semente
Regá-la
Adubá-la
Observar seu crescimento
Remexer o solo
E esperar...A VIDA”
Nesse esperar a vida segue com um texto que não precisou ser lido:
A RESIGNAÇÃO COMO CUMPLICIDADE
Mário Sérgio Cortella
Não Nascemos prontos!
Provocações Filosóficas
O Escritor Denis de Rougemont, um arguto defensor da unidade européia e, especialmente, um estudioso da ocidentalidade, disse algo (em meados do século passado) que inspirou discursos conhecidos de muitos políticos: “A decadência de uma sociedade começa quando o homem pergunta a si próprio: “O que irá acontecer ?”, em vez de inquirir: “O que posso eu fazer ?”
A decadência (seja ela na sociedade mais ampla, seja em quaisquer instâncias como família, trabalho, política etc.) principia quando o imperativo ético da ação é substituído pela acomodação e pela espera desalentada, isto é, quando se abre mão do dever que emana da liberdade e se exige, para ser exatamente livre, uma intervenção consciente. Isto é lembrado em função de um sorrateiro entorpecimento que acomete a muitos, aniquilando pouco a pouco a capacidade de reagir e apontar como fora de lugar muitas coisas que parecem encaixar-se, sem arestas, na vida cotidiana e que precisam ser fortemente rejeitadas, de modo que esta não dê lugar ao abatimento que apenas aguarda, em vez de buscar provocar resultados.
Estamos nos acostumando – com rapidez e sem resistência ativa – com alguns desvios que parecem fatais e inexoravelmente presentes, como se fizessem “parte da vida”: violência, desemprego, fome, corrupção e outros.
É a prostação como hábito! É o conveniente pesar estampado no rosto e nas palavras, para disfarçar uma simulada impotência individual, mas que, no fundo, é expressão de um egonarcisismo indiretamente conivente. Tão confortável assim pensar... Lembre-se, então, de Fernando Pessoa, para o qual “na véspera de não partir nunca, ao menos não há que arrumar as malas”.
É a prostação como hábito! É o conveniente pesar estampado no rosto e nas palavras, para disfarçar uma simulada impotência individual, mas que, no fundo, é expressão de um egonarcisismo indiretamente conivente. Tão confortável assim pensar... Lembre-se, então, de Fernando Pessoa, para o qual “na véspera de não partir nunca, ao menos não há que arrumar as malas”.
Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo. E se há algo que Paulo Freire fez o tempo todo foi incendiar a nossa urgência de esperanças.
Seria possível também usar aqui palavras como desalento, desânimo, ou até covardia tolerante. Julio Cortazar, o argentino que deu novos contornos à prosa latino-americana dos anos 1960 em diante, afirmava que “a covardia tende a projetar nos outros a responsabilidade que não se aceita”. Ou, pensando de outra forma, visite-se o romancista francês Jules Renard, com sua obra permeada por ironias cruéis: “Dando ouvidos apenas à sua coragem que nada lhe dizia, ele absteve-se de intervir”...
Por isso, resignar-se é, de forma contundente, concordar involuntariamente ou, até, ser cúmplice passivo. Melhor ficar com o vaticínio de André Destouches, compositor e diretor artístico da Ópera de Paris no reinado de Luís XV; o músico, especializado em tragédias líricas, advertia que “os ausentes nunca têm razão”.
e uma palavra dita:
Eclesiastes 3
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
(Fotos Pólo Bom Conselho)
A pauta única de estudos, para todos os pólos, contemplou as seguintes atividades:
• DINÂMICA DE SOCIALIZAÇÃO/REFLEXÃO: ABRINDO JANELAS
• APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA – GPEM/ GRE E OBJETIVO DO ENCONTRO
ESTUDOS:
• DAS MATRIZES DE REFERÊNCIA - SAEPE e ENEM
• BASE LEGAL
TEMPESTADE DE IDÉIAS:
• MEMÓRIA SOBRE SD
• SUBSÍDIO – DIÁRIO REFLEXIVO.
• INTERVALO/ LANCHE
• DINÂMICA – ENTREVISTA MUSICAL
• ( RE) LEITURA COMPARTILHDA DO TEXTO SEQUÊNCIA DIDÁTICA - GPEM.
• EXPOSIÇÃO DOS SLIDES – SEQUÊNCIA DIDÁTICA – O QUE É ?
• DISTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS
• ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR ÁREA – II UNIDADE.
• SOCIALIZAÇÃO.
• CONTRIBUIÇÕES.
• COMENTÁRIOS FINAIS.
• AVALIAÇÃO
Para o evento cada formador recebeu um CD com slides sobre as temáticas a serem abordadas, músicas, dinâmicas, leis e documentos oficiais. Para que os professores possam organizar o material, como um possível diário de bordo da formação, foi entregue a cada participante uma pasta com os materiais necessários.
No que concerne ao pólo de Bom Conselho o encontro contou com a presença de mais ou menos 15 participantes por formador. Essa quantidade possibilitou que os conteúdos fossem trabalhados com precisão e riqueza de detalhes permitindo maior e melhor interação entre os professores das escolas presentes e os professores formadores.
Documentos oficiais foram revisitados, estudados e discutidos com a seriedade e compromisso que requer a educação para sociedade atual.
As dinâmicas trouxeram ao grupo momentos de descontração e lazer o que tornou o sábado um dia agradável e de encontros necessários às relações interpessoais.
Os lanches e cuidados com o ambiente ficaram sob a responsabilidade dos gestores e colaboradores.
O planejamento organizado em forma de seqüência didática, considerando os conteúdos para segunda unidade, trouxe um clima de utilidade e funcionalidade para o momento.
Em suma, pode-se dizer do dia que, aos educadores, foi possível momentos de produção e discussão intelectual que apontam para uma prática pedagógica esclarecida, planejada, realista e esperançosa como pontua a concepção de seqüência didática proposta por uma das professoras:
“Plantar a semente
Regá-la
Adubá-la
Observar seu crescimento
Remexer o solo
E esperar...A VIDA”
Nesse esperar a vida segue com um texto que não precisou ser lido:
A RESIGNAÇÃO COMO CUMPLICIDADE
Mário Sérgio Cortella
Não Nascemos prontos!
Provocações Filosóficas
O Escritor Denis de Rougemont, um arguto defensor da unidade européia e, especialmente, um estudioso da ocidentalidade, disse algo (em meados do século passado) que inspirou discursos conhecidos de muitos políticos: “A decadência de uma sociedade começa quando o homem pergunta a si próprio: “O que irá acontecer ?”, em vez de inquirir: “O que posso eu fazer ?”
A decadência (seja ela na sociedade mais ampla, seja em quaisquer instâncias como família, trabalho, política etc.) principia quando o imperativo ético da ação é substituído pela acomodação e pela espera desalentada, isto é, quando se abre mão do dever que emana da liberdade e se exige, para ser exatamente livre, uma intervenção consciente. Isto é lembrado em função de um sorrateiro entorpecimento que acomete a muitos, aniquilando pouco a pouco a capacidade de reagir e apontar como fora de lugar muitas coisas que parecem encaixar-se, sem arestas, na vida cotidiana e que precisam ser fortemente rejeitadas, de modo que esta não dê lugar ao abatimento que apenas aguarda, em vez de buscar provocar resultados.
Estamos nos acostumando – com rapidez e sem resistência ativa – com alguns desvios que parecem fatais e inexoravelmente presentes, como se fizessem “parte da vida”: violência, desemprego, fome, corrupção e outros.
É a prostação como hábito! É o conveniente pesar estampado no rosto e nas palavras, para disfarçar uma simulada impotência individual, mas que, no fundo, é expressão de um egonarcisismo indiretamente conivente. Tão confortável assim pensar... Lembre-se, então, de Fernando Pessoa, para o qual “na véspera de não partir nunca, ao menos não há que arrumar as malas”.
É a prostação como hábito! É o conveniente pesar estampado no rosto e nas palavras, para disfarçar uma simulada impotência individual, mas que, no fundo, é expressão de um egonarcisismo indiretamente conivente. Tão confortável assim pensar... Lembre-se, então, de Fernando Pessoa, para o qual “na véspera de não partir nunca, ao menos não há que arrumar as malas”.
Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo. E se há algo que Paulo Freire fez o tempo todo foi incendiar a nossa urgência de esperanças.
Seria possível também usar aqui palavras como desalento, desânimo, ou até covardia tolerante. Julio Cortazar, o argentino que deu novos contornos à prosa latino-americana dos anos 1960 em diante, afirmava que “a covardia tende a projetar nos outros a responsabilidade que não se aceita”. Ou, pensando de outra forma, visite-se o romancista francês Jules Renard, com sua obra permeada por ironias cruéis: “Dando ouvidos apenas à sua coragem que nada lhe dizia, ele absteve-se de intervir”...
Por isso, resignar-se é, de forma contundente, concordar involuntariamente ou, até, ser cúmplice passivo. Melhor ficar com o vaticínio de André Destouches, compositor e diretor artístico da Ópera de Paris no reinado de Luís XV; o músico, especializado em tragédias líricas, advertia que “os ausentes nunca têm razão”.
e uma palavra dita:
Eclesiastes 3
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Programação do Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte - 2010
A Orientadora de Literatura do SESC Garanhuns está disponibilizando e divulgando a Programação do Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte - 2010
ACOMPANHE A PROGRAMAÇÃO:
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESC
Administração Regional em Pernambuco
SESC Garanhuns
O Laboratório de Autoria Literária é um espaço permanente de criação, fruição e desenvolvimento literário, onde as reflexões discorrem sem esbarrar em limites formais, podendo ser pela análise individual, recriação, invenção artística ou até mesmo imagem real, que transmita através da língua, transforma-se em forma e cria vida, a partir do contato com o apreciador, que tem nos atos de pensar e comunicar, seja ele verbalizando ou escrevendo, o poder de transformar.
Programação do Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte
1º Semestre – 2010
• MARÇO
Ação: Intervenções Poéticas: Poesias de mulheres para mulheres – Em homenagem ao dia Internacional da Mulher
Período de realização: Dia 08
Horário: 12h e 13h
Público alvo: Clientela em geral
Local: Restaurante do Sesc
Ação: Palestra: A importância da mulher contemporânea na literatura
Convidada: Karina Calado
Período de realização: Dia 08
Horário: Das 19h30 às 22h
Público alvo: escritoras, poetisas, professoras e afins
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Poesia na Roda: Poesias pernambucanas dos dias atuais – Em comemoração ao dia nacional da Poesia!
Escritores convidados: César Monteiro, Edson Santos e Maciel Viana
Público alvo: Estudantes universitários, professores, poetas e afins.
Período de realização: Dias 09 e 11
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritor convidado: Graça Graúna
Musicista: Michele dos Santos
Painel Temático: Literatura Indígena contemporânea
Período de realização: Dia 30
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Oficina – Traduzindo a Simbologia da Imagem.
Profissional: Ilustradora Myrna Maracajá (PE)
Carga horária: 42 horas
Início da oficina: 25 de março
Dias: terças e quintas.
Período de realização: de 25 de março a 12 de maio.
Público alvo: Professores, estudantes universitários, escritores e demais afins.
Horário: Das 14h às 17h
Número de vagas: 25
Local: Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte.
• ABRIL
Ação: Poesia na Roda: Cecília Meireles
Escritor convidado: Wagner Marques
Público alvo: Estudantes secundaristas e afins.
Período de realização: Dia 15
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Poesia na Roda: João Cabral de Melo Neto
Escritor convidado: Helder Herik
Público alvo: Estudantes do Ensino Médio
Período de realização: Dia 22
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritor convidado: Mário Rodrigues
Músico: Paulinho Bass
Painel Temático: A Literatura e o Jornalismo
Período de realização: Dia 27
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
• MAIO
Ação: Poesia na Roda: João Cabral de Melo Neto e Chico Buarque de Holanda
Escritor convidado: Helder Herik
Público alvo: Estudantes do Ensino Médio
Período de realização: Dia 06
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: JORNADA LITERARTE
Arte/educação e Literatura: mediação e inclusão como práticas pedagógicas
Período de realização: De 10 a 12 de maio
Ação: Lançamento de Jornal Literário - Jornal U-Carbureto
Período de realização: Dia 18
Horário: Às 20h
Participação Especial dos violonistas Francis Lima e Maurilo Matos
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores, jornalistas e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Oficina de Produção e Análise de Contos
Profissional: Escritora Ivonete Batista Xavier - Pedagoga, mestre em Psicologia, professora aposentada e pesquisadora da Universidade Federal de Pernambuco. Membro da União Brasileira de Escritores – seção de Pernambuco e da Academia de Letras de Garanhuns. Escreveu dentre outras obras, O Preço do Afeto (Cepa, 2001) e Tempo e Memória (Editora Bagaço, 2008).
Carga horária: 24 horas
Início da oficina: 25 de maio
Dias: terças e quintas.
Período de realização: de 18 de maio a 17 de junho.
Público alvo: estudantes universitários, professores, escritores e artistas em geral.
Horário: Das 14h às 17h
Número de vagas: 25
Local: Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Artista convidada: Karina Calado
Músico: Leo Noronha
Painel Temático: Literatura Feminina Pernambucana: mulheres que marcam a cena literária
Período de realização: Dia 25
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
• JUNHO
Ação: Conversa com o escritor
Escritor convidado: Lourival Holanda (Graduado em Filosofia, na França, Doutor pela Universidade de São Paulo. Realizou palestras nos Estados Unidos – Austin e na França. É professor da Pós-Graduação de Letras e na de Ciências da Informação, UFPE. Autor de vários livros).
Período de realização: Dia 08
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Degustação Poética
Recital no restaurante com poesias do Vinícius de Moraes
Poetas convidados: Manú Maia, Sthephany Metódio, César Monteiro, Edson Santos e Marcilene Pereira
Período de realização: Dia 11
Horário: 1ª Sessão: Das 12h às 12h30
2ª Sessão: Das 13h às 13h30
Público alvo: Os clientes do restaurante.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritores convidados: Edson Santos, César Monteiro e Maciel Viana
Participação especial do grupo musical Moendas de Pernambuco
Painel Temático: O papel da poesia contemporânea em nossa sociedade
Período de realização: Dia 22
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte
SESC Garanhuns
Rua Manoel Clemente, 136 – Centro
CEP: 55290-000
Garanhuns-PE
Fone: (87) 3761 2658
Marcilene Pereira
Orientadora de Literatura
VISITE O SITE DO SESC GARANHUNS CLICK NO TÍTULO DA POSTAGEM
ACOMPANHE A PROGRAMAÇÃO:
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESC
Administração Regional em Pernambuco
SESC Garanhuns
O Laboratório de Autoria Literária é um espaço permanente de criação, fruição e desenvolvimento literário, onde as reflexões discorrem sem esbarrar em limites formais, podendo ser pela análise individual, recriação, invenção artística ou até mesmo imagem real, que transmita através da língua, transforma-se em forma e cria vida, a partir do contato com o apreciador, que tem nos atos de pensar e comunicar, seja ele verbalizando ou escrevendo, o poder de transformar.
Programação do Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte
1º Semestre – 2010
• MARÇO
Ação: Intervenções Poéticas: Poesias de mulheres para mulheres – Em homenagem ao dia Internacional da Mulher
Período de realização: Dia 08
Horário: 12h e 13h
Público alvo: Clientela em geral
Local: Restaurante do Sesc
Ação: Palestra: A importância da mulher contemporânea na literatura
Convidada: Karina Calado
Período de realização: Dia 08
Horário: Das 19h30 às 22h
Público alvo: escritoras, poetisas, professoras e afins
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Poesia na Roda: Poesias pernambucanas dos dias atuais – Em comemoração ao dia nacional da Poesia!
Escritores convidados: César Monteiro, Edson Santos e Maciel Viana
Público alvo: Estudantes universitários, professores, poetas e afins.
Período de realização: Dias 09 e 11
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritor convidado: Graça Graúna
Musicista: Michele dos Santos
Painel Temático: Literatura Indígena contemporânea
Período de realização: Dia 30
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Oficina – Traduzindo a Simbologia da Imagem.
Profissional: Ilustradora Myrna Maracajá (PE)
Carga horária: 42 horas
Início da oficina: 25 de março
Dias: terças e quintas.
Período de realização: de 25 de março a 12 de maio.
Público alvo: Professores, estudantes universitários, escritores e demais afins.
Horário: Das 14h às 17h
Número de vagas: 25
Local: Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte.
• ABRIL
Ação: Poesia na Roda: Cecília Meireles
Escritor convidado: Wagner Marques
Público alvo: Estudantes secundaristas e afins.
Período de realização: Dia 15
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Poesia na Roda: João Cabral de Melo Neto
Escritor convidado: Helder Herik
Público alvo: Estudantes do Ensino Médio
Período de realização: Dia 22
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritor convidado: Mário Rodrigues
Músico: Paulinho Bass
Painel Temático: A Literatura e o Jornalismo
Período de realização: Dia 27
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
• MAIO
Ação: Poesia na Roda: João Cabral de Melo Neto e Chico Buarque de Holanda
Escritor convidado: Helder Herik
Público alvo: Estudantes do Ensino Médio
Período de realização: Dia 06
Horário: A partir das 19h
Local: Laboratório de Autoria Luzinette Laporte.
Ação: JORNADA LITERARTE
Arte/educação e Literatura: mediação e inclusão como práticas pedagógicas
Período de realização: De 10 a 12 de maio
Ação: Lançamento de Jornal Literário - Jornal U-Carbureto
Período de realização: Dia 18
Horário: Às 20h
Participação Especial dos violonistas Francis Lima e Maurilo Matos
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores, jornalistas e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Oficina de Produção e Análise de Contos
Profissional: Escritora Ivonete Batista Xavier - Pedagoga, mestre em Psicologia, professora aposentada e pesquisadora da Universidade Federal de Pernambuco. Membro da União Brasileira de Escritores – seção de Pernambuco e da Academia de Letras de Garanhuns. Escreveu dentre outras obras, O Preço do Afeto (Cepa, 2001) e Tempo e Memória (Editora Bagaço, 2008).
Carga horária: 24 horas
Início da oficina: 25 de maio
Dias: terças e quintas.
Período de realização: de 18 de maio a 17 de junho.
Público alvo: estudantes universitários, professores, escritores e artistas em geral.
Horário: Das 14h às 17h
Número de vagas: 25
Local: Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte.
Ação: Projeto Café com Poesia
Artista convidada: Karina Calado
Músico: Leo Noronha
Painel Temático: Literatura Feminina Pernambucana: mulheres que marcam a cena literária
Período de realização: Dia 25
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
• JUNHO
Ação: Conversa com o escritor
Escritor convidado: Lourival Holanda (Graduado em Filosofia, na França, Doutor pela Universidade de São Paulo. Realizou palestras nos Estados Unidos – Austin e na França. É professor da Pós-Graduação de Letras e na de Ciências da Informação, UFPE. Autor de vários livros).
Período de realização: Dia 08
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Degustação Poética
Recital no restaurante com poesias do Vinícius de Moraes
Poetas convidados: Manú Maia, Sthephany Metódio, César Monteiro, Edson Santos e Marcilene Pereira
Período de realização: Dia 11
Horário: 1ª Sessão: Das 12h às 12h30
2ª Sessão: Das 13h às 13h30
Público alvo: Os clientes do restaurante.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Ação: Projeto Café com Poesia
Escritores convidados: Edson Santos, César Monteiro e Maciel Viana
Participação especial do grupo musical Moendas de Pernambuco
Painel Temático: O papel da poesia contemporânea em nossa sociedade
Período de realização: Dia 22
Horário: A partir das 19h30
Público alvo: estudantes universitários, professores, poetas, prosadores e afins.
Local: Salão de eventos do Sesc.
Laboratório de Autoria Literária Luzinette Laporte
SESC Garanhuns
Rua Manoel Clemente, 136 – Centro
CEP: 55290-000
Garanhuns-PE
Fone: (87) 3761 2658
Marcilene Pereira
Orientadora de Literatura
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COMBATENDO O BULLING NA ESCOLA
A LEI 13.995 DE 22.12.2009
DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE MEDIDAS DE CONSCIENTIZAÇÃO, PREVENÇÃO, DIAGNOSE E COMBATE AO BULLYING ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ELABORADO PELAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO.
(Palestra com Profº Josevaldo A. Melo)
Na escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns estamos direcionando momentos da formação continuada com os professores para apropriação da temática e junto a estes encaminhando algumas atividades. Nos horários das oficinas, nos espaços de discussão e reflexão da sala de aula e durante as atividades do Projeto BOM DIA estamos vivenciando momentos de conscientização, prevenção e combate ao Bulling na escola com atividades acompanhadas pelos professores e com atividades direcionadas pelos alunos no sentido, também, do protagonismo juvenil.
Realizamos com todas as turmas dos primeiros anos no dia 09 de abril uma tarde de oficinas com dinâmicas, estudos, discussão e construção de proposta de ações visando combater o Bulling em âmbito escolar.
Na ocasião os alunos discutiram junto aos professores o texto "O caso de Miguel" que motivou a discussão sobre a forma como vemos e julgamos as pessoas. Os alunos interpretaram os personagens e situações que aparecem no texto e a partir dele puderam refletir suas ações. Uma tempestade de idéias permitiu aos estudantes expressarem suas concepções e sentimentos em relação ao Bulling.
Cada professor trabalhou, em transparências, as informações contidas na Cartilha Bulling e todo aluno recebeu uma cópia da LEI 13.995 DE 22.12.2009.
Em cada turma os grupos organizados tiveram a oportunidade de propor ações de combate ao Bulling na escola.
No dia 19 de abril, nas atividades do Bom Dia os alunos do 3º ano "C" protagonizaram uma palestra sobre o Bulling utilizando um material por eles pesquisado em textos, vídeos, mensagens e imagens instigando a reflexão e o combate ao Bulling. Essa turma também identificou a pratica do Bulling na Internet numa situação em que um grupo de estudantes da escola em 2009 postou uma paródia ridicularizando dois colegas da turma. Além da ação da equipe gestora, por meio da atividade realizada pelos próprios colegas o grupo que praticou a ação desculpou-se e retirou o texto produzido do espaço virtual.Nesses momentos, que também têm sidos vivenciados a cada semana pelos demais 3º e 2º anos, estamos sempre incentivando o olhar o outro, o abraçar, o pedir desculpas, o dar um BOM DIA no sentido “bem dito” e no intuito de “bem dizer” a palavra e com ela abençoar.
Das ações realizadas pelos professores, em sala de aula, destacamos as atividades desenvolvidas pela professora Maria Soares junto aos primeiros anos na Disciplina Educação e Trabalho. Hoje os alunos dos primeiros anos trouxeram à escola o professor de Ética da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns Josevaldo Araújo de Melo autor do livro Bulling na escola:como identificá-lo, previni-lo,combatê-lo.
Durante a palestra professor Josevaldo, entre outros, conversou com os estudantes sobre temáticas que são apresentadas em seu livro, como: conceitos e origem do Bulling, fatores que favorecem o desenvolvimento do Bulling, conseqüências da vitimização do Bulling, medidas a serem tomadas pelos pais, combate e prevenção ao Bulling no ambiente escolar e casos de Bulling no mundo e no Brasil. A discussão foi ampliada pelos alunos que inquiriram o palestrante sobre a prática do Bulling partindo de professores.
(Atividades do Projeto BOM DIA)
Como pontua Melo (2010) o Bulling não é um fenômeno novo, pois a violência que o caracteriza sempre existiu. O que há de novo é a perspectiva de estudo adotada no intuito de identificá-lo, previni-lo e combatê-lo.
Em seu artigo Andréia Barros (novaescola@atleitor.com.br), de João Pessoa (PB), destaca que o Bullying vai muito além da brincadeira sem graça.
Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. “É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, pedagoga pioneira no estudo do tema no país e autora de Bullying Escolar (Artmed). Segundo ela, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. “Identificamos casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil”, comenta.
Para o presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia psico-social e pode ter conseqüencias graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade.
O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. “O fato de ter conseqüências trágicas, como mortes e suicídios, e a falta de impunidade proporcionou a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro “Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil”.
Certamente controlar o bullying nas escolas não é tarefa fácil. Mas, é certo também, que todos nós educadores precisamos buscar meios, tempo, paciência e habilidade para lidar com jovens envolvidos em bullying e suas famílias.
Encontrar o caminho, o jeito é um dos nossos grandes desafios na missão de formar jovens autônomos, solidários e comprometidos consigo mesmo, com o outro e com a sociedade da qual participa.
(Professora Perpétua Teles(Coordenadora Pedagógica) - Bom Dia!)
Nessa busca ser exemplo jamais pode ser nosso dilema, valores como respeito, dignidade, integridade, compromisso, justiça e participação democrática não podem estar na corda bamba.
Por isso, reafirmamos nosso fazer pedagógico direcionado para a vivência de valores na escola ratificando a postura assumida na proposta pedagógica e materializada nas atividades das diferentes áreas do conhecimento desde 2006 e em específico no Componente Curricular Educação Direitos Humanos e Cidadania desde 2007.
DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE MEDIDAS DE CONSCIENTIZAÇÃO, PREVENÇÃO, DIAGNOSE E COMBATE AO BULLYING ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ELABORADO PELAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO.
(Palestra com Profº Josevaldo A. Melo)
Na escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns estamos direcionando momentos da formação continuada com os professores para apropriação da temática e junto a estes encaminhando algumas atividades. Nos horários das oficinas, nos espaços de discussão e reflexão da sala de aula e durante as atividades do Projeto BOM DIA estamos vivenciando momentos de conscientização, prevenção e combate ao Bulling na escola com atividades acompanhadas pelos professores e com atividades direcionadas pelos alunos no sentido, também, do protagonismo juvenil.
Realizamos com todas as turmas dos primeiros anos no dia 09 de abril uma tarde de oficinas com dinâmicas, estudos, discussão e construção de proposta de ações visando combater o Bulling em âmbito escolar.
Na ocasião os alunos discutiram junto aos professores o texto "O caso de Miguel" que motivou a discussão sobre a forma como vemos e julgamos as pessoas. Os alunos interpretaram os personagens e situações que aparecem no texto e a partir dele puderam refletir suas ações. Uma tempestade de idéias permitiu aos estudantes expressarem suas concepções e sentimentos em relação ao Bulling.
Cada professor trabalhou, em transparências, as informações contidas na Cartilha Bulling e todo aluno recebeu uma cópia da LEI 13.995 DE 22.12.2009.
Em cada turma os grupos organizados tiveram a oportunidade de propor ações de combate ao Bulling na escola.
No dia 19 de abril, nas atividades do Bom Dia os alunos do 3º ano "C" protagonizaram uma palestra sobre o Bulling utilizando um material por eles pesquisado em textos, vídeos, mensagens e imagens instigando a reflexão e o combate ao Bulling. Essa turma também identificou a pratica do Bulling na Internet numa situação em que um grupo de estudantes da escola em 2009 postou uma paródia ridicularizando dois colegas da turma. Além da ação da equipe gestora, por meio da atividade realizada pelos próprios colegas o grupo que praticou a ação desculpou-se e retirou o texto produzido do espaço virtual.Nesses momentos, que também têm sidos vivenciados a cada semana pelos demais 3º e 2º anos, estamos sempre incentivando o olhar o outro, o abraçar, o pedir desculpas, o dar um BOM DIA no sentido “bem dito” e no intuito de “bem dizer” a palavra e com ela abençoar.
Das ações realizadas pelos professores, em sala de aula, destacamos as atividades desenvolvidas pela professora Maria Soares junto aos primeiros anos na Disciplina Educação e Trabalho. Hoje os alunos dos primeiros anos trouxeram à escola o professor de Ética da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns Josevaldo Araújo de Melo autor do livro Bulling na escola:como identificá-lo, previni-lo,combatê-lo.
Durante a palestra professor Josevaldo, entre outros, conversou com os estudantes sobre temáticas que são apresentadas em seu livro, como: conceitos e origem do Bulling, fatores que favorecem o desenvolvimento do Bulling, conseqüências da vitimização do Bulling, medidas a serem tomadas pelos pais, combate e prevenção ao Bulling no ambiente escolar e casos de Bulling no mundo e no Brasil. A discussão foi ampliada pelos alunos que inquiriram o palestrante sobre a prática do Bulling partindo de professores.
(Atividades do Projeto BOM DIA)
Como pontua Melo (2010) o Bulling não é um fenômeno novo, pois a violência que o caracteriza sempre existiu. O que há de novo é a perspectiva de estudo adotada no intuito de identificá-lo, previni-lo e combatê-lo.
Em seu artigo Andréia Barros (novaescola@atleitor.com.br), de João Pessoa (PB), destaca que o Bullying vai muito além da brincadeira sem graça.
Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. “É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, pedagoga pioneira no estudo do tema no país e autora de Bullying Escolar (Artmed). Segundo ela, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. “Identificamos casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil”, comenta.
Para o presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia psico-social e pode ter conseqüencias graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade.
O bullying, de fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. “O fato de ter conseqüências trágicas, como mortes e suicídios, e a falta de impunidade proporcionou a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema”, aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro “Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil”.
Certamente controlar o bullying nas escolas não é tarefa fácil. Mas, é certo também, que todos nós educadores precisamos buscar meios, tempo, paciência e habilidade para lidar com jovens envolvidos em bullying e suas famílias.
Encontrar o caminho, o jeito é um dos nossos grandes desafios na missão de formar jovens autônomos, solidários e comprometidos consigo mesmo, com o outro e com a sociedade da qual participa.
(Professora Perpétua Teles(Coordenadora Pedagógica) - Bom Dia!)
Nessa busca ser exemplo jamais pode ser nosso dilema, valores como respeito, dignidade, integridade, compromisso, justiça e participação democrática não podem estar na corda bamba.
Por isso, reafirmamos nosso fazer pedagógico direcionado para a vivência de valores na escola ratificando a postura assumida na proposta pedagógica e materializada nas atividades das diferentes áreas do conhecimento desde 2006 e em específico no Componente Curricular Educação Direitos Humanos e Cidadania desde 2007.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
21 de abril "Na lembrança, minha homenagem aos 50 anos de BRASÍLIA"
Fotos-Prof² Perpétua Teles/Brasília
Pele.
Então, na cidade
de aviãocruz no centro,
na cidade na linguagem
Aeronave crucificada no centro,
estrutura área, internamente aérea,
aerada, sua, bela-cidade, circulação.
Sanguínea.
Pois pessoas caminham,
com o motorauto-corpo
fora ou dentro do outro
automotor –
o pela pessoa inventado.
A cidade, extensão corpo,
efeito colateral do corpo.
A cidade, não segunda,mas, primeira
pele, para quem olha de fora,
e você eu nós somente olhamos
de fora, o corpo próprio, se,
sem nos olhos,
a roupa ressonância magnética.
A cidade.
Pele colateral.
Mais ou menos
dura do que uma palavra,
mais ou menos dura
do que os poros duros
porém quebráveis
dos dois eixos da linguagem
- os dois eixos,
metáfora, metonímia,
outra
aeronave crucificada no centro
da linguagem.
Sanguínea.
Pois pessoas caminham as palavras,
param-se de pé com e nelas,
param-nas de pé com o autocorpo,
portam e são portadas por elas,
por isso elas, as palavras,
minérias porém sanguíneas,
banhadas e até enrugadas
pela águapessoa inventora delas,
inventada por elas.
As palavras.
Então, o avião, cruz fixada
No centro da palavra e da cidade,
e cidade e palavra são,
nem segunda, mas primeira pele,
pois, eu você nós,
se sem olhos enroupados
por ressonâncias magnéticas,
só vemos o corpo pelo lado de fora,
de modo que a segunda se torna a primeira.
de aviãocruz no centro,
as pessoas circulam,
sanguineamente,
portando em seus corpos,
em seus multicentros,
planuras, planagens
de um vôo
em cruzaéreaerada,
proveniente das palavras da
desta cidade,
portadora e portada
por pessoas,
por corpos-palavra,
crucificados crucimoventes
na ausência de centro
no centro-em-todo-lugar
se por ele caminham
pessoas.
(Wesley Peres, poeta goiano, natural de Goiânia.
Poema transcrito da Revista Humanidades, UnB – número 56
Retirado de:
http://web.brasiliapoetica.blog.br/site/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=18&Itemid=44)
Quando na escola ouvi muitas vezes,nas aulas de História,falar de Brasília, considerava sempre a minha professora do antigo Primário ao se utilizar da característica que me parecia mais importante: a capital do BRASIL.Essa expressão carregada das entonações e força da sua voz fazia-me atribuir significados espetaculares à cidade.Imaginei algumas vezes o avião. Como poderia ser isso...Nunca tinha visto, naquela fase da minha vida, um avião. Nem fotos de Brasília. Só havia a exposição da professora. Com ela eu imaginava o avião e a Brasília que até então não vira.
Mas, ela era linda, grandiosa e majestosamente ladriada com nobreza real e enfeitada com a leveza de uma princesa que eu imaginava passeando por suas ruas imensas com vestido rodado.
Pensei Brasília, quando era criança e nem sei exatamente porquê.
Cresci e esqueci a bela cidade do meu imaginário: capital do Brasil. Quando adolescente vi e ouvi falar de Brasília.Li a cidade via virtual, encontrei a literatura, fiz analogias. Li atitudes de pessoas que não eram nobres e nem enalteciam a cidade ao andar por seus palácios e esplanadas. Uma Brasília que eu não precisava imaginar, estava posta, “Brasília”.
Já adulta a conheci. E se não vi princesas passeando por suas ruas, vi palácios modernamente construídos. Imaginei se foram pensados para os plebeus .Também não os vi.
À noite vi Brasília solitária num canto como recanto de uma de multidão, encanto. Assim, talvez embalada pelo sonho dos idealizadores,vi Brasília. Ela estava lá. Minha cidade, capital do meu país, cidade do meu Presidente, da minha cidade. E por que também vi o céu, o sol e o sal,senti o movimento, as lutas, os encontros, as gentes,os direitos, os sonhos, numa cidade real.Vou voltar a Brasília. Sim, em breve voltarei a Brasília, mas não sei se busco o ideal, não quero ir a uma pasárgada, por que tudo por aqui já parece pasárgada,a cidade,a escola e eu nunca gostei de pasárgada apesar de gostar do Rei e das gentes.(Perpétua Telles)
Saiba tudo sobre Brasília acesse:
http://www.infobrasilia.com.br/historia.htm
ou click no título da postagem
As fotos foram tiradas quando estive em Brasília para participar do Congresso Interamericano de Educação em Direitos Humanos, na ocasião, para apresentar o Projeto Educação em Literatura e Direitos Humanos do qual fui idealizadora e responsável técnico junto a UPE Campus Garanhuns. Segue informações sobre o evento. Quanto ao Projeto você pode acessar informações em: www.acaoedham.blogspot.com
CONGRESSO INTERAMERICANO DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Tema: Educação em Direitos Humanos nas Sociedades Contemporâneas
Período: 30 e 31 de agosto, 01 e 02 de setembro de 2006
Local: Brasília – DF
Promotores: Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH, Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura – UNESCO, Ministério da Educação – MEC e Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP/MEC
Objetivos:
Debater o papel da Educação em Direitos Humanos na Contemporaneidade;
Identificar os compromissos internacionais na implementação do Plano Global e Planos Nacionais de Educação em Direitos Humanos;
Promover um painel sobre a implementação dos Planos Nacionais de Educação em Direitos Humanos nos países do Mercosul e Países Associados;
Promover o intercâmbio de políticas públicas de Educação em Direitos Humanos, numa visão multicultural e pluralista;
Refletir e analisar experiências significativas de Educação em Direitos Humanos desenvolvidas por diferentes atores sociais nacionais e internacionais (pelo Estado e pela Sociedade);
Promover o intercâmbio entre gestores, educadores, pesquisadores, extensionistas e atores sociais que atuam no campo da Educação e dos Direitos Humanos para identificar proposições e prioridades para o fortalecimento de políticas de Educação em Direitos Humanos;
Divulgar o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos do Brasil para os atores internacionais e nacionais;
Promover o intercâmbio entre os comitês estaduais e nacional em Educação em Direitos Humanos;
Dia 30 de agosto de 2006
19:00 – SOLENIDADE DE ABERTURA
20:00 – CONFERÊNCIA MAGNA
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: MEMÓRIAS E DESAFIOS NO CONTEXTO DAS SOCIEDADES DEMOCRÁTICAS
Conferencista:
Marilena Chauí – Universidade de São Paulo/Brasil
21:00 - Coquetel
Dia 31 de agosto de 2006
09:00 – PAINEL 1: POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NO MERCOSUL E PAÍSES ASSOCIADOS
Coordenador:
Paulo de Tarso Vannuchi – Ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH/Brasil
Palestrantes:
Fabian Salvioli - Universidade de La Plata/Argentina
Altas Autoridades de Direitos Humanos do MERCOSUL e Países Associados
12:30 – Intervalo
14:30 – PAINEL 2: A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS
Coordenador:
Fernando Haddad – Ministro da Educação – MEC/Brasil
Palestrantes:
Glória Ramirez – Cátedra de Direitos Humanos da UNESCO na UNAM/México
Maria Vitória Benevides – Universidade de São Paulo/Brasil
Representante da UNESCO no Brasil
Ricardo Henriques – Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação – SECAD/MEC e Vice-Presidente do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH/Brasil
18:30 – Lançamento do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH
19:00 – Atividade Cultural
Dia 01 de setembro de 2006
9:00 - SIMPÓSIOS SIMULTÂNEOS: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
1.Educação em Direitos Humanos e Ensino Superior: Ensino, Pesquisa e Extensão
Coordenador:
Paulo Speller - Presidente da Associação Nacional de Dirigentes do Ensino Superior - ANDIFES/Brasil
Palestrantes:
Maria Esther Martinez Quinteiro – Universidade de Salamanca / Espanha
Nelson Maculan Filho – Secretário do Ensino Superior do Ministério da Educação – SESU – MEC/Brasil
Sérgio Adorno – Presidente da Associação Nacional de Direitos Humanos, Ensino e Pesquisa – ANDHEP/Brasil
Maria de Nazaré Tavares Zenaide – Coordenação-Geral de Educação em Direitos Humanos/SEDH e Universidade Federal da Paraíba/Brasil
2.Políticas Culturais, Meios de Comunicação Social e Educação em Direitos Humanos
Coordenador:
Luis Eduardo Greenhalgh – Deputado Federal e Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal/Brasil
Palestrantes:
Ignácio Alvarez – Relator para Liberdade de Expressão da OEA/Venezuela
Marcus Vinicius de Oliveira– Vice-Presidente do Conselho Federal de Psicologia/Brasil
Eugenio Bucci – Presidente da Radiobrás/Brasil
Veet Vivarta – Agência de Notícias dos Direitos da Infância – Rede ANDI/Brasil
3. Direito à Educação
Coordenador:
Clélia Brandão Alvarenga Craveiro – Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação – CNE/MEC/Brasil
Palestrantes:
Heleno Araújo Filho - Secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação – CNTE/Brasil
Carlos Estevão – Universidade do Minho/Portugal
Ela Wiecko Volkmer de Castilho – Subprocuradora-Geral da República e Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão -Ministério Público Federal/Brasil
Sérgio Haddad – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Relator pela Plataforma Dhesc/2004/Brasil
4. Formação de Professores e Educação em Direitos Humanos
Coordenador:
Mozart Neves Ramos – Presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação – CONSED/Brasil
Palestrantes:
Abraham Magendzo – Universidade Academia de Humanismo Cristão e Fundação IDEAS/Chile
Alicia Cabezudo – Universidade Nacional de Rosário/Argentina e Universidade da Paz/Costa Rica
Magnus Haavelsrud – Universidade da Noruega de Ciência e Tecnologia de Trondheim/ Noruega
Aída Monteiro – Presidente do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e Universidade Federal de Pernambuco/Brasil
5. Educação em Direitos Humanos na Formação dos Profissionais e Gestores da Política de Justiça e Segurança Pública
Coordenador:
Guilherme Assis de Almeida – Coordenador da Unidade de Direitos Humanos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Brasil
Palestrantes:
Ricardo Balestreri – Diretor do Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça – SENASP/MJ e Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH/Brasil
José Vicente Tavares – Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Brasil
Oscar Vilhena – CONECTAS Direitos Humanos/Brasil
Soraya El Achkar – Rede de Apoio pela Justiça e Paz /Venezuela
6. Educação em Direitos Humanos na Perspectiva da Inclusão
Coordenador:
Perly Cipriano – Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH/Brasil
Palestrantes:
Nilcéa Freire – Ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – SPM/Brasil
Ubiratan Castro de Araújo – Presidente da Fundação Palmares – MEC/Brasil
Izabel Maior – Coordenadora Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE/SEDH/Brasil
Eliane Cavalleiro - Coordenadora-Geral de Diversidade e Inclusão Educacional – SECAD/MEC/Brasil
7. Sociedade Civil e Educação em Direitos Humanos
Coordenador:
José Antônio Moroni - Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais – ABONG/Brasil
Palestrantes:
Greta Papadimitriu – Rede Latino-Americana de Educação em Direitos Humanos/México
Margarida Bulhões Genevois - Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH e Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos/Brasil
Paulo César Carbonari - Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH e Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH/ Brasil
Andréa Silva Aleluia - Central Única das Favelas - CUFA/Brasil
12:00 - Intervalo
14:00 - ENCONTROS SIMULTÂNEOS EM DIREITOS HUMANOS
1.Encontro de Redes de Direitos Humanos
Coordenadores:
Greta Papadimitriu – Rede Latino-Americana de Educação em Direitos Humanos/México Margarida Bulhões Genevois - Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH e Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos/Brasil
Paulo César Carbonari - Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH e Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH/ Brasil
Objetivos:
Reunir representantes de redes e fóruns internacionais e nacionais que promovem ações de educação não-formal em direitos humanos;
Socializar informações das redes e fóruns no campo da educação em direitos humanos;
Construir proposições de intercâmbios e parcerias a serem implementadas com apoio da SEDH e do MEC:
a. definir prioridades de público
b. definir prioridades de apoio a projetos de capacitação
Construir proposições de intercâmbios e parcerias a serem implementados com apoio do poder públicos federais:
a. estratégias de fomento ao intercâmbio entre as redes e fóruns
b. encontros para tratar de intercâmbio de experiências em educação não-formal de educação em direitos humanos
c. mecanismos de comunicação
d. publicações em educação não-formal
2. Encontro de Programas de Pós-Graduação e Consórcios de Direitos Humanos
Coordenadores:
Sérgio Adorno – Presidente da Associação Nacional de Direitos Humanos – Pesquisa e Pós-Graduação –ANDHEP/Brasil
Flávia Piovesan – Associação Nacional de Direitos Humanos – Pesquisa e Pós-Graduação –ANDHEP/Brasil
Nair Bicalho - Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH e Universidade de Brasília/Brasil.
Objetivos:
Identificar e reunir representantes dos cursos de pós-graduação em direitos humanos, núcleos, comissões e consórcios em direitos humanos internacionais e nacionais;
Apresentar experiências de pós-graduação em direitos humanos e em educação em direitos humanos: Especialização, Mestrado e Doutorado;
Socializar informações sobre consórcios em direitos humanos;
Construir proposições de intercâmbios e parcerias a serem implementadas com apoio do Governo Federal, Agências de Fomento Internacionais e Nacionais:
a. apoio e fortalecimento a centros de referencia em direitos humanos
b. intercâmbio de publicações
c. mecanismos de comunicação integrada
d. proposições da área de direitos humanos interdisciplinar
e. linhas de fomento a pesquisa, o ensino e a extensão em direitos humanos
f. fortalecimento aos consórcios nacionais e internacionais
g. construção de propostas para promoção de consórcios em educação em direitos humanos
3.Encontro de Redes e Programas de Pós-Graduação em Segurança Pública
Coordenadores:
Ricardo Balestreri – Diretor do Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça – SENASP/MJ e Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH/Brasil
Carlos Alberto dos Santos Vieira – Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura – UNESCO e Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH/Brasil
Virgínia Canedo Bruzzone – Comitê Internacional da Cruz Vermelha/Brasil.
Objetivos:
Apresentação de Redes e Programas de Pós-Graduação e Segurança Pública;
Apresentação da Rede Nacional de Cursos de Especialização em Segurança Pública – RENAESP;
Construir com os Coordenadores da RENAESP uma agenda comum de intercâmbio:
a. programas de cursos
b. bibliografia e acervo
c. encontros da RENAESP
d. instalação de um Fórum da RENAESP
e. articulação para publicação
f. Troca de e-mails
g. Informes das Coordenações da RENAESP no Site da SENASP
Demandas em Educação em Direitos Humanos e Segurança Pública.
4.Encontro de Redes e Entidades da Área de Mídia e Educação em Direitos Humanos
Coordenadores:
Veet Vivarta – Agência de Notícias dos Direitos da Infância – ANDI/Brasil
Celso Augusto Schröder – Presidente do Fórum Nacional pela Democratização dos Meios de Comunicação/Brasil
Carmelina dos Santos Rosa – Gerente de Projetos de Cooperação Internacional – SEDH/Brasil.
Objetivos:
Apresentar os resultados da Pesquisa sobre Mídia e Direitos Humanos realizada pela ANDI;
Apresentação de Redes e Instituições que implementam Educação em Direitos Humanos na área de Comunicação e Mídia:
a. Rede Andi Nacional e Internacional
b. Campanha Quem defende a Baixaria é contra a Cidadania
c. Projeto Reviver
d. Comissão de Comunicação do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
e. Fórum Nacional pela Democratização dos Meios de Comunicação no tocante a Educação Crítica da Mídia;
f. Outros
g. Propor e discutir estratégias para inserção da educação em direitos humanos na área de Comunicação e Mídia.
5.Encontro de Direitos Humanos dos Fóruns de Gestores de Ensino, Pesquisa e Extensão
Coordenadores:
Iguatemy Maria de Lucena Martins – Departamento de Modernização e Programas de Educação Superior – DEPEM/SESU/MEC/Brasil
Lúcia de Fátima Guerra Ferreira – Fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX/Brasil
Ana Maria Iório Dias – Fórum de Graduação – FORGRAD/Brasil
José Luiz Fontes Monteiro - Fórum de Pós-Graduação e Pesquisa – FORPROP/Brasil
Jorge Alexandre Onoda Pessanha – Fórum de Extensão das Instituições de Ensino Superior Brasileiras – FUNADESP/Brasil
Flaviano Agostinho de Lima – Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições de Ensino Superior Comunitárias – FOREXT/Brasil
Objetivos:
Apresentar os avanços conceituais e os desafios acerca da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
Contextualizar a inserção dos Direitos Humanos na Extensão, no Ensino e na Pesquisa;
Construir uma agenda de ações para promover a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão na área da Educação em Direitos Humanos.
6.Encontro de Comitês em Educação Em Direitos Humanos
Coordenadoras:
Aida Monteiro – Coordenadora do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos – CNEDH/Brasil.
Rosiléa Maria Roldi Wille – Coordenadora de Articulação Institucional da SECAD/MEC/Brasil.
Objetivos:
Reunir representantes dos Comitês Estaduais e Nacional de Educação em Direitos Humanos e Conselhos Estaduais de Direitos Humanos para pautar ações de avaliação e monitoramento e fortalecimento das ações dos Comitês de Educação em Direitos Humanos:
a. Discutir processos de avaliação e monitoramento dos Planos de Educação em Direitos Humanos;
b. Instalação e apoio ao Funcionamento dos Comitês Estaduais de Educação em Direitos Humanos
c. Processo de mobilização para a elaboração dos Planos Estaduais de Educação em Direitos Humanos
d. Estratégias para inserção da educação em direitos humanos na Educação Formal e Não-Formal
e. Cadastro Estadual de Educadores, Instituições e Ações de Educação em Direitos Humanos
f. Estratégias de comunicação interna entre os Comitês
g. 7.Proposição de Publicações e Material Pedagógico para nortear ações de Educação em Direitos Humanos
Dia 02 de setembro de 2006
9:00 – PAINEL 3: A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NUMA PERSPECTIVA MULTICULTURAL E PLURALISTA
Coordenadora:
Matilde Ribeiro – Ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR/Brasil
Palestrantes:
Jorge Osório – Fundação Cidadã para as Américas /Chile
Maria Aparecida Silva Bento – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT/Brasil
Vera Maria Candau – Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e NOVAMERICA/Brasil
Solon Viola – Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e Universidade do Rio dos Sinos - UNISINOS/Brasil
12:00 – Intervalo para almoço
14:00 – SIMPÓSIOS SIMULTÂNEOS: EXPERIÊNCIAS EM EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
1. Metodologias de Educação em Direitos Humanos
Coordenadora:
Nair Heloisa Bicalho de Sousa – Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e Universidade de Brasília -UnB/Brasil
Palestrantes:
Rosa Maria Mujica – Instituto Peruano de Educação em Direitos Humanos e da Paz/Peru
Dinorah García Romero – Centro Cultural Poveda/República Dominicana
Ian Hamilton – Programa de Educação em Direitos Humanos – Centro Internacional de Educação - Equitas /Canadá
José Sérgio Fonseca de Carvalho – Universidade de São Paulo/Brasil
2. Processos Históricos, Memória e Educação em Direitos Humanos
Coordenador:
Nilmário Miranda – Brasil
Palestrantes:
Jaime Antunes da Silva – Arquivo Nacional/Brasil
Darío Mariano Olmo – Equipo Argentino de Antropologia Forense/Argentina
Jessie Jane Vieira de Souza – Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brasil
Maria Aparecida de Aquino – Universidade de São Paulo/Brasil
3. Educação em Direitos Humanos na Educação Básica
Coordenador:
Secretaria de Educação Básica – SEB/MEC/Brasil
Palestrantes:
Marcela Tchimino – Investigadora e Docente do Programa Interdisciplinar de Investigações em Educação – PIIE /Chile
Antonio Carlos Ribeiro Fester – Comissão Justiça e Paz de São Paulo/Brasil
Suzana Sacavino – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e NOVAMERICA/Brasil
Vera Duarte – Juíza Desembargadora e Presidente da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania/Cabo Verde
4. Educação em Direitos Humanos em Espaços Comunitários e Sócioeducativos
Coordenador:
João Ricardo Wanderley Dornelles – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos/Brasil
Palestrantes:
Roberto Monte – Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e DHNet/Brasil
Iradj Roberto Eghrari – Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e Comunidade Baha’í/Brasil
Rachel Cunha – Assessora para Assuntos de Erradicação do Trabalho Escravo e Projeto de Balcão de Direitos – SEDH/Brasil
Célio Turino – Secretário de Programas e Projetos Culturais do Ministério da Cultura – MINC/Brasil
5. Educação em Direitos Humanos, Igualdade e Diferenças
Coordenador:
Ivair Augusto dos Santos – Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD/SEDH/Brasil
Palestrantes:
Marcelo Nascimento – Presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis – ABGLT/Brasil
Paulo Roberto Barbosa Ramos – Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público da Defesa dos Idosos e Pessoas com Deficiência/AMPID/Brasil
Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva – Universidade Federal de São Carlos/Brasil
Gersem dos Santos Luciano Baniwa – Representante Indígena no Conselho Nacional de Educação – CNE/Brasil
6. Educação em Direitos Humanos na Área da Segurança e Justiça
Coordenador:
José Eduardo Elias Romão – Diretor do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação do Ministério da Justiça/ MJ/Brasil
Palestrantes:
Marcos Rolim – Caravanas de Direitos Humanos/Brasil
Gláucia Mouzinho – Universidade Federal Fluminense/Brasil
Fabio Xavier – Cruz Vermelha Internacional - CVI/ Peru
Julio Alejandro Jelvez – Centro de Assessoramento a Programas de Educação para a Cidadania/Brasil
7. Educação em Direitos Humanos e Mídia
Coordenador:
Celso Augusto Schröder - Fórum pela Democratização dos Meios de Comunicação - FNDC/Brasil
Palestrantes:
Orlando Fantazzini – Deputado Federal/Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania/Brasil
Paulo Lima - Revista Viração/Brasil
Gustavo Gindre – Coletivo Intervozes/Brasil
Vicente Adorno – TV Cultura/Brasil
18:00 - SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO
domingo, 18 de abril de 2010
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/FORMAÇÃO DOS FORMADORES
Imagem 1 Davi Melo
A Gerência Reginal de Educação do Agreste Meridional de Pernambuco iníciou, sob a coordenação e acompanhamento da professora Adelma Lima, uma sequência de encontros com os professores formadores visando a organização do processo de formação continuada em serviço 2010 para os professores do Ensino Médio da rede pública estadual.Essa atividade faz parte das ações da Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação através da Gerência de Políticas Educacionais do Ensino Médio do estado.
Segue atividades dos dois últimos encontros sob a orientação direta dos técnicos:SÔNIA LIMA, MARGARIDA PADILHA E ERALDO FRANSCISCO:
DIA 08/04/10
1- Exposição interativa sobre as concepções de Ensino e Aprendizagem;
2- Estudo de textos embasadores das Sequências Didáticas(SD);
3- Análise das SD construídas no encontro anterior.
4- Exercícios de construção das SD por área de conhecimento com base nas OTMs;
5- Socialização das SD.
ESTUDO DOS TEXTOS:
Implementação dos PCNs em sala de aula:dificuldades e possibilidades de de Elio Carlos Ricardo disponível em:http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num1/a04.pdf
e O ENEM no contexto das políticas públicas para o Ensino Médio de Cresco Franco e Alícia Bonamino disponível em:http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/espaco.pdf.
DIA 17/04/2010 (As atividades desde dia foram direcionadas para o Encontro que acontecerá no dia 24/04/2010 nas escolas)
1- Acolhida:dinâmica "abrindo janelas" e "entrevista musical";
2- Apresentação do programa de formação;
3- Memória:sequência didática(tempestade de idéias)
4- Elaboração de SD por disciplina para a II unidade didática considerando:
Planejamento de aula,
OTMs das disciplinas,
Livro(s) didático(s),
Diário de classe.
5- Avaliação do encontro.
Logo após as imagens segue-se alguns textos trabalhados nos encontros;
1- Sequências Didáticas
* Análise de atividades de uma sequência didática sobre a qualidade e tratamento da água disponível em: http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0896-1.pdf;
* Sequência Didática de Língua Portuguesa - PROFESSORA PDE: MARIA FÁTIMA DE FRANÇA SCHMIDT PROFESSORA ORIENTADORA: SÍLVIA REGINA EMILIANO IES: UEM disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/305-2.pdf ;
* TEXTO: Sequência Didática.Texto organizado pela Gerência de Políticas Educacionais do Ensico Médio que tem como uma das referências o livro:DOLZ,Joaquim: NOVERRAZ, Michele: SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita. São Paulo: Mercado das letras, 2004.
"A Sequência Didática é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo sem que necessariamente tenha um produto final. Sua duração pode variar de dias a semanas e várias sequências podem ser trabalhadas durante o ano, de acordo o planejamento ou com as necessidades da turma.A sequência didática apresenta desafios cada vez maiores aos alunos, permitindo a construção do conhecimento.
Primeiro, é necessário efetuar um levantamento prévio dos conhecimentos dos alunos e a partir desse planejar uma série de aulas com desafios e/ou problemas, atividades diferenciadas, jogos, uso de diferentes linguagens e gêneros de textos e análise e reflexão. Gradativamente, deve-se aumentar a complexidade dos desafios e dos textos permitindo um aprofundamento do tema proposto.
A sequência organizada e planejada deliberadamente permite ainda construir com o aluno as ferramentas(habilidades/competências) da pesquisa científica.Permite evidências, visando aspectos conceituas e procedimentais, fundamentais para a aprendizagem do aluno e desenvolver sua autonomia.
Os conteúdos trabalhados em sala de aula devem contribuir para a formação de cidadãos conscientes, informados e capazes de transformar a sociedade.Muitos professores montam suas aulas tendo como centro o interesse dos alunos acreditando que assim, teriam como refletir sobre o meio em que vivem e o que os cercam. Essa prática nem sempre garante bons resultados, em geral ao se valorizar apenas o conhecimento que os alunos trazem, fica-se na superficialidade e presos ao imediatismo.
A sequência didática permite a interdisciplinaridade quando, ao tratar de um tema dentro de uma disciplina, o professor recorre a conhecimentos de outra.Interdisciplinaridade é a articulação entre as disciplinas que permite trabalhar o conhecimento globalmente e superando a fragmentação. Só um tema gerador trabalhado pela ótica das diferentes disciplinas não garante a interdisciplinaridade.
O tema gerador é um ponto de partida, não o centro do estudo e nem deve ser longo, para não cansar.Durante o planejamento coletivo por disciplinas, áreas e entre áreas permite determinar as possibilidades de trabalho interdisciplinar durante o ano, a partir das pesquisas dos alunos, do professor ou em parceria.
Uma das maiores dificuldades do planejamento é a definição do tempo necessário para o trabalho com um determinado tema, atividade, projeto. A definição de três pontos são essenciais: o que quero ensinar, como cada aluno aprende, como será feito o acompanhamento e avaliação dos alunos. Ou seja, primeiro estabelecemos habilidades e competências, as noções e os conceitos, os objetivos e os conteúdos que alicerçarão essa cosntrução. Depois, pensaremos nas atividades a serem desenvolvidas baseadas em como os alunos aprendem, além das linguagens e gêneros de textos para efetuar essa aprendizagem.
O tempo deverá permitir a avaliação constante da produção dos alunos e saber as intervenções que se farão necessárias caso surjam dificuldades nessa construção. Sempre é recomendável planejar o encerramento antes do final do bimestre ou semestre, prevendo uma folga para as intervenções e correções de rumo.
A estrutura da base de uma sequencia didática é construída pelos seguintes passos:
1- Componente Curricular/Área de conhecimento
2- Ano/série
3- Tempo
4- Conteúdo
5- Objetivo
6- Recursos didáticos
7- Metodologia(passo a passo)
8- Avaliação
9- Bibliografia"
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA O ENSINO MÉDIO:
LÍNGUA PORTUGUESA:disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/lingua_portuguesa_03.pdf
MATEMÁTICA:disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/matematica_03.pdf
OTM SOCIOLOGIA
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Sociologia
ENSINO MÉDIO 3º ano
EMENTA A Estrutura da sociedade contemporânea compreendida por meio dos processos sociais em curso e suas implicações para a interação dos indivíduos e grupos sociais com relação as instituições atuais.
Objetivo: Compreender os processos sociais pelos quais passa a sociedade atual, superando a visão conferida pelo senso comum estabelecendo relações entre o conhecimento teórico, conceitos e temas abordados.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I UNIDADE
Unidade I: A Sociologia e seus objetos de estudo.
Objetivo da Unidade: Discutir a historicidade da Sociologia, definindo seu objeto de estudo e seu papel enquanto Ciência.
Conteúdos:
●O que é Sociologia?
●Como a Sociologia pode ajudar na vida do ser humano;
●Desenvolvimento da Sociologia enquanto Ciência.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS II UNIDADE
Unidade II: A sociedade e a cultura na qual vivemos.
Objetivo da Unidade: Discutir e compreender valores e normas vigentes na sociedade moderna.
Conteúdos:
●Valores e normas;
●Diversidade cultural;
●Etnocentrismo;
●Socialização;
●Papéis sociais;
●Tipos de sociedade;
●A sociedade contemporânea e suas transformações.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS III UNIDADE
Unidade III: As instituições sociais.
Objetivo da Unidade: Compreender o papel das instituições sociais na organização da sociedade moderna.
Conteúdos:
●A família;
●Gênero e sexualidade;
●A escola;
●As organizações modernas;
●Religião.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS IV UNIDADE
UnidadeIV: O mundo do trabalho.
Objetivo da Unidade: Compreender as transformações ocorridas no mundo do trabalho e da produção na comtemporaneidade.
Conteúdos:
●Trabalho e vida econômica;
●Classe e estratificação social.
OTM HISTÓRIA
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Introdução aos Estudos Históricos
● Estudo sobre o ofício do historiador:
a dimensão interpretativa da História – a diversidade de interpretações;
correntes historiográficas: o positivismo, o marxismo, os Annales e a Nova História;
as fontes históricas.
2. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Relações entre História, tempo e espaço.
● Analise da evolução política e social do Oriente Próximo na Idade Antiga.
● Conhecimento das principais teorias acerca da chegada do Homem à América.
3. Relações de Poder
● Análise das concepções de História que destacam atuações individuais em detrimento de outros grupos.
● Identificação das principais características das legislações na antiguidade oriental relacionando-as com a manutenção da ordem e do privilégio de determinado grupo social.
4. Identidade e Cidadania
● Compreensão da História como uma construção coletiva resultante da ação de todos os homens.
● Estabelecer diferenças entre o papel das mulheres e dos homens na Pré-História e na Idade Antiga nas diversas instâncias da vida social
5. Cultura e Memória
● Compreensão da importância das diversas fontes históricas como fundamentais para a preservação da memória coletiva.
● Relações entre memória social e História.
● Compreensão das mudanças nas relações entre o homem e a natureza e suas repercussões para a vida social.
● Identificação das principais invenções da Pré-História e seus reflexos nas relações sociais.
● Analise das principais características das religiões antigas e suas influencias no cotidiano das civilizações da Antiguidade
● Estudo da produção arquitetônica da Idade Antiga e o significado dessas construções para a população.
● Análise dos princípios éticos do judaísmo.
6. Trabalho e Relações de Produção
● Estudo das principais conseqüências da Revolução Neolítica.
● Identificação das principais características do Modo de Produção Asiático.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos principais acontecimentos políticos ocorridos nas cidades-estados gregas.
● Compreensão dos principais acontecimentos que modificaram a estrutura política romana.
● Estudo dos principais aspectos que levaram a decadência do Império Romano do Ocidente.
2. Relações de Poder
● Estudos dos estilos arquitetônicos gregos e seu uso como representação de poder.
● Análise das formas de dominação política e econômica em diferentes cidades-estados gregas.
● Reconhecimento das divergências de interesse entre patrícios e plebeus e sua importância para a organização da estrutura política romana.
3. Identidade e Cidadania
● Compreensão da cidadania a partir da visão ateniense relacionando com as idéias de liberdade e igualdade da atualidade.
● Identificação dos grupos sociais que dispunham de direitos políticos na Grécia Antiga.
● Divergências da prática democrática na Grécia Antiga e a democracia atual.
● Estudo da participação das mulheres na vida social e política em Esparta, Atenas e Roma.
4. Cultura e Memória
● Identificação das contribuições da civilização grega e romana para a construção da cultura ocidental.
● Estudo da literatura grega e suas relações com o processo de formação das cidades-estados.
● Análise da religião grega e romana destacando o politeísmo e o antropocentrismo.
● Estudo dos principais filósofos gregos e suas influências para a formulação do pensamento ocidental.
● Análise da cultura Helenística e sua importância para a preservação da cultura grega.
● Compreensão dos princípios do cristianismo.
● Identificação das semelhanças entre as arquiteturas gregas e romanas.
5. Trabalho e Relação de Produção
● Identificação das principais características do modo de produção escravista e suas relações para o crescimento econômico de Grécia e Roma.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos principais motivos que levaram a formação do feudalismo na Europa.
● Análise do processo de expansão do Islamismo relacionado a interesses políticos, econômicos e religiosos.
2. Relações de Poder
● Análise do fortalecimento da Igreja Católica mostrando que o poder que o poder político se confundia com o religioso.
● Compreensão da estrutura política feudal dando destaque a descentralização política.
● Análise do fortalecimento do Islamismo e sua influência política no mundo muçulmano.
3. Identidade e Cidadania
● Compreensão dos conceitos de civilização e barbárie.
● Identificação dos aspectos positivos e negativos das civilizações dando destaque as relações de poder e desigualdade social.
● Destaque da influência religiosa medieval na formação da Identidade individual e coletiva.
4. Cultura e Memória
● Identificação dos principais elementos da cultura romana e bárbara.
● Estudo das principais diferenças da cultura ocidental e oriental no período medieval.
● Estudo das principais características do cristianismo e islamismo.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Identificar as principais características do Modo de Produção Feudal.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidade Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise do processo de centralização política destacando a aliança entre monarquia, aristocracia e burguesia.
● Compreensão dos fatores que levaram a retomada da vida urbana na Europa no período Medieval.
2. Relações de Poder
● Análise do monopólio da Igreja sobre o saber que passa a ser questionado dando origem a novas concepções de mundo.
3. Identidade e Cidadania
● Análise da participação de novos grupos sociais nas decisões políticas das cidades.
● Estudo sobre a importância da identidade nacional no processo de formação das monarquias nacionais.
4. Cultura e Memória
● Identificação dos principais aspectos da arte bizantina e muçulmana.
● Análise da Influência muçulmana nas diversas áreas da cultura ocidental.
● Identificação das influencias árabes na cultura brasileira.
●Identificação das principais produções culturais e científicas da Idade Média.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Estudo das obrigações dos servos e camponeses medievais e sua posição na sociedade estratificada medieval.
● Compreensão das diferenças entre servos e escravos.
● Análise da influência da atividade burguesa no enfraquecimento do poder dos senhores feudais.
Componente Curricular: História
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Compreensão do contexto sócio político da Itália no final da Idade Média.
● Análise das idéias dos principais protestantes e sua relação com o pensamento moderno.
● Estudo dos principais fatos do movimento reformista e a Contra-Reforma realizada pela Igreja Católica.
● Análise da ascensão política da burguesia e sua presença no período absolutista.
● Análise do processo de centralização política destacando a unificação monetária, do exercito nacional e a unidade do direito.
2. Relações de Poder
● Análise das principais obras dos pensadores renascentistas e sua relação com o poder e as bases do pensamento político moderno.
● Análise dos fatores que levaram as criticas ao poder da Igreja Católica.
3. Identidade e Cidadania
● Análise do controle do Estado sobre a vida do cidadão.
● Estudo sobre a importância da identidade nacional no processo de formação das monarquias nacionais.
4. Cultura e Memória
● Reflexão sobre o conceito de Renascimento evitando a visão preconceituosa que o termo sugere.
● Estudo das principais produções artísticas, literárias e científicas do período renascentista.
● Análise das mudanças culturais ocorridas no Renascimento e seus reflexos para a modernidade.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Análise do movimento reformista em defesa do acúmulo dos lucros da burguesia.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos conceitos conquista, invasão e descobrimento.
● Estudo dos principais acontecimentos que levaram a expansão marítima e o processo de colonização.
● Análise do Tratado de Tordesilhas e seus reflexos para a organização territorial brasileira.
● Identificação dos principais aspectos da prática mercantilista dos países europeus que foram adotados no Brasil.
● Análise dos principais acontecimentos que levaram a invasão do Brasil pelos holandeses.
● Análise das conseqüências das ações das bandeiras para a expansão dos limites territoriais brasileiro.
● Estudo das conseqüências da descoberta do ouro no Brasil nos diversos aspectos da esfera social.
2. Relações de Poder
● Análise da relação do poder político dos impérios americanos pré-colombianos e sua relação com a religião.
● Identificar os principais elementos do “pacto colonial”
3. Identidade e Cidadania
● Estudo dos conceitos: selvagem e civilização.
● Debate sobre o conceito de “democracia racial”.
● Debates sobre a escravidão negra no Brasil no período colonial, estabelecendo relações com a situação atual e as políticas públicas no elaboradas para promoção da igualdade racial.
4. Cultura e Memória
● Estudo das principais culturas americanas antes da chegada dos europeus.
● Análise da visão européia da cultura ameríndia como inferior.
● Identificar as principais contribuições culturais dos holandeses no Brasil.
● Estudo das principais características do Barroco e sua relação com o contexto econômico brasileiro.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Análise da importância do trabalho escravo para e economia brasileira.
● Identificar as principais produções econômicas brasileira nas diversas regiões do país comparando-as com as atividades atuais das mesmas.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Estudo dos conceitos de Despotismo Esclarecido e suas aplicações no Brasil
● Análise dos principais movimentos de resistência contra Portugal e contra a escravidão no Brasil no século XVIII estabelecendo semelhanças e diferenças entre elas.
● Análise dos acontecimentos que levaram a Inglaterra à Revolução Industrial
4. Relações de Poder
● Identificação dos princípios iluminismo associados aos interesses da burguesia.
● Análise da ação repressora do pacto colonial para evitar a rebeldia dos colonos.
●Reconhecimento dos interesses da burguesia sendo defendidos pelos partidos políticos britânicos formados pela elite estabelecendo comparações com os interesses defendidos atualmente pelos partidos políticos brasileiros.
2. Cultura e Memória
● Análise das principais idéias dos pensadores iluministas.
● Estudo das principais características do estilo neoclássico.
● Identificação das principais produções científicas do período da Revolução Industrial
5. Identidade e Cidadania
● Análise do conceito de liberdade e democracia da Idade Moderna relacionando-os com as práticas atuais.
● Identificação da estrutura social brasileira do século XVIII, marcada pela desigualdade e escravidão dentro de uma proposta de política liberal.
● Análise da importância da organização dos trabalhadores industriais do século XVII tendo em vista a melhoria das condições, redução da exploração capitalista e ampliação da cidadania.
● Identificação dos preconceitos sofridos pelas mulheres e a dificuldade da construção da cidadania feminina no século XVIII estabelecendo relações com os avanços conquistados nos últimos anos
3. Trabalho e Relações de Produção
●Estudo dos principais acontecimentos que levaram a mudança da mão de obra escrava para a assalariada no processo de Revolução Industrial.
●Análise da inclusão do trabalho feminino e infantil no processo de produção nas Indústrias.
● Análise das condições de trabalho durante o processo de Revolução Industrial estabelecendo comparações com a situação do trabalhador atualmente
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
●Análise da influência das idéias liberais no processo de libertação das antigas colônias européias.
●Estudo do conceito de Revolução
●Análise das causas e conseqüências da Revolução Americana, Inglesa e Francesa
4. Relações de Poder
●Identificação dos principais aspectos do monopólio político e econômico exercido pela metrópole que estimularam as lutas pela emancipação das colônias
●Estudo da hegemonia política e economia exercida pela burguesia no século XVIII, seus projetos políticos e suas dissidências internas.
●Análise das alianças políticas ocorridas em cada fase da Revolução Francesa relacionando com as realizadas atualmente.
●Associação do governo de Napoleão à consolidação do poder político da burguesia.
2. Cultura e Memória
● Estudo da importância cultural francesa para a Europa no século XVIII, levando em consideração o pensamento iluminista e sua influencia no processo de emancipação das colônias americanas.
●Análise de imagens envolvendo o conflito entre os diversos grupos sociais franceses e ingleses no século XVIII
5. Identidade e Cidadania
●Debates sobre a questão do negro no Brasil atualmente.
●Compreensão da organização política francesa no século XVIII destacando a classificação de partidos de direita e esquerda atualmente.
●Debates da importância da participação popular para a organização política de um país.
●Análise dos princípios Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão relacionando com a isonomia e liberdade presentes na Constituição Brasileira.
3. Trabalho e Relações de Produção
●Estudo do conceito de plantation
●Diferenciação da situação do negro nas colônias do Sul e do norte dos Estados Unidos no século XVIII
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Relativização dos conceitos de moderno e tradicional.
● Discussão do conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e pelo movimento abolicionista.
● Identificação das mudanças e permanências na passagem do Império para a República.
● Identificação da heterogeneidade de visões quanto ao modelo de república que deveria ser implantado no Brasil.
2. Cultura e Memória
● Compreensão da construção dos conceitos de moderno, modernização, modernismo e modernidade e da sua influência no imaginário, nas práticas e pensamentos do cotidiano do final do século XIX e início do século XX.
● Relação entre ciência e indústria e o uso das novas tecnologias:
as descobertas de Einstein, na Física, e as de Freud, no campo da Psicologia.
● Discussão sobre as unificações italiana e alemã tendo em vista a questão da identidade cultural desses povos.
● Compreensão do Romantismo como um movimento de contestação ao racionalismo.
● Caracterização dos movimentos literários e artísticos do século XIX com destaque as suas relações com o contexto histórico:
a pintura realista e sua inspiração na vida cotidiana;
a literatura: Stendhal (O vermelho e o negro), Balzac (A comédia humana) e Flaubert (Madame Bovary), na França; Thomas Mann (Os Buddenbrooks), na Alemanha; Dostoievski (Os irmãos Karamazov), na Rússia.
os impressionistas e o rompimento com os padrões acadêmicos.
● Reconhecimento de algumas características da era imperialista: o crescimento das cidades e a formação de um mercado e de uma cultura de massas.
● Caracterização das trajetórias e contribuições culturais dos diferentes grupos de imigrantes que se fixaram no Brasil.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Caracterização da Segunda Revolução Industrial e suas repercussões dentro e fora da Europa.
● Diferenciação dos principais tipos de empresas monopolistas surgidos no século XIX.
● Reflexão sobre os fatores que favoreceram a imigração européia para o Brasil.
● Caracterização da indústria e da classe operária brasileira do início do século XX.
4. Relações de Poder
● Compreensão dos movimentos revolucionários do século XIX (1820, 1830 e 1848) na Europa, quanto a suas motivações, reivindicações e idéias.
● Reflexão sobre o posicionamento da burguesia frente aos movimentos revolucionários do século XIX (1820, 1830 e 1848) na Europa:
o temor diante dos movimentos que partiam para a radicalização e ameaçasse a dominação burguesa;
as alianças entre burguesia e conservadores para impedir ampliações dos direitos políticos e sociais.
● Exemplos de imperialismo na Ásia, África e Oceania.
● Análise sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos no final do século XIX e sua política intervencionista na América.
● Identificação dos principais fatores que favoreceram o enfraquecimento do Império e a proclamação da República no Brasil.
● Relação entre abolicionismo e republicanismo.
● Caracterização do regime republicano implantado no Brasil em 1889:
a permanência do modelo econômico agrário exportador;
o sistema eleitoral elitista controlado pelos coronéis;
a sociedade patriarcal, antidemocrática e com forte mentalidade escravista.
5. Identidade e Cidadania
● Percepção do impacto da Segunda Revolução Industrial sobre o meio ambiente.
● Discussão sobre a ideologia da superioridade racial presente no pensamento europeu do século XIX como uma das bases da dominação imperialista nas áreas ocupadas.
● Discussão em torno do significado a Lei Áurea.
● Reflexão sobre a política de incentivo à imigração como expressão do projeto das elites de “branquear” o país, imprimindo-lhe uma aparência européia, identificando nesse processo o acirramento do preconceito racial no Brasil.
● Discussão sobre a conquista de alguns direitos trabalhistas encampados pelos movimentos operários do início da República, como a jornada de trabalho de 8 horas e o descanso semanal remunerado.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Compreensão dos Estados Nacionais como construções históricas, apresentando exemplos extraídos do mapa político da Europa antes e depois da Primeira Guerra Mundial.
● Localização no tempo dos principais acontecimentos da Primeira Guerra Mundial.
● Discussão do conceito de revolução, a partir da Revolução Bolchevique de 1917.
● Discussão do conceito de resistência a partir dos movimentos de contestação à República Oligárquica.
● Análise do debate historiográfico a respeito do ocorrido em 1930 no Brasil: Revolução de 30 ou Movimento de 30?
● Estudo da noção de simultaneidade a partir da inserção do governo Vargas no contexto mundial.
2. Cultura e Memória
● Compreensão da Belle Époque como um período de extrema euforia e otimismo em relação ao futuro da civilização burguesa.
● Análise do uso das invenções tecnológicas nos combates da Primeira Guerra Mundial: os tanques de guerra e os aviões.
● Caracterização do movimento modernista no Brasil: a Semana de Arte Moderna de 1922.
● Contextualização do surgimento do Jazz.
● Reflexão sobre o uso do esporte e da propaganda como forma de disseminação de idéias políticas.
● Caracterização dos elementos da produção cultural da Era Vargas:
a popularização do rádio;
a função cultural e o uso político do rádio
3. Trabalho e Relações de Produção
● Análise sobre o processo de mobilização da população para a composição dos exércitos e a produção econômica interna dos países envolvidos na Primeira Guerra Mundial.
● Estudo sobre a Crise de 1929 e o New Deal.
● Identificação dos efeitos da Grande Depressão nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, enfatizando o Brasil.
● Estudo da política de industrialização na Era Vargas.
● Estudo das Leis trabalhistas da Era Vargas.
4. Relações de Poder
● Identificação dos principais fatores que levaram à Primeira Guerra Mundial e suas conseqüências.
● Identificação das circunstâncias que favoreceram a Revolução Bolchevique de 1917.
● Caracterização do regime político-econômico e ideológico implantado na Rússia durante os primeiros anos após a Revolução Bolchevique de 1917 (de Lênin à Stalin).
● Estudo sobre os movimentos de contestação à República Oligárquica:
Canudos, Contestado e o Cangaço, no campo;
A Revolta da Vacina e o Movimento Operário, na cidade;
A Revolta da Chibata e o Tenentismo, nos meios militares.
● Caracterização dos regimes totalitaristas: existência de um partido único, monopolizado pelo Estado; ideologia assentada no autoritarismo estatal; intervenção do Estado nas instâncias político-econômica e social; culto ao chefe; aniquilamento das oposições, por meio da força e dos instrumentos de propagando política.
● Relação entre o fascismo italiano e o nazismo alemão.
● Exemplo de fascismo em outros países: o franquismo na Espanha; o salazarismo em Portugal; o integralismo no Brasil.
● Caracterização do Estado Novo do ponto de vista político-econômico e social:
a Constituição de 1937;
o intervencionismo do Estado na economia;
a legislação social: o Estado como “benfeitor” dos desfavorecidos.
5. Identidade e Cidadania
● Promoção de uma cultura de paz, desenvolvendo atitudes de repúdios às guerras e outras formas de violência, e de valorização do diálogo, da tolerância e da justiça.
● Discussão sobre a participação popular, inclusive das mulheres, na Revolução Bolchevique de 1917.
● Relação da guerra de Canudos e o Cangaço a partir do quadro sócio-econômico e político do Sertão nordestino no início do regime republicano.
● Compreensão da importância dos direitos humanos em contraposição a experiência vivida pelos grupos sociais, povos e pessoas que tenham sofrido a opressão do totalitarismo, a perseguição política e a restrição dos direitos humanos.
● Estudo sobre o direito de voto feminino no Brasil.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Reconhecimento dos principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
● Reflexão sobre o significado da derrota do Eixo para os vencedores, os vencidos e o resto do mundo.
● Discussão dos blocos conceituais dominação/resistência e mudanças/permanências com bases nos processos de descolinzação da África e da Ásia.
● Discussão dos processos históricos que levaram a implantação do socialismo na China e em Cuba.
● Identificação das mudanças e permanências nos países após a implantação do socialismo: os casos da China e de Cuba.
2. Cultura e Memória
● Reflexão sobre o papel da produção cultural, ciência, esportes e propaganda como estratégias ideológicas utilizadas pelos Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria.
● Relação entre a construção de Brasília e a idéia de modernidade:
o plano piloto de Lúcio Costa e os projetos arquitetônicos de Oscar Niemayer;
a concepção de cidade compatível com a modernização.
● Contextualização do surgimento da Bossa Nova.
● Estudo sobre as principais manifestações artísticas e culturais no Brasil (1945-1964):
o Movimento de Educação de Base;
o Movimento de Cultura Popular;
o Centro Popular de Cultura.
● Analise sobre os movimentos deflagrados em 1968:
os movimentos contra a sociedade de consumo, contra a violência, contra o autoritarismo;
a participação de intelectuais, de estudantes e das chamadas minorias.
a dimensão social das manifestações culturais.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Caracterização da economia socialista na União Soviética: a intervenção do Estado na economia; a NEP; os Planos Qüinqüenais.
● Estudo sobre o Plano Marshall.
● Caracterização da política econômica do governo Dutra: a liberação das importações, o desequilíbrio na balança comercial e a inflação.
● Estudo sobre o varguismo:
as ligações estreitas com os trabalhadores assalariados;
o discurso nacionalista contra à entrada de capitais estrangeiros;
● Análise critica do Plano de Metas realizado no governo Juscelino Kubitschek: a consagração do modelo desenvolvimentista nacionalista e a entrada do capital estrangeiro.
● Identificação das dificuldades do governo Jânio Quadros frente à crise financeira.
● Caracterização das Reformas de Base propostas pelo governo João Goulart no âmbito econômico.
4. Relações de Poder
● Identificação dos resultados da Segunda Guerra Mundial na configuração do mundo bipolar.
● Significação da Guerra Fria como continuidade das disputas imperialistas e das políticas intervencionistas das grandes potências.
● Estudo sobre os conflitos militares durante a Guerra Fria: o caso da Guerra do Vietnã e da Guerra da Coréia.
● Identificação dos fatores que levaram aos processos de descolonização na África e na Ásia.
● Análise sobre o governo sandinista: o apoio estadunidense aos adversários do governo instalado na Nicarágua em 1979.
● Estudo sobre a experiência socialista chilena (1970/1973).
● Estudo sobre o governo Dutra: a aproximação com os Estados Unidos; o rompimento das relações diplomáticas com a União Soviética; a ilegalidade do PCB.
● Relações entre o segundo governo Vargas e as elites brasileiras.
● Análise do discurso modernizador de Juscelino Kubitschek: “cinqüenta anos de progresso em cinco anos de governo”.
● Reflexão sobre a política externa, marcada pela ambigüidade, do Governo Jânio Quadros.
● Estudo sobre a instabilidade política durante o governo de João Goulart: a acusação de querer estruturar uma República Sindicalista.
5. Identidade e Cidadania
● Compreensão e valorização das normas que regulam a convivência dos grupos humanos, a importância do diálogo e das formas democráticas como mecanismos de resolução de conflitos.
● Reconhecimento dos direitos universais das pessoas e das nações.
● Promoção da paz social, da democracia e do respeito à pessoa humana.
● Promoção de atitudes de repúdio ao racismo e à segregação racial, usando como exemplo o regime apartheid, na África do Sul.
● Reflexão sobre os problemas socioeconômicos comuns às populações menos favorecidas de diferentes partes do globo.
● Estudo sobre a luta pela terra no Brasil: o caso das Ligas Camponesas.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Localização no tempo e relação entre as ditaduras militares na América Latina: Guatemala (1963); El Salvador (1961); Nicarágua (1979); Panamá (1968); Jamaica (1976); Honduras (1963); Haiti (1956); República Dominicana (1963); Venezuela (1958); Colômbia (1953); Equador (1971); Peru (1968); Bolívia (1971); Paraguai (1954); Chile (1973); Argentina (1976); Uruguai (1978); Brasil (1964).
● Identificação e ordenamento dos principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1964 e 1988.
● Discussão do conceito de processo histórico a partir da distensão política proposta pelo governo Geisel e assumida também por Figueiredo.
● Discussão do conceito resistência a partir da atuação dos movimentos sociais contra a ditadura militar no Brasil.
● Compreensão da cronologia da história política recente do Brasil e inseri-la no contexto das mudanças internacionais.
2. Cultura e Memória
● Análise das principais produções culturais do Brasil do período da ditadura militar, relacionado-as com as condições da época:
a música de protesto;
a Jovem Guarda;
o Tropicalismo;
o Cinema Novo.
● Estudo sobre a censura à imprensa durante os governos militares no Brasil:
os espaços alternativos criados pela imprensa para fazer suas críticas.
● Caracterização do processo de “retomada” da produção cinematográfica nacional.
● Análise da mídia como grande formadora de opinião pública.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Descrição do modelo de desenvolvimento econômico proposto pelos governos militares no Brasil: a concentração de renda e abertura ao capital externo.
● Estudo sobre o controle exercido pelos governos militares em relação aos sindicatos.
● Caracterização da economia brasileira durante os governos militares: o aumento da inflação e da dívida pública.
● Estudo sobre as grandes greves metalúrgicas.
● Estudo sobre as reformas de Gorbachev na União Soviética: a Perestroika.
● Identificação dos planos econômicos brasileiros contemporâneos: o Plano Cruzado; o Plano Bresser; o Plano Verão; o Plano Collor; o Plano Collor II; o Plano Real.
● Análise sobre o desemprego estrutural e as mudanças que têm marcado as relações de trabalho: a prática da terceirização, o enfraquecimento das entidades sindicais e o crescimento do trabalho informal.
● Identificação das principais características do processo de globalização: a formação e a composição dos blocos econômicos.
● Debate sobre o processo de privatização levantando seus vários aspectos e implicações.
4. Relações de Poder
● Compreensão do contexto que tornou possível o golpe civil-militar de 1964:
a aliança política com participação de grupos da burguesia, da classe média e das forças militares.
● Caracterização do regime político implantado no Brasil em 1964.
● Identificação da participação das diversas instituições contra os governos militares: os sindicatos, a Ordem dos Advogados do Brasil, a União Nacional dos Estudantes, a Associação Brasileira de Imprensa, os grupos da Igreja que se posicionaram contra a repressão.
● Estudo sobre a atuação dos partidos políticos durante a ditadura militar no Brasil: o Movimento Democrático Brasileiro (único partido de oposição legalmente reconhecido) e os muitos outros que atuavam na clandestinidade.
● Análise sobre o processo de redemocratização do Brasil:
a campanha Diretas Já;
o governo Sarney;
a Constituição de 1988.
● Estudo sobre as reformas de Gorbachev na União Soviética: a Glasnost.
● Compreensão dos processos de reunificação da Alemanha, do fim da União Soviética e desmembramento da Iugoslávia.
● Análise sobre os governos brasileiros contemporâneos:
o governo Fernando Collor;
o governo Fernando Henrique Cardoso;
o governo Lula da Silva.
● Compreensão das origens dos conflitos no Oriente Médio, especialmente a guerra entre israelenses e palestinos.
● Problematização da nova ordem mundial: hegemonia estadunidense ou mundo multipolar?
5. Identidade e Cidadania
● Valorização dos ideais de democracia e justiça social.
● Valorização da justiça e do repúdio às situações de desrespeito à vida humana, enfatizando a questão da tortura.
● Questionamento das visões preconceituosas e imagens estereotipadas dos povos do Oriente Médio.
● Difusão do respeito à diversidade cultural.
● Discussão da temática fome, estimulando uma prática solidária, superando o individualismo, a indiferença e a omissão.
● Promoção do conceito de desenvolvimento sustentável, elencando atitudes de responsabilidade com o meio ambiente e com o bem-estar de cada um e da coletividade.
OTM GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. O Saber Geográfico como Instrumento de Conhecimento do Mundo.
• A História da Geografia:
• Conceito, evolução, princípios Metodológicos;
• Desenvolvimento da geografia;
• Expansão do horizonte da geografia;
• Geografia Moderna – Possibilismo e Determinismo;
• O papel da Geografia e do geografo no Mundo atual;
• Novos Rumos da Geografia
• A Geografia como Ciência:
• Objeto de Estudo; importância social do estudo da geografia;
• Conceitos Estruturantes: de Região, Território, lugar, paisagens, sociedade, as técnicas e as tecnologias, a economia em rede, escala geográfica e globalização na construção do saber geográfico e o mundo.
• A Geografia e a Leitura do Mundo:
• Divisões da geografia, campos de atuação aplicabilidade do conhecimento geográfico.
• A natureza do Espaço Geográfico – meio natural, meio técnico, meio tecnocientífico e informacional, economia em rede, a era da informação.
• O Planeta Terra: Espaço de Morada do Homem
• A Terra no Universo: A terra como sistema
• A Superfície Terrestre: camadas da Terra.
• Estrutura interna do planeta: os limites e os alcance dos conhecimentos humanos,
• Características principais, movimentos da Terra: seus efeitos sobre a superfície terrestre.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. REPRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEITURA DO ESPAÇO
• Meios de Orientação:
• A Descoberta do mundo: A cartografia moderna
• Cartografia e visões do mundo: Cartografia e tecnologia,
• Cartografia e tecnologia: os mapas digitais, Sensoriamento remoto;
• A linguagem dos mapas: escala, legenda, rosa dos ventos, bussola.
• Representação da Terra: Projeções cartográficas.
• O Sistema de Fusos e as Diferenças de Horários entre os Lugares;
• Coordenadas geográficas: Sistemas de fusos horários;
• Linhas imaginárias da terra: paralelos e meridianos; latitude , longitude, Equador e Greenwich, pólo Norte, pólo Sul
• Como os Seres Humanos Ocupam as Diversas Paisagens da Terra.
• População do mundo: conceitos demográficos → população absoluta e relativa, conhecimento dos termos populoso e povoado,
• taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo e expectativa de vida.
• Teorias demográficas e desenvolvimento econômico → as teorias Malthusianas, Neomalthusianismo, as teorias reformistas e seus rebatimentos no comportamento da população mundial.
• Crescimento, distribuição e indicadores socioeconômicos
• Revolução industrial e o crescimento econômico
• Distribuição da população: causas principais, áreas de forte concentração e de vazios demográficos no planeta.
• Estabilização demográfica no mundo desenvolvido
• Os indicadores socioeconômico dos vários grupos de países: Estrutura da população, as piramide etária dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos, IDH, Renda Per Capita, PNB, Atividades econômicas.
• Os Indicadores população brasileira: Natalidade, mortalidade, estrutura etária, IDH, Renda Per Capita, PNB, transformação no perfil da população brasileira, principais características da população rural e urbana, as tendencias atuais da população.
• Movimentos Populacionais e Conflitos Étnicos
• Causas, classificação, impactos da mobilidade populacional sobre os grupos populacionais no espaço geográfico
• Os fluxos migratórios e os conflitos étnicos raciais e culturais do mundo contemporâneo.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. URBANIZAÇÃO: AS CIDADES NO CENÁRIO MUNDIAL
• Conceitos, fatores e intensidade da urbanização: Os processos de urbanização → causas, ocorrência e efeitos da urbanização nos diferentes grupos de países.
• As atividades Econômicas que Influenciam a Urbanização: As aglomerações contemporâneas → Metrópoles, áreas metropolitanas, megalópoles, cidades globais, rede e hierarquia urbana.
• Urbanização e Planejamento Urbano: Origem das cidades, Cidades Industriais, Conurbação, favelas, economia formal e informal, produção do espaço urbano, a política urbana, Plano Diretor, Agenda 21.
• Problemas Ambientais Urbano: Impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente, Poluição atmosférica e suas consequências → Inversão térmica, chuvas ácidas, efeito estufa, aquecimento global, perda da biodiversidades; as anomalias naturais como o El Nino, La Nina, lixo, hipertrofia das cidades, ilha de calor, cidades espontâneas e planejadas, qualidade de vida.
• Os Fatores de Localização e a Distribuição Geográfica das Indústrias:
• Concentração e desconcentração da indústria → Fontes de energia, infra-estrutura física, de transporte, comunicação, matérias-primas, Mercado consumidor,
• Flexibilização da Economia → Capitalismo flexível, flexibilização da produção e do capital financeiro, processo de globalização, criação de redes técnicas, e dos tecnopólos.
• O Parque Industrial da União Européia, dos Estados Unidos, do Japão, os Tigres Asiáticos, a china, a Índia, a África do Sul e a industrialização latino-americana → G7 e G8, Grande Depressão, Era Meiji, a industrialização japonesa após a Segunda Guerra Mundial, características da industria canadense, Industrialização Européia – Alemanha, França, Itália, novos países industrializados: Novos Tigres, China, Índia, México e Brasil.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO
• FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO – A formação econômica e territorial do Brasil, integração
do território brasileiro;
• SOCIEDADE BRASILEIRA – A formação étnico-cultural da sociedade brasileira, estrutura regional brasileira, Desigualdades sociais e pobreza, ;
• A CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM BRASILEIRA ( rural e urbana) – a questão fundiária, a
terra e os trabalhadores; desigualdades regionais
• MALHA URBANA BRASILEIRA – Cidades, metrópoles, rede e hierarquia urbana
regionais, êxodo rural, regiões e espaços metropolitanos;
• O PLANO DIRETOR E O ESTATUTO DA CIDADE - Mercado imobiliário, Lei de Uso e Ocupação do Solo, auto construção, urbanismo;
• O ESPAÇO RURAL: Características principais, o processo de desruralização do Brasil, os impactos socioambientais.
• DIVISÃO E DINÂMICA REGIONAL BRAASILEIRA - Divisões regionais do Brasil, globalização e as desigualdades regionais;
• SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL – Em busca do Desenvolvimento, A Experiência de Desenvolvimento, De Olho no Futuro
• QUESTÕES AMBIENTAIS DO BRASIL – Os Ecossistemas Naturais
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. Os Sistemas Socioeconômicos e a construção do espaço Geográfico Mundial
• A origem, evolução e características marcantes do socialismo e capitalismo
O papel do estado nas formas de organização social e política dos territórios e suas fronteiras
• As fases do Capitalismo comercial, industrial e financeiro
• O mundo bipolar: Capitalismo x Socialismo
A Guerra Fria como fator determinante da política das nações resultando na polarização das concepções políticas, econômicas e sociais
• O Fim da Guerra Fria e a Política Internacional
• Origem das organizações econômicas internacionais
As relações econômicas estabelecidas no mundo na década de 1980, o colapso do socialismo e a Nova Ordem Mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. Geopolítica e a Economia Mundial no pós Guerra
• A multipolarização econômica
• As mudanças no leste europeu à construção de novas fronteiras
• A globalização Mundial
• A formação dos blocos regionais
• Os países emergentes no cenário mundial
(da industrialização à divida externa)
• O Brasil e sua inserção na economia mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. O Mundo Globalizado ou Sem Fronteiras?
• O espaço geográfico global e a construção das redes
• O papel do Estado na economia globalizada
• A OMC e o comércio internacional
• Processos de desintegração no mundo: os grandes conflitos continentais
• A geopolítica do mundo atual
• O Brasil na economia global: O Mercosul e a Alca
• Movimentos antiglobalização
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A Revolução Científico-Tecnológica e o processo de Globalização
• Da origem ao avanços tecnológicos recentes
• Influências tecnológicas na atual divisão do trabalho
• O técnico-científico a serviço da informação
• Os grandes pólos tecnológicos
• As redes de informação
• O futuro mundo do trabalho
• O Brasil e a grande onda tecnológica
• Os rebatimentos socioambientais da economia global no Brasil
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS DA TERRA
• A estrutura geológica e o relevo terrestre: Agentes de formação e modificação
(As rochas e minerais da crosta terrestre)
• O relevo brasileiro: classificação e características
- Os solos: elementos de formação, tipos principais, características, uso, impactos e técnicas de correção.
- O aproveitamento econômico dos solos brasileiros.
• A dinâmica dos Climas
- Conceito, estrutura, composição e importância geográfica.
- Os elementos, fatores climáticos e a diversidade climática do planeta e do Brasil.
- Os fenômenos atmosféricos atuais.
- As relações entre clima, relevo e cobertura vegetal.
- Biomas e formações vegetais
- Os domínios morfoclimáticos brasileiros.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS DA TERRA I
• A hidrosfera e sua dinâmica
- As águas oceânicas: características e movimentos principais
- O relevo submarino
- A interdependência entre os oceanos e os sistemas atmosféricos.
- As bacias hidrográficas: características e aproveitamento econômico.
- A crise da água no mundo atual.
• A utilização dos recursos naturais e minerais e a produção de Energia
- A infra-estrutura energética e a produção de energia no mundo
- Fontes de energia: origem, importância, classificação, ocorrência e consumo no Brasil e no mundo.
- A matriz energética brasileira
• Crise energética mundial.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
• A estrutura industrial e agrária
- O processo de industrialização do Brasil
- A economia industrial e a globalização brasileira
- A desconcentração espacial das industrias do Brasil
- Os principais centros industriais brasileiros
- A revolução tecnológica, os processos de modernização e os sistemas de criação e
cultivo
- O papel da biotecnologia e a agricultura orgânica
- Estrutura fundiária no Brasil
- Os movimentos sociais no campo e a reforma agrária brasileira
- A produção agropecuária
- Tendências atuais da agropecuária brasileira.
• Relações comerciais
- Evolução e desenvolvimento da atividade comercial
- Tipos de comércio e principais intercâmbios
- As organizações comerciais do mundo contemporâneo
• Os serviços e os transportes
- Expansão dos serviços, desenvolvimento dos transportes e das comunicações
- O papel dos transportes na organização do espaço brasileiro
- Os transportes e meios de comunicação mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A AÇÃO DOS HOMENS NA APROPRIAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA: DESENVOLVIMENTO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL.
• A interferência humana e as alterações climáticas globais
• Os impactos ambientais nos biomas do planeta.
• A Degradação dos ambientes fluviais e costeiros.
• Os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento industrial
• Os problemas de geração de energia
• Biodiversidade e os interesses comerciais
• Desenvolvimento, cidadania e o consumo sustentável.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALESSANDRI, Ana Fani. A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
ALMEIDA, Rosângela Doin de – Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola: 3 ed. – São Paulo : Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).
______________________– organizadora – Cartografia escolar – São Paulo , Contexto, 2007.
_______________________, PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico – ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.
¬¬¬_______________________, SANCHEZ Miguel César, PICARELLI, Adriano.
Atividades cartográficas – como interpretar e construir mapas. São Paulo: Atual,
1997.
ANTUNES, Aracy do Rego, MENANDRO, Heloisa Fesch, PAGANELLI, Tomoko.
Estudos Sociais – teoria e prática. Rio de Janeiro: ACCESS, 1993.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (5ª a
8ª série). Brasília: MEC/SEF. 1998.
CARLOS, Ana Fani A. organizadora – A Geografia na sala de aula (Repensando o ensino) - 6. ed. São Paulo : Contexto, 2004.
CARRARO, Fernando. Atividades com mapas. São Paulo: FTD, s/data.
CASTELLAR, Sônia (org.). Educação geográfica – teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005.
CASTELLAR, Sônia, MAESTRO, Valter. Geografia – 5ª série.São Paulo: Quinteto Editorial, 2002.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org) Ensino de Geografia – práticas e
textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.
___________________, Roselane Zordan Costella – Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial –Porto Alegre: Edipucrs, 2006.CARVALHO, Marcos de. O que é a natureza São Paulo: Brasiliense, (Coleção
primeiros passos), 2003.
CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza. Fim de século: a escola e a geografia, 2. ed – Ijuí : Ed. Unijuí, 2004.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos.
Campinas: Papirus, 1998.
__________________________ Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa,
2002.
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra.
Campinas: Papirus, 1985.
MEDEIROS, Edna Maria Ribeiro de. A Geografia nas Propostas Curriculares – 1930 –
1992. Recife: Dissertação de Mestrado, UFPE, 1996.
______________________________ “Os conceitos-chave da Geografia: espaço,
paisagem, região território e lugar”. In: Anais do Encontro de Educação de Jovens
e Adultos Paulo Freire. Recife: Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, p.92-102, 1998.
PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise
crítica. Belo Horizonte: LÊ, 1994.
PCN, Geografia do Ensino Médio/ Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental – Brasília: A Secretaria, 2001.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Cultura. Base Curricular Comum para o
Estado de Pernambuco. Recife 2006.
RUA, João el alli. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACCESS, 1993.
SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas – como entender e construir. São Paulo:
Ática, coleção, 1996.
SIMIELI, Maria Elena , Geografia, (Coleção meu espaço meu tempo) São Paulo, Ed Ática, 2005 - 4 vol.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado.São Paulo: Hucitec, 1997
Elaboração:
Lucia Ângela Macedo França
Especialista em Geoprocessamento aplicado a Cartografia
Técnica da Equipe de Ensino da GPEM/SEDE/SEE
Evandro Ribeiro de Souza
Técnica da Equipe de Ensino da GPEM/SEDE/SEE
Noberto Francisco de Barros Júnior
Mestre em Geografia
Professor da Rede/SEE
OTM ARTES
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
ENSINO MÉDIO COMPONENTE CURRICULAR: ARTE
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1 – Da natureza a cultura: Interpretando obras e objetos de arte
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Conhecer os signos das diferentes linguagens artística (visual, teatro, dança e música), buscando compreendê-los como partes de uma linguagem que interagem como instrumento de comunicação e expressão situada política, histórica e culturalmente na sociedade.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• Signos da linguagem visual
• Espaço: o espaço real e o espaço representado
• Cor: a cor na natureza e na cultura.
• Linha
2. Teatro
• Teatro como linguagem para consciência, utilização e construção corporal e vocal;
• A improvisação e a interpretação
• Jogo dramático, o jogo teatral.
• Componentes estruturadores do teatro: signos teatrais.
• Relações entre teatro e a realidade (pesquisa, a produção de máscara, vestuário, objeto de cena, iluminação, sonoridade, cenografia e maquiagem)
3. Dança
• O corpo, como uma construção social, cultural e individual:
• Movimentos, esforço, respiração, ritmo, etc.Produção de resumos
• Relação entre a Dança e as outras linguagens artísticas
4. Música
• A canção
• Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2 – As obras e objetos de artes: produção, contexto e leitura
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Conhecer os signos das diferentes linguagens artísticas, apreendendo a relação entre eles e seu sentido e significado no processo de produção, contextualização e leitura das obras e objetos de artes.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• Cor: a cor na natureza e na cultura
• Linha
2. Teatro
• Textos dramáticos
• Estrutura de ações cênicas: (cena, ato, enredo, conflito, tempo, espaço, personagens, diálogo e monólogo).
3. Dança
• Expressão na Dança
• Elementos e dinâmicas de movimento: – peso, espaço, fluência e tempo;
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3 – Dialogando interdisciplinarmente com a obra e objetos de arte: situando
os signos das linguagens artísticas no contexto local e universal.
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os signos das obras e objetos de arte de diferentes linguagens artísticas, no contexto local e universal.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• VOLUME
• A profundidade ilusória do espaço bidimensional.
• COR: A Cor na natureza e na cultura.
• LINHA: Particularidades expressivas.
2. Teatro
• O teatro como fato histórico, sócio-cultural e contextualizado nas diversas culturas: Gêneros, estilos, movimentos, dramaturgos e dos artistas.
• Produção e compreensão de diferentes textos dramático e teatral
• Os elementos estruturais: gênero, enredo, ação dramática, planos de ação, diálogos, monólogos e personagens.
3. Dança
• O corpo, como uma construção social, cultural e individual
• Movimentos, esforço, respiração, ritmo, etc.
• Relação entre os movimentos e a interpretação
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
• A canção: Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4 – Desenvolvendo a autonomia: situando o papel do sujeito no universo das
artes
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os signos das obras e objetos de arte de diferentes linguagens artísticas, no contexto local e universal.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• LUZ
• SUPERFÍCIE
• VOLUME
• A leitura da obra de arte
2. Teatro
• O teatro como linguagem
• Análise do texto cênico (texto espetacular)
• Elementos da linguagem: interpretação, representação, direção e encenação, cenografia, indumentária, iluminação, sonoplastia e espaço-cênico.
3. Dança
• Contextos da Dança
• Relação entre a Dança e as outras linguagens artísticas
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
• A canção: Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Arte
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALMEIDA, Célia Maria de Castro. Concepções e práticas artísticas. In: FERREIRA, Sueli (org.) O ensino das artes – construindo caminhos. Campinas-SP: Papirus, 2001. (Coleção Ágere). pp 11-38.
___________________. As inquietações e mudanças do ensino da arte. São Paulo: Editora Cortez, 2002.
AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 2000.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Papirus, 1990.
BARBOSA, Ana Mae.(org) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
_________________. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.
_________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2001.
_________________. Arte Educação: Conflitos e acertos. São Paulo: Maxlimonard, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEEF, 1997. 130 p. Vol. 6.
______________________________________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte, 5ª a 8ª. Brasília: MEC/SEEF, 2001.
BRESSAN, Wilson J. Educar Cantando: a função educativa da música popular. Petrópolis, Vozes, RJ. 2000.
CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. SP: Perspectiva 2000
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1999.
COSTELLA, Antonio F. Para apreciar a arte: Roteiro Didático. 3. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2002.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CUNHA, Maria de Lourdes e outros. A arte como processo educativo. Rio de Janeiro: Funarte, 2000.
DUARTE, João Franscico. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1999
DUARTE, João Franscico. Por que arte educação. São Paulo: Papirus, 1998.
FERREIRA, Sueli. Concepções e práticas artísticas na escola. In: o ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus – 2001.
FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 9. ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FRANGE, Lucimar Bello. P. Arte seu ensino, questão ou várias questões? In:
FERRAZ, Maria Heloisa C.T. & FUSARI, Maria Felisminda de R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2000.
FUSARI, Maria Felisminda de R. & FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
HERNÁNDES, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.
MARTINS, Miriam Celeste et all. Didática do ensino de arte - A língua do mundo - Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
____________. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001.
NEWBERY, Elizabeth. Os segredos da arte. São Paulo: Ática, 2004.
__________________. Como e porque se faz arte. São Paulo: Ática, 2004.
NÒVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: DomQuixote, 1992.
________. Profissão professor. 2ªedição. Portugal: Porto Editora, 1995.
OSBORNE, HAROLD. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1993.
OSTROWER Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis RJ: Vozes 1998.
PAREYSON, Luigi. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PEDROSA, Sebastião Gomes. Aprendendo a ver arte com imagens de Eckhout. In: Caderno Retratos do novo mundo: o legado de eckhout. Projeto educativo, ordenação Geral Maria Regina Batista e Silva; Instituto Ricardo Brenand, Recife-PE, 2002.
PENNA, Maura. Discutindo as condições de aplicação dos parâmetros curriculares nacionais para a área de arte. In: XI Encontro nacional de estudantes de arte. São Luís: Anais, UFMA, 2001.
PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. In: Cadernos de Autoria. São Paulo: Editora Mediação, 2003.
READ, Herbert. Educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
ROCA, Núria. Música. São Paulo: Escala Educacional, 2007. (Coleção Arte é).
___________. Pintura. São Paulo: Escala Educacional, 2007. (Coleção Arte é).
___________. Cinema. São Paulo: Escala Educacional, 2007. (Coleção Arte é).
ROSA, Nereide Schilaro Santa. Brinquedos e brincadeiras. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Lendas e personagens. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Religiões e crenças. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Usos e costumes. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Etnias e cultura. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Fauna e flora. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Festas e tradição. São Paulo: Moderna, 2002.
ROSSI, Maria Helena Wagner. A compreensão do desenvolvimento estético. In: PILLAR, Analice Dutra (Org.). A Educação do Olhar no Ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2004
TEBEROSKY, Ana. & COOL, César. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2002.
VENTRELLA, Roseli & ARRUDA, Jacqueline. Link Arte. São Paulo: Escala Educacional, 2007.
VENTRELLA, Roseli Cassar & SOUZA, Valeria de. Alex Flemming: Arte e História. São Paulo: Moderna,
OTM BIOLOGIA
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS DA BIOLOGIA
Componente Curricular: Biologia
OBEJTIVO GERAL: Reconhecimento que os seres vivos são sistemas biológicos formados por células e com constituição química semelhante, em diferentes espécies, com níveis de organização e características próprias que os diferem da matéria bruta.
Ensino Médio Ano 1º Unidade I
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Identidade dos Seres Vivos, Origem da Vida e unidades dos Seres Vivos: da molécula à Célula - Citologia
• Introdução ao Estudo da Vida, subdivisões da Biologia e o Método Científico;
• A origem da Vida na terra;
• Características Básicas dos Seres Vivos – Célula;
• Níveis de Organização;
• Classificação dos Seres Vivos.
Componente Curricular: Biologia
Ensino Médio Ano 1º Unidade II
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Constituição química dos seres vivos: Compostos Inorgânicos e Orgânicos - Bioquímica
• Água e Sais Minerais;
• Glicídios;
• Lipídios;
• Proteínas;
• Vitaminas;
• Ácidos Nucléicos.
2. Organização e Processos Celulares
• Metabolismo Energético: respiração celular, fermentação, fotossíntese e quimiossíntese.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE III
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. As interações morfológicas das células: tecidos Animal e vegetal -Histologia
• Tecido epitelial;
• Tecido conjuntivo;
• Tecido muscular;
• Tecido nervoso;
• Tecidos Meristemáticos ou Meristemas;
• Tecidos Adultos ou Permanentes.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE IV
Orientações Teóricos- Metodológicas
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Formação dos órgãos e sistemas dos animais - Embriologia
• Tipos de reprodução;
• Tipos de ciclos de vida;
• Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário;
• Formação de tecidos e órgãos;
• Biotecnologias.
Componente Curricular: Biologia
OBJETIVO GERAL: Classificação dos vírus e dos seres vivos em diversos níveis (unicelulares até multicelulares complexos), reconhecendo a espécie como a unidade básica da classificação, resultante de modificações genotípicas adquiridas durante a evolução como resultado de processos adaptativos às condições químicas e físicas do ambiente, visando uma maior eficiência energética.
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: I
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biodiversidade e classificação Biológica – Sistemática e Taxonomia
• As bases da classificação biológica;
• Categorias taxonômicas;
• A nomenclatura binominal;
• Reino dos seres vivos;
• Sistemática moderna.
2. Biologia dos vírus, micoplasma, bactérias, cianobactérias e protistas - Microbiologia
• Vírus;
• Reinos Monera, Protista e dos Fungos.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: II
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia dos Fungos (Micologia), Biologia dos vegetais (Botânica) e Biologia dos Animais (Zoologia)
• Reino dos Fungos;
• Reino Vegetal;
• Reino Animal.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: III
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia Humana – Anatomia, Fisiologia, Embriologia e Evolução
• Nutrição;
• Circulação sanguínea; Respiração e Excreção;
• Revestimento do corporal e sistemas locomotores;
• Integração e controle corporal.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2 º UNIDADE: IV
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia Humana – Embriologia e Reprodução e as biotecnologias
• Desenvolvimento embrionário;
• Reprodução;
• Biotecnologias e a engenharia genética.
Componente Curricular: Biologia
OBJETIVO GERAL: Entendimento dos conceitos básicos da Genética, da Origem e Evolução dos Seres Vivos e suas principais teorias evolucionistas, identificando as tecnologias ligadas a manipulação do DNA e suas relações com o meio ambiente, percebendo as questões relativas a sustentabilidade e ética-social.
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE I
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
FUNDAMENTOS DO PATRIMÔNIO GENÉTICO E DA HEREDITARIEDADE E AS TECNOLOGIAS DE MANIPULAÇÃO GÊNICA- Genética
1. Transmissão da Vida, ética e Manipulação Gênica
Introdução ao Estudo da Genética e os Fundamentos da Hereditariedade
• Conceitos estruturantes da Genética;
• As bases da Hereditariedade;
• Noções de probabilidade aplicada à genética e as Leis de Mendel
• Interação entre alelos de um mesmo gene;
• Variedade na expressão gênica; penetrância gênica, expressividade gênica;
• Interações de genes não-alelos: interações gênicas, epistasia, herança quantitativa ou poligênica;
• Teoria cromossômica da herança/genes ligadas, permutações e mapas genéticos.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE II
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
GENÉTICA HUMANA E SAÚDE
1. Herança dos grupos sanguíneos: sistemas ABO,Rh e MN
• Interação entre alelos de um mesmo gene;
• Anomalias genéticas na espécie humana;
• Herança quantitativa ou poligênica;
• Determinação genética do sexo na espécie humana;
• Herança genética relacionada ao sexo na espécie humana.
2. A Biotecnologia
• A Biotecnologia e as questões éticas da manipulação genética-Engenharia Genética;
• A genética molecular: O DNA;
• Tecnologias de manipulação do DNA: riscos e benefícios de suas aplicações;
• Projeto Genoma Humano e suas implicações ético-sociais.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE III
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA NA TERRA
1. A origem da Vida, as teorias evolucionistas, o criacionismo e a teoria sintética/moderna da evolução
• Idéias evolucionistas de Lamarck e Darwin;
• Mecanismos evolutivos das espécies: mutação, recombinação gênica, seleção natural, adaptação;
• Hipóteses sobre a origem do universo, da Terra e dos seres vivos.
2. Bases Genéticas da Evolução
• População Mendeliana: Conceito;
• Freqüência Gênica nas populações;
• Princípio de Hardy-Weinberg ou as populações que não evoluem;
• Fatores evolutivos que afetam o equilíbrio gênico: mutação, seleção, migração e deriva gênica
3. Formação biológica das espécies, dos grandes grupos de seres vivos, do ser humano e sua evolução cultural
• Processos evolutivos e de diversificação da vida;
• Origem de novas espécies e dos grandes grupos dos seres vivos;
• Origem do ser humano: evolução cultural e sua intervenção na evolução biológica.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE IV
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS E A SUSTENTABILIDADE- ECOLOGIA
1. Os Seres Vivos e suas Interações
• Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria;
• Níveis de organização ecológicas;
• Dinâmica das populações biológicas.
2. A Intervenção humana e os desequilíbrios ambientais
• O impacto da espécie humana sobre a natureza;
• Poluição ambiental;
• Interferência humana em ecossistemas naturais;
• Caminhos e perspectivas: alternativas energéticas, tecnologias ambientais para o sustento ambiental;
• As conferências internacionais e os compromissos e propostas para recuperação dos ambientes brasileiros.
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS:
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia das Células. 1ª série. Volume 1. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 464p.
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia dos organismos. 2ª série. Volume 2. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004.610p.
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia das populações. 3ª série. Volume 3. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 438p.
• PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para organização prática pedagógica nas escolas: ciências e biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1. CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135p. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio: volume 2).
• Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias./Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 144p. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação: Caderno do professor: Ciências da natureza e suas tecnologias: biologia, ensino médio. Proposta Curricular do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2008
• Biologia: Wilson Roberto e Paulino. Volume 1 e 3.Editora Ática - 2006
• Biologia: Oswaldo Frota Pessoa. Volume 1 e 3. Editora Scipione - 2006
• Biologia:Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder. Volume único. 1ª Edição. São Paulo: Editora Ática. 2008.552p.
• Fundamentos de Genética. D. Peter Snustad e Michael J. Simmons. 2ª Edição - Editora Guanabara Koogan. 2001.
OTM FÍSICA
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º
OBJETIVO GERAL
O estudo dos movimentos deve envolver aspectos práticos, concretos e macroscópicos, descrever movimentos reais de objetos, identificar as causas que lhes dão origem e suas variações.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Movimentos : variações e conservações
No 1º ano, o ensino da física voltar-se-á para o estudo dos movimentos, será dividido em quatro unidades:
1. Fenomenologia cotidiana
2. Movimento e Equilíbrio
3. Trabalho, Energia e Potência
4. Descrição de movimentos
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Fenomenologia cotidiana
Nesta unidade o aluno deve reconhecer as diversas partes da Física utilizadas na interpretação de fenômenos do cotidiano, empregando modelos que fazem uso da linguagem algébrica e gráfica. Saber distinguir grandezas vetoriais de grandezas escalares, compreender suas dimensões, unidades e formas de representá-las, determinar sistemas de referência, aplicar o princípio da inércia na interpretação de fenômenos.
Conteúdos
Grandezas Físicas- Definição de grandezas físicas; grandezas fundamentais e derivadas; padrões e sistemas de unidades; análise dimensional.
Medidas e Representações- Notação científica e ordem de grandeza; precisão das medidas e algarismos significativos; construção e interpretação de tabelas, gráficos e diagramas.
Vetores- Grandezas escalares e vetoriais; notação vetorial e representação geométrica de vetores; adição e subtração em uma e duas dimensões; multiplicação de um vetor por um escalar; representação de vetores em termos de suas componentes cartesianas
Cinemática escalar e Vetorial- Conceitos de partícula, referencial, trajetória, posição, velocidade média e instantânea, aceleração média e instantânea.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Movimento e equilíbrio
Na 2ª unidade o aluno deve relacionar aceleração e força resultante em movimentos observados no dia-a-dia, identificar as forças (peso, normal, elástica, atrito) atuantes em objetos envolvidos em situações estáticas ou dinâmicas, aplicar o princípio da inércia na interpretação de fenômenos do cotidiano, bem como a lei da ação e reação na interpretação de situações práticas, analisar as alterações nos movimentos (variação da quantidade de movimento) de um objeto, avaliar torques em configurações simples, considerando a ampliação das forças, especialmente nas máquinas simples. Deve também, aplicar as condições de equilíbrio dos corpos, em relação à translação e à rotação, para a determinação de forças desconhecidas em situações do cotidiano utilizando esquemas simples.
Conteúdos
Descrição dos Movimentos em uma e duas dimensões- Movimentos retilíneos e circulares, uniforme e uniformemente variado; queda livre; lançamentos de projéteis; composição de movimentos.
Dinâmica da Partícula - Conceito de força, leis de Newton, força peso, força normal, força elástica, força de atrito e força resultante numa trajetória curvilínea.
Estática – Estática do ponto material, torque de uma força, centro de gravidade e equilíbrio de corpo extenso.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Trabalho, energia e movimento
Nesta unidade o aluno deve utilizar a definição de trabalho de uma força, fazendo uso de linguagem gráfica e algébrica, aplicar o teorema da energia cinética, em situações do cotidiano, utilizando representações esquemáticas, bem com o princípio de conservação da energia mecânica em situações do dia-a-dia, nas quais as forças dissipativas possam ser consideradas ou não, para prever o movimento dos objetos envolvidos. Utilizar os conceitos de potência e rendimento de motores possibilitando relacionar o consumo de energia com o desempenho dos mesmos e identificar os tipos de energia mais utilizados classificando suas fontes de acordo com suas características.
Conteúdos
Energia e sua Conservação - Trabalho realizado por uma força; potência média e instantânea, energia cinética e o teorema do trabalho e energia; forças conservativas e não-conservativas; energia potencial gravitacional e potencial elástica; conservação da energia mecânica
Impulso e Quantidade de Movimento- Impulso de um força; quantidade de movimento; teorema do impulso; colisões elástica, parcialmente elástica e inelástica.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEORICO-METODOLÓGICOS
Descrição de movimentos
Nesta unidade o aluno deverá saber descrever movimentos de rotação encontrados no dia-a-dia, empregando as grandezas: deslocamento angular, velocidade angular, período e freqüência, ressaltando seu caráter escalar ou vetorial, algebricamente e graficamente. Discutir as concepções de espaço e tempo decorrentes da aceitação dos Postulados da Relatividade Restrita de Einstein e suas aplicações em situações do mundo microscópico e macroscópico e calcular a dilatação do tempo e contração do comprimento nas situações em que a Mecânica Relativística se aplica.
Conteúdos.
Gravitação Universal - Confronto entre os sistema geocêntrico e heliocêntrico; Leis de Kepler; Lei de Newton da gravitação e energia potencial gravitacional.
Teoria da Relatividade - Postulados da relatividade restrita; dilatação do tempo; contração do comprimento e relação entre massa e energia.
PROPOSTA DE CONTÉUDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º
OBJETIVO GERAL: O estudo do calor permite desenvolver competências para lidar com fontes de energia, processos e propriedades térmicas de diferentes materiais, compreender e lidar com variações climáticas e ambientais, o som, imagem e informações que propiciarão a compreensão, a interpretação e a convivência apropriada com os meios tecnológicos desenvolvidos na atualidade.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Calor, Som, Imagem e Ambiente
No 2º ano serão estudados conteúdos referente ao calor, som imagem e ao ambiente, que serão divididos em quatro unidades:
1. Equilíbrio Térmico e Temperatura
2. Calor, Trocas de Calor e Trabalho
3. Imagem
4. Som e informação
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Equilíbrio Térmico e Temperatura
Nesta unidade o aluno deve distinguir os conceitos de calor e temperatura, reconhecer a Lei Zero da Termodinâmica como princípio essencial para a medição de temperatura, reconhecer a possibilidade do equilibro térmico no sistema. Associar temperatura ao grau de agitação das moléculas de um sistema, aplicando essa idéia na definição de uma escala absoluta de temperatura (Kelvin) e construir escalas termométricas a partir de pontos fixos, relacionando-as às escalas Celsius e Fahrenheit e outras. Deve, também, saber calcular variações de comprimento, área e volume de corpos devido às mudanças de temperatura e aplicar o modelo de um sólido para identificar bons e maus condutores de calor, reconhecendo a utilização dos mesmos em construções, equipamentos e utensílios.
Conteúdos:
Conceitos Básicos de Termologia - Conceitos de temperatura e calor; escalas termométricas.
Dilatação Térmica- Dilatação dos sólidos e líquidos e o comportamento térmico da água
Calorimetria- Calor sensível, calor latente, capacidade térmica, calor específico; mudanças de estados físicos, diagrama de fases.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Calor, trocas de calor e trabalho
na 2ª unidade o aluno deve identificar os diferentes processos de troca de calor, utilizar os conceitos de calor sensível e calor latente para compreender as relações entre os processos de aquecimento/resfriamento de corpos e suas mudanças de estado físico, compreender a importância da dilatação de materiais nas construções, nos contatos elétricos automáticos, aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica a situações do cotidiano.
Conteúdos
Calorimetria- Calor sensível, calor latente, capacidade térmica, calor específico; mudanças de estados físicos, diagrama de fases.
Propagação do Calor- Condução; convecção e irradiação.
Gases- Variáveis de estado, equação de Clapeyron e a lei geral dos gases perfeitos; transformações gasosas particulares: isotérmica, isobárica, isocórica e adiabática; teoria cinética dos gases.
Termodinâmica - Trabalho realizado por um gás; energia interna; leis da termodinâmica; transformações cíclicas e o ciclo de Carnot.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Imagem e informação
Na 3ª unidade o aluno deve utilizar representações do espectro eletromagnético para relacionar a luz com outros tipos de radiação, utilizar o princípio da propagação retilínea da luz para explicar a formação de sombras, eclipses, fases da lua e situações do cotidiano, empregar os conceitos de objeto real, virtual e impróprio, imagem real, virtual e imprópria na determinação gráfica e algébrica de imagens produzidas por espelhos planos, esféricos e suas associações, explicar a posição aparente de objetos em meios distintos, determinando graficamente e algebricamente a relação entre as posições do objeto e da imagem. Aplicar o conceito de reflexão total para compreender o funcionamento de fibras ópticas, relacionando-o com a transmissão de informações a distância, a variação da velocidade da luz com a freqüência, em meios transparentes e homogêneos, para analisar a dispersão por um prisma, a formação do arco-íris e utilizar o processo de determinação de imagens formadas por lentes convergentes e divergentes para compreender o funcionamento de instrumentos ópticos do cotidiano, bem como explicar o funcionamento do olho humano, defeitos visuais e suas correções através de óculos e lentes de contato.
Conteúdos
Conceitos Básicos de Óptica Geométrica- Princípios da Óptica Geométrica, raio de luz, formação de sombra e penumbra.
Reflexão da Luz - Reflexão regular e difusa, leis da reflexão; espelhos planos e esféricos; formação das imagens; equação dos pontos conjugados.
Refração da Luz- Leis da refração; reflexão total; posição aparente; lâminas de faces paralelas e prismas.
Lentes Esféricas - Classificação geométrica das lentes; elementos geométricos; comportamento óptico; formação das imagens; equação dos pontos conjugados; vergência de uma lente e óptica da visão; arranjos ópticos simples.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Som
Nesta unidade o aluno deve reconhecer o som como exemplo de onda mecânica, que propaga energia, tendo suas características descritas em termos de comprimento de onda, freqüência, velocidade de propagação, intensidade sonora e compreender alguns fenômenos sonoros como a reverberação, o eco e suas aplicações tecnológicas. Compreender o princípio de gravação e reprodução e transmissão de sons e imagens.
Conteúdos
Ondulatória - Oscilações; movimento harmônico simples; considerações sobre força e energia no MHS; cinemática no MHS; conceito de onda; classificação das ondas; comprimento de onda, freqüência, período e amplitude de uma onda; equação de onda; princípio de superposição, reflexão, refração, interferência, difração; ondas sonoras e efeito Doppler.
PROPOSTA DE CONTÉUDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º
OBJETIVO GERAL
O estudo dos fenômenos elétricos e magnéticos deve favorecer a compreensão dos conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica, potencial elétrico, trabalho e energia elétrica, para compreender a movimentação de cargas elétricas, aplicando-os em dispositivos eletromagnéticos utilizados no cotidiano, relacionar os modelos atômicos conhecidos e compreender a radiação do corpo negro na discussão do mundo quântico.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
No 3º ano serão estudados conteúdos referentes à energia elétrica e a física moderna
1. Energia elétrica – campos, forças e cargas elétricas
2. Transformação de energia elétrica em circuitos elétricos
3. Transformação de energia elétrica em mecânica
4. Matéria e Radiação
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Energia elétrica – Campos, forças e cargas elétricas
Nesta unidade o aluno deve explorar os conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica, potencial elétrico, trabalho e energia elétrica, para compreender a movimentação de cargas elétricas, aplicando-os em dispositivos utilizados no cotidiano para armazenar e distribuir energia elétrica, identificar situações do cotidiano em que ocorre a eletrização por contato, atrito ou indução e transferência de carga.
Conteúdos
Carga Elétrica - Carga elétrica e sua conservação; condutores e isolantes; processos de eletrização; Lei de Coulomb.
Campo Elétrico - Conceito de campo elétrico; vetor campo elétrico; campo elétrico gerado por cargas elétricas puntiformes; linhas de força; campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por um condutor em equilíbrio eletrostático.
Potencial Elétrico - Energia potencial e potencial elétrico; potencial elétrico num campo elétrico gerado por cargas puntiformes; potencial de um condutor em equilíbrio eletrostático; superfícies eqüipotenciais; trabalho realizado pela força elétrica e diferença de potencial num campo elétrico uniforme.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Transformação de energia elétrica em circuitos elétricos
Nesta unidade o aluno deve compreender a relação entre o fluxo magnético e o campo magnético na geração de eletricidade; reconhecer fontes usuais de correntes contínuas e alternadas; aplicar o modelo de um sólido para identificar bons e maus condutores de eletricidade; representar circuitos elétricos simples através de esquemas, empregando os símbolos convencionais, identificando os equipamentos que utilizam tais circuitos; calcular tensões, correntes e resistências a que são submetidos elementos constituintes de circuitos simples encontrados no cotidiano; relacionar o efeito Joule com a dissipação térmica que ocorre em circuitos resistivos; estimar o consumo diário/mensal de energia elétrica em KWh, a partir da potência nominal dos aparelhos disponíveis e do tempo médio de funcionamento dos mesmos; compreender os efeitos da corrente elétrica cuja ação nos reverte a problemas biológicos, o que conduz ao uso de meios de segurança como pára-raios, aterramento e blindagem.
Conteúdos
Grandezas Físicas no Estudo dos Circuitos Elétricos - Diferença de potencial; corrente elétrica e sua intensidade; efeitos da corrente elétrica; potência elétrica e energia elétrica; resistência elétrica e Leis de Ohm.
Equipamentos Elétricos de um Circuito: Gerador Elétrico; Receptor Elétrico.
Circuitos Elétricos. Circuitos com gerador; Receptor e Resistores.
Circuitos Especiais - Leis de Kirchhoff; instrumentos elétricos de medição; dispositivos de segurança; circuitos com capacitores planos.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Transformação de energia elétrica em mecânica
Nesta unidade o aluno deve compreender o funcionamento da bússola a partir de interações com o campo magnético da Terra, a relação entre o fluxo magnético e o campo magnético na geração de eletricidade e suas aplicações para a construção de motores elétricos, reconhecer fontes usuais de correntes contínuas e alternadas, identificando os dispositivos que fazem uso desses tipos de corrente elétrica.
Conteúdos
Ímãs e interações entre ímãs; experimento de Oersted; Campo magnético e linhas de indução; fontes de campo magnético; condutor retilíneo, espiras e solenóide; força magnética numa carga elétrica, força magnética num condutor retilíneo e força magnética entre dois condutores retilíneos e paralelos; indução magnética e a lei da Faraday; Lei de Lenz.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Matéria e radiação
Nesta unidade o aluno deverá relacionar os modelos atômicos conhecidos, dentro de um contexto histórico e filosófico da ciência física, bem como as estruturas matemáticas que envolvem estes modelos e compreender a radiação do corpo negro dentro de um contexto que evidencie a passagem deste fenômeno da física clássica para o mundo quântico.
Conteúdos.
Óptica Física - Luz e radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, experimento de Young; polarização da luz.
Física Moderna - Radiação de corpo negro; efeito fotoelétrico; modelo de Bohr; dualidade onda-partícula; princípio da incerteza
OTM QUÍMICA
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Propriedades das Substâncias e dos Materiais
• Introdução ao conhecimento químico: importância e contribuição.
• Caracterização das substâncias por algumas de suas propriedades físicas.
• Di ferenciação das propriedades dos materiais abordando a relação entre o uso de diferentes materiais e suas propriedades.
• Reconhecimento das aplicações tecnológicas das substâncias e materiais está relacionado às suas propriedades.
2. Transformações
• Identificação das transformações químicas por meio das propriedades das substâncias.
• Compreensão dos processos de separação de materiais como filtração, decantação e destilação.
• Abordando de modo objetivo a aplicação de processos de separação de misturas presentes no cotidiano.
• Avaliação das implicações dos métodos de separação de substâncias utilizados nos sistemas produtivos.
• Utilização dos códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
3. Química e Sociedade
• Reconhecendo o papel do conhecimento químico no desenvolvimento tecnológico atual e em diferentes áreas para resolver problemas sociais.
• Caracterizando materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Modelos de Constituição
• Compreensão como os modelos são elaborados e introduzir os modelos atômicos da matéria.
• Compreensão da natureza elétrica e particular da matéria.
• Compreensão do Modelo de Dalton.
• Compreensão do Modelo atômico de Rutherford-Bohr.
• Estudo do átomo e suas partículas – átomos, íons e moléculas.
• Estudo dos estados físicos da matéria.
2. Química e Sociedade
• Compreensão do mundo, do qual a Química é parte integrante, por meio dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por seus conceitos e modelos.
• Compreensão e utilização da linguagem simbólica própria da química na representação dos elementos químicos e das transformações químicas.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Modelos de Constituição
• Reconhecendo o modelo quântico do átomo como interpretação do comportamento das partículas atômicas a partir das leis da Física moderna fundamentadas em princípios diferentes dos previstos pela Física clássica.
• Identificando e compreendendo o significado das informações sobre os elementos na tabela periódica – grupo, família, classificação em metais, não-metais e gases nobres, número atômico, massa atômica, configuração eletrônica.
• Reconhecendo a lei periódica para algumas propriedades como raio atômico e eletronegatividade.
• Interpretando a periodicidade de propriedades dos átomos e de substâncias em termos de configurações eletrônicas dos átomos dos elementos químicos.
• Compreensão das propriedades das substâncias e dos materiais em função das interações entre átomos, moléculas e íons.
• Compreensão da transformação química como resultante de “quebra” e formação de ligações químicas
• Desenvolvendo um processo de construção de modelo que leve a compreensão dos fenômenos observados sobre a condutividade elétrica de algumas substâncias e suas soluções aquosas.
• Compreensão de diferentes modelos para explicar o comportamento ácido-base das substâncias.
• Compreensão de que os sais e óxidos são substâncias tipicamente iônicas e que possuem propriedades características.
• Explicando diferenças de propriedades entre substâncias iônicas e covalentes – Interações entre íons, átomos e moléculas: volatilidade, temperatura de fusão e de ebulição e forças de interação.
Química e Sociedade
• Analise a evolução histórica da organização dos elementos e suas propriedades periódicas e aperiódicas bem como sua utilização e relação prática com o cotidiano.
• Reconhecendo quimicamente substâncias do seu cotidiano, entendendo algumas de suas propriedades básicas e suas implicações na sociedade moderna.
• Aplicando os conhecimentos adquiridos em situações-problema do cotidiano envolvendo os diferentes tipos de interações e avaliando soluções.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Evidenciando a ocorrência de uma transformação química e construindo sua equação química.
• Iniciando o estudo quantitativo das transformações químicas.
• Estudando as Leis Ponderais e Volumétricas.
• Estudando o modelo de partículas para os sistemas gasosos: Lei dos gases, misturas gasosas, diferença entre gás e vapor
• Estudando as propriedades dos gases – densidade, difusão e efusão, pressão x temperatura, pressão x volume e temperatura x volume.
• Compreensão do significado das grandezas e domínio das operações básicas de conversão – de massa em quantidade de matéria e de concentração em massa e em quantidade de matéria.
• Compreensão do significado do coeficiente estequiométrico – importância da proporcionalidade.
• Estudo de cálculos químicos, com o estudo de massa atômica, massa molar e quantidade de matéria.
• Resolvendo situação-problema que envolva medidas e grandezas.
• Compreensão do significado matemático da composição de materiais e da concentração em massa e em quantidade de matéria de soluções.
Química e Sociedade
• Procura mostrar ao aluno que as transformações da matéria estão à sua volta, levando a refletir sobre a transformação das ideias, considerando que as transformações se dão na interação social.
• Explorando de maneira relacional, por que o comportamento das espécies químicas é sempre relativo à outra espécie com a qual a interação é estabelecida.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Relacione os níveis macroscópico, microscópico e representacional envolvidos na construção do conceito de transformação química, considerando os conhecimentos adquiridos para compreensão da existência de substâncias.
• Reconhecimento de que nas reações químicas, há coexistência de reagentes e produtos (estado de equilíbrio químico, extensão da transformação).
• Classifique as reações químicas - síntese, decomposição, simples troca e dupla troca.
Química e Sociedade
• Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos neste estudo sobre as relações estruturas e propriedades para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Elaboração de um estudo sobre a ocorrência e a importância da água na vida animal e vegetal, problemas relativos à poluição da água e a necessidade de preservá-la, bem como os processos químicos e físicos que podem tornar a água adequada para o consumo.
• Reconhecendo soluções, suspensões e emulsões nas misturas usadas no dia-a-dia, utilizando critérios de transparência e fases (visão macroscópica) e modelos de interações intermoleculares ( interpretação microscópica).
• Interpretando e compreendendo as concentrações de soluções expressas nas unidades: g/L, mol/L, porcentagem em massa (%), ppm, identificando concentrações em rótulos de remédios, produtos de limpeza, alimentos, tipos de água e outras soluções produzidas ou encontradas no dia-a-dia.
• Compreensão do conceito de temperatura de ebulição e fusão e suas relações com a pressão atmosférica, a natureza das substâncias e a presença de solutos dispersos em seu meio.
Química e Sociedade
• Compreender a existência de substâncias moleculares como a água, explicando suas propriedades peculiares tão importantes para a vida neste planeta.
• Formule o conceito de soluções a partir dos desdobramentos deste conteúdo básico, associando substâncias, misturas, métodos de separação, solubilidade, concentração, forças intermoleculares, etc.
• Compreensão do mundo, do qual a Química é parte integrante, por meio dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por seus conceitos e modelos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
2. Transformações
• Identificando as formas de variação de energia nas transformações químicas.
• Compreendendo que as transformações químicas podem produzir corrente elétrica e que esta pode ser gerada por meio das transformações químicas.
• Aplicando as transformações que ocorrem com o envolvimento de eletricidade – explicando o funcionamento das pilhas e dos processos de eletrólise.
• Compreensão de que os metais e seus íons possuem diferentes reatividades e aplicar este conceito para prever a ocorrência de transformações químicas.
• Compreensão dos processos de oxidação e redução a partir das ideias de estrutura da matéria.
• Reconhecimento e identificação de transformações químicas que ocorrem em diferentes intervalos de tempo.
• Identificação de variáveis que interferem na velocidade das reações químicas (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador).
• Estudando a Lei da velocidade das reações químicas.
Química e Sociedade.
• Reconhecendo que existem transformações químicas que ocorrem com o envolvimento de eletricidade; percebendo a importância dessas transformações no sistema produtivo.
• Desenvolvendo ações engajadas na comunidade com relação a preservação ambiental, avaliando como a composição das pilhas pode influenciar em possíveis impactos ambientais, com isso adotando posturas conscientes com relação ao consumo e descarte de pilhas.
• Reconhecimento da influência da ciência e da tecnologia sobre a sociedade e desta ultima sobre o progresso científico e tecnológico e as limitações e possibilidades de se usar a ciência e a tecnologia para resolver problemas sociais.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
3. Transformações
• Compreensão de que os fenômenos naturais provocados pelo homem - incêndios, queima de combustíveis, digestão de alimentos, fotossíntese ocorrem através da transformação e conservação da energia.
• Compreensão da primeira e segunda lei da termodinâmica no estudo das transformações químicas.
• Compreensão da entalpia de reação como resultante do balanço energético advindo de formação e ruptura de ligação química.
• Compreensão qualitativa do conceito de entalpia, entropia e potenciais- padrões de eletrodo.
• Identificação de variáveis que perturbam o estado de equilíbrio químico – Concentração, Pressão e Temperatura.
• Compreensão do significado das relações matemáticas e o equilíbrio químico ( constante de equilíbrio)
• Deslocamento de equilíbrio ( princípio de Le Chatelier): concentração, pressão, temperatura e efeito de catalisadores.
• Compreensão do conceito de pH, classificando um sistema aquoso como de caráter ácido, neutro ou básico, utilizando diferentes indicadores - sintéticos e naturais, ( pH, constante de ionização, Ks).
Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Compreensão da significação dos conceitos, ocorrerá por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental, representacional e experimental a partir dos conteúdos químicos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Identificando a produção de energia térmica e elétrica em transformações químicas e nucleares – fenômenos radiativos (fissão e fusão).
• Identificando a natureza das radiações alfa, beta e gama, caracterizando quanto à energia, alcance e efeitos sobre o organismo humano e identificando riscos e benefícios implicados no uso dessas partículas pelo homem.
• Estudando as Leis da radioatividade.
• Relacionado o número de nêutrons e prótons com massa isotópica e com sua eventual instabilidade.
2. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Identificando entre diferentes recursos naturais, as origens e fontes de hidrocarbonetos – petróleo, gás natural, hulha, xisto e outros, avaliando as potencialidades de sua utilização e os impactos do seu extrativismo sobre a natureza.
• Compreender a extração, separação e utilização do petróleo como fonte não-renovável de energia, analisando o impacto ambiental desse processo e sua importância econômica.
• Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.
• Reconhecendo a diversidade das substâncias orgânicas de origem biológica e/ ou sintética – compostos saturados e insaturados, decorrentes da tetravalência do carbono.
• Aplicando ideias sobre arranjos atômicos e moleculares para compreender a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas e isomeria.
3. Química e Sociedade.
• Reconhecendo as reações nucleares entre as demais reações químicas que ocorrem na natureza, partindo dos conteúdos específicos, entendendo os impactos ambientais causados por estes processos avaliando sua importância como fonte de energia com vista à melhoria da qualidade de vida individual e coletiva.
• Reconhecendo e valorizando a biosfera como fonte de materiais úteis para o ser humano, como os processos atualmente utilizados para a obtenção de combustíveis a partir da biomassa e, também, o conhecimento de alguns usos do cotidiano e aplicações industriais desses materiais.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 2
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Classificando os compostos representativos das funções orgânicas quanto à cadeia carbônica – normal, ramificada, saturada, insaturada, alifática, cíclica, alicíclica, aromática, homogênea, heterogênea.
• Utilizar a linguagem química para representar e diferenciar os hidrocarbonetos através de fórmulas estruturais e moleculares e nomenclaturas.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 3
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Identificando as estruturas químicas dos hidrocarbonetos, alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, carboidratos, lipídeos e proteínas.
• As funções orgânicas e o estudo dos fármacos – o que são drogas? O que são medicamentos? Os medicamentos fitoterápicos, o uso de plantas que apresentam atividades medicinais conhecidas através da cultura e da tradição popular.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Fornecendo informações para que o aluno possa decidir sobre o uso das drogas, tentando incorporar uma outra visão de mundo, sem desconsiderar os efeitos negativos decorrentes de seus processos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 4
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Comparar fórmulas moleculares e estruturais de compostos responsáveis por propriedades biológicas, farmacológicas e/ou organolépticas (essências, remédios e substâncias responsáveis pela comunicação química), identificando e classificando isômeros – função, cadeia e posição.
• Compreensão das transformações químicas: carboidratos, lipídeos e proteínas, vitaminas e polímeros na produção de materiais e substâncias.
• Reconhecendo que os isômeros podem apresentar diferentes propriedades (físicas, químicas e biológicas) que incidem em suas funções e aplicações, estabelecendo relações entre as suas representações estruturais e moleculares.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Fornecendo informações para que o aluno possa decidir sobre o uso das drogas, tentando incorporar outra visão de mundo, sem desconsiderar os efeitos negativos decorrentes de seus processos.
Referências
Feltre, Ricardo. Química, volumes 1, 2 e 3 . 6. Ed. São Paulo – 2006.
Fonseca, Martha Reis Marques da Coleção Completamente química, ciências, tecnologia e sociedade. – São Paulo: FTD, 2001.
Química na Abordagem do cotidiano / Francisco Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto – 3. Ed. – São Paulo: Moderna, 2003.
MÓL, G. de S. SANTOS W. L. P. Química & Sociedade - Vol. Único, - São Paulo: Nova Geração, 2003.
Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco/ BCC: Química, 2004.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias/ Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2)
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Secretaria de Estado da Educação do Paraná: Química, 2008.
Interações e transformações: Química para o 2º Grau: Guia do Professor / GEPEQ. 3ª Ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO: Caderno do Professor: química, ensino médio – São Paulo: SEE, 2008.
OTM PARA NORMAL MÉDIO
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO 1º: UNIDADE: 1
EMENTA: Concepção de Educação, Didática, Avaliação e Avaliação da Aprendizagem. Sistema de avaliação O processo de ensino aprendizagem – os sujeitos do processo. Planejamento da aprendizagem enquanto processo de organização do ensino-aprendizagem. Avaliação da aprendizagem. A dinâmica da sala de aula.
OBJETO DE ESTUDO: A Didática e suas relações na aprendizagem
OBJETIVO: Compreender a Didática como estudo e investigação permanente dos condicionantes que interatuam nas relações entre prática, conhecimento e aprendizagem.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão do conceito e do histórico da Didática;
Compreensão dos pressupostos epistemológicos;
Identificação do papel da didática na atividade escolar e na construção da identidade do
profissional docente;
Concepção de Educação; de Homem; e de mundo que orientam as aprendizagens;
Estudo da Função Social da Escola;
Reconhecimento dos sujeitos da aprendizagem; o professor; o aluno: sua formação Integral (aspectos; afetivo, cognitivo e social.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º
UNIDADE: 2
OBJETIVO: Conhecer a organização do trabalho pedagógico como condição do pensar e do saber fazer docente, tendo a planejamento da prática educativa como uma atividade para a construção de uma escola democrática.
OBJETO DE ESTUDO: A organização do trabalho pedagógico
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
O trabalho Pedagógico
Compreensão da aula como forma de organização do ensino: (estruturação didática e tipos);
Reconhecimento dos elementos constituintes da organização do trabalho pedagógico; objetivos, conteúdos, métodos e processos de ensino; educador x educando x conhecimento x sala de aula; e da sua importância no pensar e fazer docente;
Construção do Plano de Aula, articulando aos métodos e processos de ensino vivenciados na sala de aula, com a fundamentação teórica estudada;
Desenvolvimento das atitudes de pesquisa e do professor pesquisador;
Utilização de instrumentos teóricos metodológicos, (observação, entrevista);
Socialização das práticas observadas e das análises dos planos de aula;
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º
UNIDADE : 3
OBJETIVO: Compreender a avaliação como processo de construção do conhecimento, Aprofundando o conhecimento de planejar o saber fazer docente como condição de organizar o ensino e a aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: A avaliação enquanto processo de construção do conhecimento.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Conhecimento de diferentes concepções de Avaliação;
Construção do conceito de Avaliação e de Avaliação da Aprendizagem;
Conhecimento dos diferentes sistemas de Avaliação Externa (Prova Brasil, SAEP, Provinha Brasil) ;
Reconhecimento das funções e etapas da avaliação;
Identificação dos diferentes enfoques da avaliação da aprendizagem e suas conseqüências sociais;
Compreensão do sentido e significado da avaliação observando ao avaliar:Para que?Por quê? Para quem? A quem? E o que avaliar?
Compreensão do planejamento enquanto reflexão crítica da prática social e pedagógica;
Reflexão e análise sobre o Planejamento do Sistema Educacional; do Projeto Político Pedagógico; e do Plano de Ensino e de aula (importância, características, tipos, e elementos constitutivos)
Estudos em pequenos e grandes grupos, oportunizando trocas significativas;
Socialização das temáticas estudadas e ou investigadas,
Realização de trabalhos teóricos de elaboração individual, oportunizando leituras e discussões coletivas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º UNIDADE :4
OBJETIVO: Compreender a didática e a avaliação como estruturantes do processo de construção do conhecimento, expressando os saberes necessários à prática pedagógica no contexto da elaboração de um plano de atividade de ensino.
OBJETO DE ESTUDO: Análise da avaliação do ensino-aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Reflexão e análise das práticas avaliativas e instrumentos de avaliação da aprendizagem;
Identificação das diferenças entre a Avaliação Institucional, Avaliação do Processo de Ensino- aprendizagem, e Auto-Avaliação;
Reflexão e análise da prática docente x planejamento e avaliação da aprendizagem;
Elaboração do projeto didático articulando o planejamento a execução e a avaliação.
Discussões das temáticas coletivamente e elaboração de síntese individual.
Estudo de casos em pequenos grupos e socializados no grande grupo;Reflexão e análise de planos de aula
REFERÊNCIAS
BEHRENS, M. A. O Paradigma Emergente a Prática Pedagógica. 3ª edição. Curitiba: Universitária Champagnat, 2003.
___________. Paradigma da Complexidade: Metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis Rio de janeiro. Vozes, 2006.
BUFFA, Ester. Ideologias em Conflitos: Escola Pública e Escola Privada. São Paulo. Cortez e Moraes 1979.
CANDAU, Vera M (org) A Didática em Questão, Petrópolis. Vozes, 1988
_____ Rumo à Nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1988.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
PRÁTICA PEDAGÓGICA
ANO: 1º UNIDADE : 1
EMENTA; Estudo da prática educacional escolar. Formas de organização e gestão. Aspectos legislativos. Condições do Trabalho
Educativo. Processos de Construção do sucesso e fracasso escolar. Evasão. História da Escola.
OBJETO DE ESTUDO: O espaço de aprendizagem e de inserção profissional
OBJETIVOS: Compreender o componente curricular; Prática Pedagógica; Aproximar o discente com o espaço de profissionalização; Desenvolver atitudes de pesquisa e do professor pesquisador.
EIXO INTEGRADOR; Educação escolar, a escola enquanto instituição social, a escola e a realidade brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. O componente Prática Pedagógica
Estudo do componente Prát. Pedagógica.:
Concepções, requisitos, importância; concepção de estágio x prática
2. A educação Escolar-
Definição das Escolas Campo de Estudo
Orientação de como adentrar na escola (1º contato)
Estudo para realização de observação etnográfica a partir de orientações prévias;
Desenvolvimento de atitudes de pesquisa e do professor-pesquisador;
Reconhecimento da importância da utilização da Ética no compromisso assumido com a escola, futuro espaço de exercício profissional;
Socialização da primeira impressão sobre a escola;
Iniciação aos procedimentos de Pesquisa ; leitura e compreensão.
Orientação do Relatório Parcial, anunciando as dúvidas e possíveis problemas identificados que mereçam aprofundamentos.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º UNIDADE : 2
OBJETIVOS: Conhecer e analisar a realidade do espaço de exercício profissional. ( escola campo de estudo)
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Conhecendo a Escola-Campo de Estudo
Conhecimento da História da Escola campo de estudo; do seu entorno; e da comunidade;
Socialização das idas e vindas da Escola campo de estudo articulando o observado/vivido com os aspectos teóricos estudados;
Reflexão sobre O que é a Escola? O que é uma Escola? O que é uma escola Pública?
Compreensão da Função social da Escola;
Realização de Entrevistas ou questionários com as pessoas da comunidade;
Sistematização das Entrevistas
Análise dos problemas detectados durante as observações e socializados no grupo;
Orientação para elaboração do Relatório parcial.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º
UNIDADE :3
OBJETIVOS: Conhecer a realidade do espaço de exercício profissional.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
2. Estrutura e Organização da Escola
Conhecimento da Estrutura Interna: física, organizativa;
Compreensão dos aspectos da legislação que estruturam a escola
Os que fazem a escola: Direção/ Coordenação / professores/aluno secretaria/ pessoal que auxiliam a administração;
Estudo do processo de construção do sucesso / fracasso escolar;
Identificação das causas e conseqüências da Evasão Escolar;
Amadurecimento do problema identificado e/ou tema para construção do projeto de intervenção da prática pedagógica.
Orientações sobre a Elaboração do Relatório Parcial e do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º UNIDADE :4
OBJETIVOS: Conhecer e analisar a realidade do espaço de exercício profissional
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Estrutura e Organização da Escola:
A gestão na Escola
Reconhecimento do tipo de gestão da escola;
Realização de Entrevistas com gestores/coordenador-professores e estudantes;
Relacionamento destes com a comunidade (pais/ e estudantes )
Identificação das condições do Trabalho Educativo.
Leitura e compreensão do Projeto Político Pedagógico;
Verificação da existência de articulação dos Projetos Escolares com PPP.
Elaboração Final do Projeto de Intervenção da Prática- Pedagógica
Conhecimento de formas de se organizar reuniões pedagógicas, conselhos de classe, reuniões de pais e mestres, trabalhos comunitários; -
Orientação s/ elaboração do Relatório Final, confrontando com os estudos sobre a realidade educacional brasileira.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
Análise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA; Estudo da prática pedagógica na sala de aula. Formas de organização, sistematização e dinâmica da aula na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Intervenção Pedagógica.
OBJETO DE ESTUDO: As diferentes relações no interior da sala de aula.
EIXO INTEGRADOR; A sala de aula enquanto espaço de interação, construção e produção de saberes e práticas.
ANO: 2º
UNIDADE : 1
OBJETIVOS: Aproximar o discente com a sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula de Educação Infantil.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Intervenção da Prática Pedagógica
Submissão à Equipe técnico-pedagógica da escola campo de estudo e a docente da Prática Pedagógica o projeto. (1)
2. A sala de aula da Educação Infantil
Conhecimento do Histórico da Educ. Infantil
Orientação s/ observações:
- das relações interpessoais na sala de aula;
- da dinâmica, planejamento, rotina, espaço, tempo, normas, recreio, disciplina;
3. Do Cuidar e Educar na Educação Infantil
Conhecimento da sistemática de se lidar com: a adaptação, hora do banho, brincadeiras, mordidas, controle dos esfíncteres, etc
Observação das formas de sistematização do saber-fazer docente atentando para as especificidades da Educação Infantil
Estrutura, organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem;
Reconhecimento das formas de Avaliar na Educação Infantil;
Socialização do cotidiano observado, analisado a partir do embasamento teórico que fundamentou as observações;
Orientação sobre a Elaboração do Relatório Parcial
4. Construção do Projeto de Intervenção
Elaboração do Projeto de Intervenção didático pedagógica (2), (PIDP) observando plano de aula, tempo pedagógico, trabalho individual e coletivo, material de apoio, textos; temática, nível da turma.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do Espaço de profissionalização. Auto-avaliação.
ANO: 2º
UNIDADE : 2
.
OBJETIVOS: Aproximar o discente com a sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula do Ensino Fundamental. Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica
Iniciação da Vivência do projeto (1)
2. A sala de aula nos anos iniciais do Ensino. Fundamental.
Conhecimento do Histórico do Ensino. Fundamental.
Orientação s/ observações:
-das relações interpessoais na sala de aula;
cotidiano observado,
Análise do observado a partir do embasamento teórico que fundamentou as observações;
Orientação sobre os elementos constitutivos do Projeto de Intervenção Didático Pedagógica.
Elaboração do Relatório Parcial
Avaliação
Processual;
Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 2º
UNIDADE :3
OBJETIVOS: Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula do Ensino Fundamental. Construir o projeto de Intervenção didático-pedagógica na escola. Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica.
Continuação da Vivência do projeto (1)
2. Construção do Projeto de Intervenção didático-pedagógico.(2)
Elaboração do Projeto de Intervenção didático-pedagógica, observando os elementos constitutivos:
o Plano de aula, tempo pedagógico
o Material de apoio, textos;
o Temática, nível da turma.
o Trabalho individual e coletivo,
Apreciação do Projeto de Intervenção didático-pedagógica a docente da Prática Pedagógica.
Elaboração do Relatório Parcial
3. Avaliação: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 2º
UNIDADE : 4
OBJETIVOS: Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula. Articular elementos teóricos e práticos vivenciados sem perder de vista a dinâmica escolar. Vivenciar o projeto de Intervenção didático-pedagógica na escola
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica
. Continuação da Vivência do Projeto (1)
2. . Vivência do Projeto de Intervenção didático-pedagógica.(2)
o Na Educação Infantil
o (creches e ou séries iniciais)
No Ensino Fundamental;
o (1º ciclo ou 1ª e 2ª séries)
3. Elaboração do Relatório Final, atentando para as dificuldades percebidas na construção da sua prática discente/docente,
( dúvidas; esclarecimentos;aprofundamentos; lacunas encontradas); necessárias ao exercício da docência, tendo em vista o processo de da reflexão sobre a construção da sua própria prática.
4. Identificação de elementos significativos para estudos no próximo ano.
5. Avaliação
Processual;
Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
Análise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA: Estudo da prática pedagógica da sala de aula Especificidade dos saberes e competências do profissional na Ed. Inf. e nos anos iniciais do Ens. Fundamental. O Trabalho Pedagógico. O Currículo da Edu. Infantil e do Ens. Fundamental. Vivência do Projeto de Intervenção.
OBJETO DE ESTUDO: Os saberes e competências necessários ao exercício da prática docente.
EIXO INTEGRADOR; A organização do Ensino e do trabalho escolar
ANO: 3º
UNIDADE; 1
OBJETIVOS: Aprofundar a aproximação do discente com a sala de aula. Refletir sobre o processo de ensino aprendizagem desenvolvido nos seguimentos estudados e sua articulação com a teoria que o referenda
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. . Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica
Continuação da Vivência do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica
2. A Organização do Trabalho Pedagógico
Identificação de processos de ensino-aprendizagem da Educação Infantil;
Conhecimento do Trabalho Pedagógico (elementos estruturantes)
Caracterização da sala de aula, observando as relações interpessoais a sua articulação com os saberes e processos de ensino-aprendizagem, agora analisando-os à luz da vivência anterior e dos fundamentos teóricos estudados.
-Reconhecimento de diferentes formas de avaliação na Educação Infantil (analisando a coerência entre os saberes e processos de ensino-aprendizagem, as estratégias das aulas e os nexos entre as mesmas )
Conhecimento das especificidades do trabalho pedagógico na Educação Infantil (saberes e prática);
Compreensão das particularidades do Currículo da Educação Infantil e sua aplicação no contexto da sala de aula.
Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência na Educação Infantil.
- Estruturação dos projetos de Intervenção para turmas da Educação Infantil cuidando da seleção de: conteúdos, dinâmicas, o tempo pedagógico, multimeios,
Avaliação : Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 2
OBJETIVOS: Expressar o conhecimento dos saberes docentes no planejamento do trabalho pedagógico, na estruturação do projeto de intervenção didático pedagógico. . Selecionar conteúdos necessários e pertinentes ao seu projeto de intervenção considerando a unidade e respeitando o processo de construção de saberes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;1
1. A Organização do Trabalho Pedagógico
-Identificação de processos de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental;
Conhecimento do Trabalho Pedagógico (elementos estruturantes)
Caracterização da sala de aula, observando as relações interpessoais a sua articulação com os saberes e processos de ensino/aprendizagem, agora analisando-os à luz da vivência anterior e dos fundamentos teóricos estudados.
- Reconhecimento de diferentes formas de avaliação no Ensino Fundamental (analisando a coerência entre os saberes e processos de ensino-aprendizagem, as estratégias das aulas e os nexos entre as mesmas)
- Conhecimento das especificidades do trabalho pedagógico no Ensino Fundamental (saberes e prática)
Compreender as particularidades do
Currículo do Ensino Fundamental e sua aplicação no contexto da sala de aula.
Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência no Ensino Fundamental..
Estruturar os projetos de Intervenção ( para turmas de 2º Ciclo )
Selecionar conteúdos, dinâmicas, o tempo pedagógico, multimeios, enfim, estruturar o trabalho pedagógico.
2 .Avaliação: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 3
OBJETIVOS: Vivenciar o projeto de Intervenção didático pedagógica estabelecendo conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Vivência do Projeto de Intervenção didático-pedagógica
• Na Educação Infantil
(Nas séries finais)
• No Ensino Fundamental;
(2º ciclo )
• Socialização das Intervenções
• Elaboração do Relatório Parcial,
2. Avaliação Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 4
OBJETIVOS: Avaliar o Projeto de Intervenção da Prátic
Pedagógica utilizando como critério os objetivos propostos
inicialmente no projeto. Avaliar o Projeto de Intervenção Didático
Pedagógico, e a intervenção dos professores em formação, tendo
como foco a construção dos saberes da docência.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Avaliação do Projeto de Intervenção das Práticas
• Avaliação do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica vivenciados na Escola Campo. (pela Equipe técnico-pedagógica e docente da escola campo de estudo e a docente da Prática Pedagógica.)
• Avaliação do Projeto de Intervenção didático—pedagógica. ( pelas professoras formadoras).
• Elaboração do Relatório Final;
• Introduzir Noções do TCC tendo em vista a escolha do objeto de estudo diante das vivências e saberes apreendidos.
Avaliação: Processual; Elaboração progressiva dos relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação.
Analise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA: Exercício de análise da prática pedagógica escolar. Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso.
OBJETO DE ESTUDO: Sistematizar os conteúdos da formação e da análise da escola-campo.
Eixo Integrador; A prática docente: organização, sistematização..
ANO: 4º
UNIDADE:1
OBJETIVOS: Estabelecer conexões com as observações e vivências da prática docente e pedagógica e refletir sobre as discussões realizadas na sala de aula. Estruturar o TCC
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Prática Pedagógica
• Discussão sobre o reconhecimento das diferentes práticas
observadas, análise e reflexão;
• Identificação da importância da prática de ensino na construção dos saberes da docência.
2. Elementos Estruturantes do TCC
• Definição do tema; objetivos; objeto de estudo;
• Elaboração da justificativa;
• Aprofundamento dos princípios e procedimentos de pesquisa.
• Leitura e aprofundamento do referencial teórico.
• Construção de sínteses para discussão em pequenos grupos ou com o orientador, num processo de construção do texto argumentativo do trabalho monográfico.
• - Resgate do processo de análises das Entrevistas e ou questionários realizados (se for o caso de serem aproveitados), mas a forma de tratar os instrumentos já foi anteriormente trabalhada.
• Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC.
ANO: 4º UNIDADE:2
OBJETIVOS: Aprofundar princípios e procedimentos de pesquisa. Elaborar redação do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Organização do TCC
• Elaboração dos textos que compõem o TCC (; referencial teórico, considerações finais);
• Reflexão e análise sobre os textos produzidos;
• Discussão c/ o orientador nos encontros prefixados
2. Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC
ANO: 4º UNIDADE:3
OBJETIVOS: Elaborar o TCC. Construir a estrutura final do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Organização do TCC;
• Revisão do texto elaborado
• Construção da Introdução e/ou apresentação, índice, agradecimentos, referências
2. Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC.
ANO: 4º
UNIDADE:4
OBJETIVOS: Organizar a estrutura final do TCC atendendo as Normas da ABNT. Apresentar a defesa do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Estrutura final do trabalho de caráter científico (TCC)
• - Revisão da estrutura, da digitação, das referências,
• - Encontro com a orientadora para finalizar os ajustes finais,
• - Correção. Encadernação.
• - Organização da estrutura de defesa do TCC com o orientador
• - Apresentação e defesa do TCC para a banca constituída cm o mínimo de 3 pessoas.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração final do TCC. Apresentação e defesa diante da banca examinadora.
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 2ª edição São Paulo; Cortez, 2003.
BATISTA NETO, José e SANTIAGO, Maria Eliete (orgs) Formação de Professores e Prática Pedagógica. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massagana, 2006.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre. Artmed, 2005
CUNHA, M. I. O Bom Professor e sua Prática. Campinas; Papirus, 1989
CANDAU, Vera Maria & LELIS, Isabel Alice. A relação teoria-prática na formação do educador. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, 12 (55): 12-18, 1983.
Dussel, Inês. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003
GUARNIERE, Regina (org.) Aprendendo a Ensinar: O Caminho suave da docência. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2000.
SEDUC, Secretaria de Educação Cultura e Esportes. Princípios e Concepções para Formação de Docentes-Educação Infantil e anos iniciais do Ensino fundamental do Estado de Pernambuco - Recife, 2006
________. Referenciais Curriculares para o Curso Normal Médio do estado de Pernambuco – agosto / 2006
MEC. Ministério da Educação. Referenciais para a formação de professores. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. A Secretaria, 1999.
LUDKE, Menga & ANDRÉ Marli. Pesquisa em Educação; abordagem qualitativa. São Paulo: EPU , 1986.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Portugal: Dom Quixote, 1995
PERRENOUD, Philippe, Práticas Pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas Lisboa: Dom Quixote, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido (org.) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez 2002.
ROCHA, Áurea Maria Costa. A Formação de Professores e a Construção dos Saberes da Docência no Curso de Pedagogia da UFPE, 2008. Dissertação (Mestrado Em Educação) Programa de Pós Graduação, Universidade Federal de Pernambuco.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes,2002.
ZEICHNER, Kenneth M. A formação Reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa e autor, 1993.
Zóboli, Graziella - Práticas de Ensino Subsídios para a atividade docente 11ª edição Ed. Ática
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA HISTÓRIA
O rompimento com o paradigma tradicional, que reduzia a História a dimensão política institucional, fez surgir um novo olhar sobre a nova História que reconhece a subjetividade na produção de conhecimento histórico ao afirmar que cada historiador olha o passado de um ponto de vista particular. Trazendo a idéia de que a verdade histórica é relativizada. Compreende o tempo como processo e não mais como cronológico (factual). Os documentos passam a ser vistos como tudo aquilo que é resultado da ação humana, dotado de intencionalidades. A superação do processo explicativo, que se baseava na relação linear causa/conseqüência ampliou o olhar do historiador colocando-o em contato com diferentes áreas do conhecimento humano, proporcionando uma leitura mais abrangente da realidade. Tais questões sobre o modo de se produzir o conhecimento histórico interferem diretamente sobre as novas proposições sobre como se organiza o ensino de História.
É nesse contexto que se busca superar um ensino de História, pautado no estudo de um passado inerte, de uma história narrativa, com os fatos trabalhados numa seqüência cronológica. com seus heróis da pátria,que com seus espíritos privilegiados , guiavam o rumo a nossa História.
Nessa superação, as novas proposições apontam para o Ensino de História a partir da forma como o historiador a produz permitindo a compreensão de que o próprio conhecimento histórico deixa de ser um saber pronto, acabado, cristalizado para ser um saber, fruto de uma construção social.
Assim, é que a Didática da História, na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, se propõe a desenvolver o processo de construção do Saber Histórico considerando: o trato com os documentos; com conceitos; que propõe aos estudantes o contato com diversas fontes de pesquisa (orais, escritas, icnográficas), possibilitando o diálogo, questionamentos e uma permanente interação no processo de construção do saber histórico, percebendo-se sujeitos construtores, enquanto atores e autores da sua própria história.
Nesse sentido objetiva-se que os estudantes percebam a história como lócus que privilegia a construção do saber histórico articulado às contradições, semelhanças; diferenças, singularidades; o tempo-espaço, assim desenvolvendo o método de investigação histórica que possibilita a compreensão desta como construção, e não como algo a ser apenas memorizado pelos estudantes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DA HISTÓRIA
EMENTA: Estudo dos Fundamentos do Ensino e Aprendizagem da História, voltados para a prática de ensino na Educação Infantil, e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O tempo histórico, o espaço, a cultura e as relações sociais. O Saber Histórico. . O aluno enquanto sujeito histórico. Fontes de Pesquisa. Os PCNs e as Propostas Curriculares. Perspectivas e Alternativas atuais no Ensino de História. A dinâmica da sala de aula e suas relações. A Avaliação no Ensino de História.
OBJETO DE ESTUDO: O Processo de Ensino e Aprendizagem da História
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Refletir sobre os fundamentos que norteiam o Ensino de História na Educação Infantil e no Ens. Fundamental
Compreender os conceitos básicos da prática pedagógica do ensino de História: tempo, espaço, cultura e relações sociais
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Fundamentos do Ensino Aprendizagem da História
Estudo reflexivo sobre os fundamentos que estruturam o Ensino da História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
Apreensão dos conceitos de tempo, espaço, cultura e relações sociais, comparando-os com o vivido.
Reflexão sobre a compreensão de grupo social, tempo, cultura, trabalho, memória, diversidade cultural no processo de construção e apropriação do saber histórico
Percepção de diferentes processos de se ensinar-aprender a construção do saber histórico.
Analise de possíveis formas de se integrar as aulas de História com outros componentes.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Identificar as Perspectivas e alternativas do ensino de história hoje, relacionando-as com as vivências da sala de aula na Educação Infantil.
Conhecer a dinâmica da sala de aula e a prática docente no ensino de História.
Analisar o contexto da sala de aula em articulação com a interação professor x aluno x conhecimento x planejamento x material didático x construção de saberes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Ensino de História na Educação Infantil
Reconhecimento do papel das relações sociais e /ou interações na aprendizagem;
O ensino de história e suas especificidades na Educação Infantil;
Análise do currículo de história na Ed. Infantil,
Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de História.
Compreensão do sentido e significado da Avaliação de História na Ed. Infantil
Conhecimento das perspectivas e alternativas di ensino de história.
Os sujeitos do processo; professor x aluno em busca de saberes.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Compreender a investigação como processo de construção do saber histórico no Ensino Fundamental.
Saber-se ator e autor da História.
Analisar diferentes fontes de pesquisa.
Realizar estudos do PCNs identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
A Construção de saberes no Ensino Fundamental
Construção do saber histórico a partir do método da investigação.
Conhecimento e análise das diferentes fontes de pesquisa histórica
Vivência de pesquisa como proposta de estratégia de ensino: projeto temático
Compreensão da construção de saber histórico enquanto fruto de uma construção social.
Reconhecimento de que o homem/mulher é ator e autor da história.
Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de História no Ensino Fundamental
Análise do currículo de história no Ensino Infantil;
Conhecimento de critérios para seleção de conteúdos,
O professor enquanto pesquisador da sua prática (autor e ator da s/ história)
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS: Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas, a teoria estudada, e o projeto de Intervenção.
Compreender a especificidade da Avaliação no Ensino de História no Ensino Fundamental;
. Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Relação docente discente na construção do saber:
Análise comparativa entre as experiências vivenciadas e a teoria estudada na sala de aula;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto integrado) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula;
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de história atentando para o processo de construção do saber histórico.
Avaliação: processual e formativa
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. História de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997
BORGES, V. P. O QUÉ HISTÓRIA? 16ª ed. Ed. Brasiliense, 1991
BITTENCOURT, C. O Ensino de História fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
__________ (ORG). O SABER HISTÓRICO EM SALA DE AULA. SÃO PAULO CONTEXTO. 1999
CARRETERO, Alberto Rosa e Maria Fernanda Gonzalez (org.) Ensino de História e memória coletiva. Porto Alegre; Artmed, 2007..
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP. Papirus. 2003.
__________Caminhos da História Ensinada. Campinas SP. Papirus, 1993
LEANDRO, Karnal (org ) História na sala de aula: conceitos ; práticas e propostas. 2ª edição São Paulo: Contexto, 2004
MARSON, A. Reflexões Sobre Procedimento Histórico IN anpuh Repensando a Historia. Rio de Janeiro; Marco Zero, 1984
NADAI Elza – Um Projeto de Montagem de Recursos Didáticos Aplicados à História. Anais do VIII Simpósio Nacional da ANPUH, São Paulo, 1976
NEMI, AL. L Didática da História o Tempo Vivido: São Paulo FTD 1996
PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino da História e Geografia. Ed. Cortez, São Paulo, 1992
PROENÇA, M. C. Ensinar e Aprender História. Lisboa. Horizonte S/D
SILVA, Marcos, Selva Guimarães Fonseca. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas SP. Papirus, 2007.
SÔNIA L. N.(org.) Repensando o Ensino de História 6ª Ed. Cortez ANO:
SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA GEOGRAFIA
EMENTA: Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para uma prática do ensino de Geografia nos anos iniciais do ensino Fundamental e na Educação Infantil. A Geografia, Escola e Construção do Conhecimento. Os PCNs e as Propostas Curriculares. A sala de aula espaço de construção e produção de saberes. A avaliação no Ensino de Geografia.
OBJETO DE ESTUDO: O Processo de Ensino e Aprendizagem da Geografia.
ANO: 4º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Apreender os conceitos básicos da Geografia;
Refletir sobre a relação do homem com o espaço geográfico, sua transformação e preservação;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos conceitos básicos do ensino da Geografia (espaço, paisagem, lugar, território)
Reflexão sobre espaço, lugar, paisagem, território enquanto finitos e necessários de preservação.
Análise sobre a paisagem, o espaço, e o lugar que a escola ocupa e como este é percebido pelos educandos.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Proporcionar a reflexão sobre o conhecimento
geográfico e sua representação na perspectiva da formação
cidadã do educando;
Construir a noção de espaço (orientação espaço-temporal); e cartográfica
Estudar a Geografia tendo o aluno e o seu contexto geográfico
como ponto de partida;
Identificar as características e importância social da construção
do saber geográfico;
Conhecer e representar o espaço geográfico escolar;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento de noções de orientação espacial e localização geográfica,
Introdução das noções de leitura e orientações cartográficas;
Conhecimento do espaço geográfico escolar.
Percepção das características e relevância social da construção do saber geográfico;
Representar de diferentes formas o espaço escolar;
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Realizar estudos do PCNs identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula;
Analisar documentos e referenciais que norteiam o ensino de Geografia no Ensino Fundamental e Edu. Infantil
Compreender o currículo de Geografia do Ensino Fundamental e Educação Infantil;
Selecionar conteúdos obedecendo a critérios estudados.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Identificação nos PCNs de situações pedagógicas para adaptá-las á sala de aula;
Compreensão das especificidades do Currículo do Ensino Fundamental e da Educação Infantil, com vistas a aplicá-las posteriormente;
Reconhecimento dos critérios para selecionar conteúdo de acordo com a turma
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 4
OBJETIVOS: Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas, a teoria estudada, e o projeto de Intervenção.
Compreender a especificidade da Avaliação no Ensino de Geografia no Ensino Fundamental;
Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Relação docente discente na construção do saber:
Análise comparativa entre as experiências vivenciadas e a teoria estudada na sala de aula;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto integrado) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula;
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de Geografia atentando para o processo de construção dos saberes.
Utilização do conhecimento geográfico como ponto de referência para projetos interdisciplinares.
Avaliação: processual e formativa
REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, Rosângela Doin de – Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola: 3 ed. – São Paulo : Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).
• -------- ( org.) – Cartografia escolar – São Paulo , Contexto, 2007.
• BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Geografia de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997
• CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza. Fim de século: a escola e a geografia, 2ª. ed – Ijuí : Ed. Unijuí, 2004.
• CARLOS, Ana Fani A. (org.) A Geografia na sala de aula (Repensando o ensino. 6ª. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
• CAVALCANTI, Lana de Sousa. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998 – (Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico).
• CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos, Roselane Zordan Costella. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.
• SIMIELI, Maria Elena. Geografia, São Paulo, Ed Ática, 2005 (Coleção meu espaço meu tempo) 4 vol.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS
EMENTA: Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para uma prática do ensino das Ciências Naturais nos anos iniciais do ensino Fundamental e na Educação Infantil. Concepção de Ciência. Histórico das Ciências Naturais. O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. A Natureza e o Ser Humano. Os PCNs e as Propostas Curriculares. Critérios estruturantes para o ensino das Ciências: conteúdo, metodologia e o papel do professor. A sala de aula, espaço de pesquisa e descobertas. A Avaliação no Ensino das Ciências Naturais.
OBJETO DE ESTUDO: O processo de ensino aprendizagem das Ciências Naturais
ANO: 3º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Conceituar Ciências; Conhecer o histórico das Ciências
Naturais; Compreender a relação existente ente a natureza e o ser
humano; Identificar os aspectos políticos e culturais que interferem no
Ensino das Ciências Naturais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Construção do conceito de ciências a partir da discussão o que é Ciências?
Compreensão do histórico das Ciências Naturais;
Compreensão da relação entre a Natureza e Ser humano e a importância da formação de atitudes cidadãs;
Refletir sobre os aspectos políticos e culturais que interferem no Ensino e Aprendizagem das Ciências Naturais.
Proporcionar a reflexão sobre o conhecimento da Ciência e a Ética na relação entre a Natureza e o Ser Humano;
AVALIAÇÃO : processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
• Conhecer o currículo de Ciências Naturais do Ensino Fundamental e Educação Infantil;
• Selecionar conteúdos obedecendo a critérios estudados;
• Analisar os PCNs e Referenciais Curriculares compreendendo seus princípios filosóficos
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
• Discussão sobre o Currículo do Ensino Fundamental e da Educação Infantil com vistas a construir autonomia para posicionar-se sobre o mesmo;
• Reconhecimento de critérios para selecionar os conteúdos;
• Análise co currículo de Ciências na Educação Infantil e do Ensino Fundamental;
• Compreensão dos princípios filosóficos que estruturam os PCNs;
• Análise dos PCNs e Referencias Curriculares que norteiam o ensino das Ciências
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVOS;
Compreender a sala de aula de ciências enquanto espaço de curiosidades, investigação, pesquisa, descobertas,diálogos,e construção de saberes;
Apreender os conceitos básicos que estruturam o ensino das Ciências Naturais;
Compreender a importância da Experimentação no Ensino de Ciências;
Orientar a iniciação à pesquisa científica;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão da especificidade da sala de aula de ciências, enquanto espaço de incentivo a curiosidade,
a investigação, e produção de saberes;
Percepção da importância da estimulação do diálogo nos pequenos grupos, das trocas significativas surgidas das hipóteses testadas e ou a partir da reflexão e discussões nos grupos de trabalho;
Reconhecimento da experimentação como proposta de estratégia de ensino aprendizagem das Ciências;
Iniciação da orientação de Pesquisa (método científico)
Socialização das observações vivenciadas nas escolas campo de estudo das aulas de ciências;
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS:
Analisar comparativamente, as observações realizadas, a teoria estudada e o projeto de intervenção.
Compreender as especificidades da Avaliação no Ensino de Ciências no Ensino Fundamental e Educação Infantil;
Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Analise comparativa entre as vivências na escola campo de estudo e a teoria estudada;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto interdisciplinar) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Conhecimento das especificidades da Avaliação no Ensino de Ciências
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula; ( EI ou EF)
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de Ciências atentando para o processo de construção dos saberes.
Utilização do como ponto de referência para projetos interdisciplinares.
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
• BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Ciências Naturais de 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF. 1997
• GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1995.
• PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para organização prática pedagógica nas escolas: ciências e biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1.CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.
• SANTOS, F. M. T. DOS; GREGCA, I. M. (org.) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006.
• MORAES, R. (org.) Construtivismo e ensino de ciências. Reflexões epistemológicas. Porto Alegre: EDIPCRS, 2000.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
Nas últimas décadas os estudos referentes à aprendizagem e o ensino da matemática vêm crescendo especialmente no que se refere à produção de conhecimentos sobre a aprendizagem de Números e Operações; Espaço e Forma, Grandezas e Medidas, Educação Estatística, estudos esses que fundamentam uma didática própria para o ensino desses conteúdos.
Nesse sentido compreendemos que é indispensável aos estudantes do ensino Normal Médio conhecer os conteúdos definidos no currículo da educação básica, uma vez que serão responsáveis pelo ensino e aprendizagem dos mesmos, bem como as didáticas próprias de cada um, possibilitando assim uma articulação entre ambos. Em outras palavras, os estudos dos conteúdos de Matemática da educação básica (anos iniciais do Ensino Fundamental) e Educação Infantil associado à perspectiva de sua didática e seus métodos
Nessa perspectiva, ao longo do currículo proposto para o componente curricular Didática da Matemática, sugerimos;
• Dimensão Organizativa
Contextualização – Compreendemos que na Didática da matemática a contextualização do saber é um desafio didático no sentido de que a mesma tem como finalidade a estruturação de uma educação matemática em que, a compreensão, dos conceitos e processos matemáticos, seja privilegiada em seu desenvolvimento histórico. Diante disso a contextualização deve ocupar um lugar de destaque, para o qual se faz necessário sempre que possível, ao ensinarmos certo conteúdo de matemática indagar qual o contexto de sua origem e quais são os valores que justificam sua presença atual no currículo escolar.
A postura critica do educador na inserção dos conteúdos matemáticos impõe a necessidade de priorizar os valores educativos inerentes à formação do educando de modo que os aspectos científicos do componente curricular permitam o diálogo do cidadão-aluno com
a realidade local.
Reflexão- Essa dimensão curricular visa proporcionar o desenvolvimento da criticidade num processo de ação-reflexão-ação, acerca do processo de ensino e aprendizagem da matemática em integração com a construção do conhecimento matemático permeado por uma perspectiva interdisciplinar obtido através de debates, estudos de caso, seminários, análise de situações didáticas e da postura crítica do próprio docente, no delineamento de sua ação pedagógica com vistas a re-significar sua própria prática.
Avaliação- Tomará uma dimensão processual com vistas a construção de situações de ensino-aprendizagem pautada na vivência do saber fazer docente em articulação com os saberes teóricos. Constituindo-se através de observação, investigação, socialização, seminários temáticos, estudos de caso, elaboração de planos de aula, atividades e materiais, pesquisa bibliográficas, relatórios.
Utilização de recursos- Excursões pedagógicas (visitas a laboratórios de matemática; Centros de ensino de matemática (UFPE; UFRPE); Bibliografias pertinentes (livros didáticos e paradidáticos, revistas, jornais, artigos científicos); Mídias ( TV, DVD, CD player, computadores, músicas, software educativos, vídeos ) Jogos educativos
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: Os Números Naturais e seu Desenvolvimento Histórico. Ensino e Aprendizagem da Representação Numérica e das Operações com Números Naturais. Tendências Atuais do Ensino das Operações Numéricas. Os números Racionais Absolutos: História, Representação e Processos de Ensino e Aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino-aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.
ANO: 2º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Compreender os conceitos matemáticos pertinentes às idéias de Número Natural e de Número Racional absoluto relacionando-os a seu desenvolvimento histórico.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1- Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de número (Natural e Racional Absoluto) e de suas abordagens de ensino;
2- Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3- Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4- Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 2
UNIDADE: 2
OBJETIVO: Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino de Número Natural e de Número Racional Absoluto
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Conhecimento Histórico da Didática da Matemática quanto ao ensino das noções de número;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 2
UNIDADE: 3
OBJETIVO: Discutir os algoritmos utilizados na realização das operações com números naturais e racionais absolutos;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Conhecimento do desenvolvimento histórico dos algoritmos operacionais (em IN e Q+) e sua relação com os sistemas de numeração.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização da calculadora como implementadora de cálculos numéricos mais rápidos e/ou mais extensos;
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção de material didático e sua utilização
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 2
UNIDADE: 4
OBJETIVO: Relacionar os conteúdos trabalhados com suas aplicações em situações do cotidiano.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão da origem e desenvolvimento histórico da noção de aplicação de uma teoria matemática;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Pesquisa e uso de novos softwares para auxiliar as atividades escolares;
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção de material didático e sua utilização
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: Origem e Desenvolvimento das Noções Elementares da Geometria. Ensino e Aprendizagem de Noções Geométricas Básicas (Forma, Tamanho, ponto, Reta, Plano, Espaço) Conceito Geométrico como Ângulos e Figuras Geométricas (no plano e no espaço). A Noção de Medida e Suas Aplicações. Tendências Modernas no Ensino de Geometria Elementar.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino-aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ens. Fundamental e da Educação Infantil.
ANO: 3º
UNIDADE : 1
OBJETIVOS: Analisar o desenvolvimento histórico dos conceitos básicos da geometria e de sua inserção no contexto Escolar.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1-Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2-Quanto a Resolução de Problemas
O uso de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
A noção de problema e a construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3-Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4-Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Articular as noções geométricas com seus correspondentes no mundo físico e desenvolver os argumentos usados em seu processo de ensino /aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
Construção de instrumentos de avaliação diversificados.
.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Favorecer a construção de modelos geométricos para o
processo de ensino/aprendizagem e utilizá-los na prática docente;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações/problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução;
Análise das especificidades dos problemas geométricos;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Implementação de softwares computacionais para a construção geométrica e sua exploração na percepção de invariantes geométricos.
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção e uso de modelos geométricos a partir de materiais concretos
Exploração de invariantes geométricos pelo uso de tais materiais.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE; 4
OBJETIVOS: Compreender a noção de Medidas de Grandezas Geométricas e contextualizá-las.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Implementação de softwares computacionais para a construção geométrica e sua exploração na percepção de invariantes geométricos.
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Exploração do espaço da sala de aula na compreensão da noção de medida;
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
Construção de instrumentos de medidas.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: A Noção de Transposição Didática. Construção de Seqüência Didática. Abordagens no Ensino Aprendizagem de Combinatória Elementar. A inserção da noção de probabilidade e de conhecimentos básicos de Estatística no ensino elementar. Currículo, Planejamento e Avaliação no Ensino de Matemática.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino/aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.
ANO: 4º
UNIDADE:1
OBJETIVO: Discutir a Noção de Transposição Didática
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1-Quanto a História da Matemática
A discussão sobre as possibilidades da Didática da Matemática em sua dimensão temporal, com ênfase na situação atual.
Conhecimento da Didática Francesa Moderna: Idéias Chaves e Possibilidades;
2-Quanto a Resolução de Problemas
Utilização da Noção de situação-problema como possibilidade de discussão das questões de ensino da matemática
Elementar.
3-Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Discussão sobre as possibilidades do uso das novas tecnologias no ensino da matemática elementar.
4-Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
O Currículo de matemática para o ensino elementar (através de seminários);
Análise da funcionalidade do uso do material concreto para o ensino da matemática.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Compreender as possibilidades da resolução de problemas como conteúdo para o ensino elementar; Analisar o caso das transposições
didáticas das noções de Combinatória.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão da inserção do conhecimento matemático como conteúdo de ensino;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Compreensão do raciocínio combinatório como implementador da resolução de problemas matemáticos;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias para problemas elementares de Combinatória;
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Planejamento das ações de ensino (através de seminários);
Estruturação de um plano de aula, e/ou projeto interdisciplinar
Construção e utilização de jogos no ensino de combinatória.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 3
OBJETIVO: Analisar o caso das Transposições Didáticas para a Noção de Probabilidades
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática .
Discussão sobre o percurso histórico do livro didático da matemática elementar quanto a noção de probabilidade..
2. Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento de Estratégias de ensino para problemas elementares de Probabilidade.
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias no ensino aprendizagem de problemas elementares de Probabilidade.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
A modelagem no ensino de matemática (através de seminários);
Construção e utilização de jogos para o ensino de Probabilidades
Discussão e análise sobre a utilização dos jogos.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE; 4
OBJETIVOS: Analisar o caso das Transposições Didáticas das
Noções de Estatística.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Discussão sobre as possibilidades da Didática da Matemática em sua dimensão temporal, com ênfase na situação atual
2. Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento das noções de Estatística para o ensino elementar: incursão através de problemas.
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias para o ensino aprendizagem de Estatística Elementar.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão dos Fundamentos para uma Didática da Matemática Elementar (através de seminários);
Construção e utilização de jogos para o ensino de Probabilidades
Elaboração de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula construído na segunda unidade.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino fundamental – Matemática. 1ª a 4ª série. MEC/ SEF, Brasília, 1997.
BIEMBENGUT, Maria Salett. Nelson Hein. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2003.
BITTAR, Marilena e FREITAS, José Luiz Magalhães de. Fundamentos e Metodologia de matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental. – 2ª. ed. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2005.
DANTE, Luiz Roberto, Didática da Matemática na Pré-Escola. São Paulo: Ática, 1991.
JARANDILHA, Daniela e SPLENDORE, Leila. Matemática já não é Problema! São Paulo: Cortez, 2005.
PERNAMBUCO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTES. Subsídios para a organização da prática pedagógica nas escolas normal médio, 1992.
_________. Referenciais Curriculares para o Curso Normal Médio. Recife: 2006.
_________. UNDIME. Base Curricular Comum para o Estado de Pernambuco. Recife: 2006.
PIRES, Célia Maria Carolino Pires. Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD, 2000.
TOLEDO, Marília & TOLEDO, Mauro. Didática de Matemática: como dois e dois. A construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997.
NUNES, Terezinha; CAMPOS, Tânia Maria Mendonça; SANDRA, Magina; PETER, Bryant. Educação Matemática: Números e Operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005.
PAVANELLO, Regina Maria (org.). Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: A pesquisa e a sala de aula. Coleção SBEM. Vol. 2. São Paulo: SBEM, 2004.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1994.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1989.
ZUNINO Delia Lerner de. A Matemática na escola: aqui e agora. Trad. Juan Açuña Llores. – 2ª ed. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA; O Ensino/Aprendizagem da linguagem oral na
escola. Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização e
suas relações na sociedade e na escola. A especificidade da
Avaliação em Língua Portuguesa.
OBJETO DE ESTUDO: A linguagem como interação entre sujeitos, conhecimento e o meio social.
ANO:2º UNIDADE 1
OBJETIVO: Analisar os processos de ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola.
o Conhecimento do conceito de linguagem oral;
o Reflexão sobre o ensino/aprendizagem oral na escola (seleção de objetivos e prioridades do ensino;
o Análise de gêneros orais: (debate, exposição oral, entrevista, história oral);
o Análise de práticas pedagógicas voltadas para o ensino da oralidade e de livros didáticos;
o Elaboração de atividades para desenvolver a competência de produção e compreensão de gêneros orais;
o Conhecimento do que e como avaliar o ensino/aprendizagem da oralidade.
ANO: 2º
UNIDADE 2
OBJETIVOS: Analisar os Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos conceitos de:
o Oralidade; Letramento autônomo;
o Letramento; Teoria do Contínuo;
o Alfabetização Letramento ideológico
Alfabetização e Letramento
o Conhecimento dos processos de ensino/aprendizagem
o Compreensão dos conceitos e interfaces no processo pedagógico;
O sistema alfabético da Escrita
o Conhecimento da Evolução histórica e princípios constituintes;
o Conhecimento do sistema alfabético;
o Análise de práticas pedagógicas voltadas para o ensino/aprendizagem da base alfabética;
o Elaboração de atividades voltadas para o ensino/aprendizagem do sistema alfabético da escrita;
o Discussão sobre o que e como avaliar no processo de ensino/aprendizagem do sistema alfabético da escrita.
ANO:2º
UNIDADE 3
OBJETIVOS Construir e analisar instrumentos de avaliação
considerando as especificidades da Avaliação em Língua
Portuguesa, com base nos pressupostos presentes em
documentos oficiais e Referenciais curriculares que norteiam as
concepções do ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Avaliação em Língua Portuguesa:
o Conhecimento; das matrizes de Referência de Avaliação;
o Conhecimento das escalas de proficiência em leitura;
o SAEB
o Compreensão dos Sistemas de Avaliação: Prova Brasil; SAEPE.
o Conhecimentos de critérios para análise e elaboração de instrumentos de avaliação
Construção e Análise de instrumentos de Avaliação:
o Sobre o ensino/aprendizagem da linguagem oral;
o Sobre o ensino/aprendizagem da leitura e escrita;
o Elaboração de critérios de avaliação para as temáticas
ANO: 2º UNIDADE 4
OBJETIVOS: Analisar as relações entre Oralidade, Letramento e Alfabetização na sociedade e na escola,compreendendo a linguagem como instrumento de inserção social;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
o Linguagem e sociedade;
o Compreensão do Conceito de Linguagem e de domínios discursivos;
o Compreensão da linguagem como constituinte das identidades sociais;
o Discussão sobre as variações lingüísticas e de preconceitos lingüísticos;
o Debate sobre as relações entre escola e demais esferas sociais;
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA: O pensamento e a linguagem na criança. O Ensino da Leitura e da escrita. Os Diferentes Gêneros textuais. O ensino da Ortografia. A Produção de textos.
OBJETO DE ESTUDO; A linguagem escrita e suas implicações
ANO: 3º UNIDADE 1
OBJETIVO Compreender o pensamento e a linguagem da criança a partir dos fundamentos da psicogênese da Língua escrita.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Pensamento e a linguagem da criança
Conhecimento da Psicogênese da língua escrita
Compreensão do processo de construção da escrita;
Conhecimento e identificação dos níveis da escrita
Reconhecimento das dificuldades de aprendizagem dos alunos em processo de alfabetização;
Elaboração de análise sobre problemas de aprendizagem da escrita
ANO: 3º UNIDADE 2
OBJETIVOS: Analisar as concepções da leitura e escrita e suas implicações pedagógicas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O ensino da leitura
Conhecimento das teorias sobre leitura e implicações para a prática docente;
Compreensão da importância da leitura para a Formação de leitores;
Compreensão dos processos cognitivos e estratégias de leitura;
Conhecimento dos processos de avaliação da leitura na escola;
ANO: 3º UNIDADE 3
OBJETIVOS: Os processos do ensino e aprendizagem da Ortografia.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da Evolução histórica do ensino da ortografia do português;
Compreensão dos processos cognitivos envolvidos em diferentes tipos de convenções ortográficas;
Conhecimento da norma ortográfica: tipos de convenções ortográficas;
Análise das práticas voltadas para a aprendizagem da ortografia;
Análise de livros didáticos e outros recursos usados para o ensino da ortografia;
ANO: 3º
UNIDADE 4
OBJETIVOS; Analisar os diferentes gêneros textuais.
Compreensão do ensino aprendizagem da Produção de textos.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Os Gêneros textuais
Compreensão dos conceitos básicos
Conhecimento da dimensão histórico- social
Conhecimento da teoria do gênero textual e progressão escolar;
Compreensão da diversidade textual; domínios discursivos e produção de cultura;
Produção de texto
Compreensão da teoria sobre a produção de textos e as implicações para a prática docente;
Conhecimento das condições de produção de texto na escola e fora dela;
Conhecimento dos processos cognitivos e estratégias de produção de textos;
Compreensão da intervenção do professor como mediador da situação de produção
Conhecimento do processo de avaliação do texto escrito;
Avaliação: processual formativa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA: Estudo do Currículo e do Ensino da Língua Portuguesa.Documentos Oficiais e Referenciais Curriculares. Princípios norteadores. O livro didático.
OBJETO DE ESTUDO: O Currículo da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e na Educação Infantil
ANO: 4º
UNIDADE 1
OBJETIVO; Compreender os princípios norteadores que estruturam o Currículo da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Currículo e o ensino da Língua Portuguesa da Educação Infantil
o Compreensão de concepções de língua e das implicações sobre o ensino;
o Conhecimento dos objetivos do ensino da língua portuguesa;
o Conhecimento da organização dos eixos de ensino;
o Conhecimento das Funções do ensino da língua portuguesa
ANO: 4º
UNIDADE 2
OBJETIVO: Compreender os princípios norteadores que estruturam o Currículo da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Currículo e o ensino da Língua Portuguesa do Ensino Fundamental
o Compreensão de concepções de língua e das implicações sobre o ensino;
o Conhecimento dos objetivos do ensino da língua portuguesa;
o Conhecimento da organização dos eixos de ensino;
o Conhecimento das Funções do ensino da Lngua Portuguesa
ANO: 4º
UNIDADE 3
OBJETIVOS : Analisar os Documentos Legais e os Referenciais Curriculares para o ensino da Língua Portuguesa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
o Analise dos Referenciais Curriculares;
o Conhecimento dos documentos oficiais s/ o currículo da língua portuguesa;
o Leitura e discussão dos fundamentos legais que regem o ensino da Língua Portuguesa;
o Reflexão sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas presentes nos referenciais compreendendo-os como
um elemento a mais na construção da reflexão sobre a prática docente.
ANO: 4º
UNIDADE 4
OBJETIVOS: Analisar livros didáticos da Língua
Portuguesa, avaliando a adequação das suas concepções
teóricas no processo de ensino aprendizagem, acerca do ensino
da língua materna, numa perspectiva sociointeracionista.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICA
O Livro didático:
Análise de livros didáticos;
da alfabetização;
dos anos iniciais do Ensino Fundamental;
conhecimento e utilização dos critérios do PNLD
Discussão sobre a transposição didática das concepções teóricas que norteiam o ensino da Língua Portuguesa.
Avaliação; processual e formativa.
REFERÊNCIAS
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998;
TERZI, S.B. A construção da Leitura: uma experiência com crianças de meio iletrados. Campinas; Pontes, Ed. Unicampi, 1995
SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, Campinas: Papirus, 1995.
KATO, M. A concepção da Escrita pela criança. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1992;
LAJOLO, M. & ZILBERMAN, M. L. R. Literatura Infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.
NETO, A.G. A produção de textos na Escola. 4ª Ed. São Paulo; Loyola 1996
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________________ Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é e como se faz. Rio de Janeiro: Edições Loiola, 2003.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Editora Cortez, 1990.
BRYAN, Peter. BRADLEY, Lynette. Problemas de leitura na criança. Porto Alegre. Artes Médicas. 1987.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo. Editora Scipione. 2005.
CARVALHO, Marlene. Guia Prático do Alfabetizador. São Paulo. Ática.
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FOUCAMBERT. Jean. A Leitura em Questão. Porto Alegre. Artes Médicas. 1987.
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JOLIBERT, Josette. Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre. Artes Médicas. 1994.
LEMLE. Marlene. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo. Ática.
MORAIS, Artur Gomes de (org.) O aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte
MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
_______________________ Compreensão de Texto: Algumas Reflexões In DIONISIO, A. P. e BEZERRA, M. A. O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DO ENSINO DA ARTE
EMENTA: Estudo dos Pressupostos históricos, filosóficos que fundamentam a Arte. O homem e sua relação com o mundo. A práxis em Arte/educação. As dimensões estéticas e artísticas. Conexões entre Educação e Arte.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino aprendizagem da ARTE.
ANO:4º
UNIDADE 1
OBJETIVOS: Identificar os aspectos legais da história da Arte/Educação no Brasil;
Compreender a história da Arte/Educação; princípios, concepções, metodologia e avaliação;
Compreender a passagem de Arte como atividade e a idéia de Arte como conhecimento
(LDBEN 5692/71 e LDBEN nº 9394/96)
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento dos aspectos legais da Arte/Educação no Brasil;
Construção do conceito de Arte;
Análise comparativa das concepções de Educação Artística (Lei 5692/71) e de Arte Educação (LDBEM 9394/96);
Reconhecimento da trajetória política, cultural, social e histórica da Arte/Educação no Brasil;
ANO:4º
UNIDADE 2
OBJETIVOS: Compreender as tendências pedagógicas do ensino de Arte no Brasil;
Analisar o papel do arte/educador na práxis do ensino de arte;
Realizar estudos s/os PCNs e referenciais para o Ensino de Arte na Ed. Inf. e nos anos inicias do Ensino Fund.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento das Tendências Pedagógica do ensino de Arte;
Reconhecimento da Abordagem Triangular
Análise do papel do arte/educador no processo de ensino aprendizagem;
Identificação nos referenciais para o ensino da Arte na (Educação Infantil e Ensino Fundamental) sugestões de práticas que possam adaptá-las às turmas;
ANO:4º
UNIDADE 3
OBJETIVOS: Refletir sobre questões multiculturais e a estética
do cotidiano visando desenvolver o pensamento divergente crítico
e analítico em que se articulam processos sensíveis com
processos cognitivos. Reconhecer a importância do respeito à
identidade, diversidade cultural, interculturalidade e a estética do
cotidiano para o desenvolvimento da criatividade no educando;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Inserção da criança no ambiente cultural e a inventividade (criatividade);
Percepção da influência de pensar sobre si e sobre o mundo e a produção de arte;
Reconhecimento da importância da expressividade infantil na percepção das diferentes linguagens;
Criação de momentos educativos que favoreçam a expressividade infantil nas diferentes linguagens (artes visuais, dança, teatro e música)
Conhecimento das diferentes manifestações culturais produzidas e em produção pela humanidade;
Compreensão de que o desenvolvimento da criatividade está relacionado com o respeito à identidade;
Diversidade cultural; interculturalidade e a estética do cotidiano;
Definição dos termos: identidade; diversidade cultural; interculturalidade e a estética do cotidiano;
Compreensão do papel do arte/educador na formação de leitores críticos do mundo.
ANO:4º
UNIDADE 4
OBJETIVOS; Compreender a Arte como produção de conhecimento a partir de vivências educativas arteducativas;
Perceber a Arte como inerente à origem e função da vida humana;
Reconhecer a especificidade da aula de arte
enquanto espaço de diálogo, alegria e exploração;
Utilizar a Arte no contexto Escolar;
Compreender a especificidade da Avaliação
no ensino de Arte (Educação Infantil e Ensino Fundamental.);
Construir plano de aula e/ou projeto
Interdisciplinar
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Analise comparativa entre as vivências na escola campo de estudo e a teoria estudada;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto interdisciplinar) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Utilização nas aulas de dinâmica como: jogo simbólico; jogo dramático; jogo teatral; apreciação musical;
Exploração/estruturação de ruídos, sons, ritmos, movimentos;
Reconhecimento da importância de trazer o lúdico para a sala de aula;
Compreensão da importância do diálogo interdisciplinar entre as linguagens de Arte: arte visual, teatro, dança e música;
Conhecimento das especificidades da Avaliação no Ensino de Arte
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula; ( EI ou EF)
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Utilização do conhecimento de ARTE como ponto de referência para projetos interdisciplinares
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
_________________. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.
_________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
_________________. Arte Educação: Conflitos e acertos. São Paulo: Maxlimonard, 1998.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 7ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1997
BORGES, M. Como formar crianças alegres e sabidas na base da fantasia. Nova Escola. Ano VIII, São Paulo, Nº 67, pp.32-38, junho de 1993.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 5.692/71, de 11 de agosto de 1971.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte Vol.6. Brasília: MEC/SEEF, 1997. 130 p.
BRESSAN, Wilson J. Educar Cantando: a função educativa da música popular. Petrópolis, Vozes, RJ. 2000.
CHEVALIER, Jean GREERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 11ª edição. Tradução Vera da Costa e Silva et all, Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1997.
CANDAU, Vera Maria & LELIS, Isabel Alice. A relação teoria-prática na formação do educador. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, 12 (55): 12-18, 1983.
CAMAROTTI, marco.A linguagem no Teatro Infantil. 2ª edição. Recife; Editora Universitária, 2002
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense,1999.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CUNHA, Maria de Lourdes e outros. A arte como processo educativo. Rio de Janeiro: Funarte, 2000.
DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho: Desenvolvimento do Grafismo Infantil. São Paulo: Editora Scipione, 1994.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual, tr.j.L.Carmanjo, São Paulo: Martins Fontes, (1973), 2003.
DUARTE, João Franscico. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1999
DUARTE, João Franscico. Por que arte educação. São Paulo: Papirus, 1998
EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, Editora Tecnofrint S/A, 1984
FERRAZ, Maria Heloisa C.T. & FUSARI, Maria Felisminda de R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2000.
FIGUEIREDO, M. L. História da Arte para crianças. São Paulo. Editora Pioneira, 1991. 6ª edição.
FUSARI, Maria Felisminda de R. & FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
GENTILE, P. Um mundo de imagens para ler. Nova Escola, São Paulo, Nº 161, pp. 45 a 49, abril de 2003.
GOMBRICH, E.H. A História da arte. Editora Guanabara,
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. Sistema de Leitura Visual da Forma. 6ª ed. São Paulo: Editora Escrituras, 2004.
HERNÁNDES,Fernando.Cultura visual mudança educativa e projeto de trabalho.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001 .
MARTINS, Miriam Celeste et all. Didática do ensino de arte - A língua do mundo - Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
____________. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001.
NÒVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 2003.
PEIXOTO, F. O que é Teatro. São Paulo. Editora Brasiliense, 1980. 7ª edição.
PERAZZO, Luiz & VALENÇA, Máslova T. Elementos da Forma. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 1997.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez, 1995.
PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? São Paulo. Editora Summus, 1982. 5ª edição.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2001.
PIAGET, J. A educação artística e a psicologia da criança. Traduzido do espanhol por CRUZ, Chagas Edna e publicado na Revista Pedagógica, janeiro-junho de 1996, Vol. XII Nº 21, pp. 137-139. SP
READ, Herbert. Educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
REVERBEL, O. Teatro na Sala de Aula. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1979.
RIPELLINO, A.M. Maiakóvski O teatro de vanguarda. São Paulo: Perspectiva, 1971.
SANTANA, P. A. Teatro e Formação de Professores. São Luís: Editora Edufma, 2000.
SANTOS, B. L. V. Atenção! Crianças brincando! In: CUNHA, Suzana Rangel Vieira da (Org.). Cor, Som e Movimento. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Mediação, 2001.
SCHNAIDERMAN, B. A poética de Maiakóvski. São Paulo: Perspectiva, 1984.
SLADE, Peter. O Jogo Dramático Infantil. 7ª edição. São Paulo: Summus, 1978. (Coleção Novas Buscas em Educação Volume 2).
SPOLIN, V. O Jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.
___________. Improvisação para o teatro. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979.
TOURINHO, Irene. Transformações no Ensino de Arte: algumas questões para uma reflexão conjunta. In: BARBOSA, Ana Mae (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte:As mutações do conceito e da prática: São Paulo: Cortez, 2002.
VASCONCELOS, Mário (org.) Criatividade: Psicologia, Educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2001.
VYGOTSKY, L.S. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO ENSINO MÉDIO
VERSÃO PRELIMINAR
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS CURSO NORMAL MÉDIO
( PARA ESTUDO NA FORMAÇÃO CONTINUADA. NÃO PODERÁ SER PUBLICIZADA )
NÚCLEO DE FORMAÇÃO:
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
Análise do Componente Curricular: Política Educacional e Organização do Sistema de Ensino
EMENTA: Estudo crítico do Sistema Educacional Brasileiro. Dos determinantes histórico-normativos, nos diversos níveis e modalidades de ensino, considerando os aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. As políticas públicas de Educação no Brasil. Análise das condições de efetivação das finalidades das etapas da Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
OBJETO DE ESTUDO: “O Sistema Educacional Brasileiro”, a Organização e Estrutura da Educação Básica.
ANO: 1º UNIDADE : 1
OBJETIVOS:
Compreender a Estrutura a Organização e a Legislação da Educação Básica no Brasil;
Refletir sobre as condições reais para a efetivação das finalidades de cada uma das etapas da Educação Básica.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. A Legislação do Ensino
Compreensão da legislação do Ensino, a partir do conhecimento dos itens abaixo:
Constituição Federal
Leis de Diretrizes e Bases da Educação (4024/61; 5692/71; 9394/96);
Plano Nacional da Educação
Plano Decenal da Educação
Plano de Desenvolvimento da Educação
2. A estrutura e a Organização da Educação Básica
Análise da estrutura administrativa e organizativa da Educação;
3. As Diretrizes Curriculares
Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e suas especificidades sobre:
Educação Infantil; Ensino Fundamental: Ensino Médio; Educação de Jovens e Adultos; Educação Indígena;
Educação do Campo; Educação Especial; Educação Profissional.
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Analisar a trajetória histórica do “Sistema Educacional Brasileiro” e a Estrutura e Organização da Educação Básica;
Compreender a organização da Educação Nacional e identificar as incumbências específicas da União, dos Estados e Municípios neta organização.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. “O Sistema Educacional Brasileiro”
Compreensão da noção do “sistema educacional brasileiro” e da estrutura e organização do ensino;
Conhecimento do panorama histórico da educação brasileira de acordo com as constituições (Federal e Estadual) e a Lei 9394/96;
Análise da Evolução da Instituição Escolar;
Reflexão sobre a Educação Básica no Brasil:
Educação Infantil;
Ensino Fundamental;
Ensino Médio
Conhecimento dos planos e políticas de Educação no Brasil e as condições de implementação destes.
Plano Nacional da Educação
Plano Decenal da Educação
Plano de Desenvolvimento da Educação
Discussão sobre a viabilização da implementação das políticas da Educação Básica no Brasil a partir do Plano Nacional da Educação;
Conhecimento da responsabilidade que nutrem a União, o Estado e o Município sobre a Educação;
Discussão sobre a viabilização da implementação das políticas da Educação Básica no Brasil
ANO: 1º UNIDADE 3
OBJETIVOS:
Analisar os princípios educacionais e os processos financeiros que viabilizam a implementação das Políticas públicas da Educação Básica.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da estrutura dos Financiamentos da Educação atual;
Conhecimento do FUNDEF; O que é? Finalidades? Importância?
Conhecimento do FUNDEB; O que é? Finalidades? Importância?
ANO: 1º UNIDADE 4
OBJETIVO:
Compreender a Gestão Educacional e a profissão do professor no contexto educacional brasileiro.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Gestão da Escola
Conhecimento das relações que a escola estabelece com a comunidade e outros órgãos do colegiado e a importância deste fato para a construção da escola democrática.
2. Documentos Legais da Escola
Leitura e discussão dos documentos legais da escola:
Projeto Político Pedagógico
Proposta Pedagógica
Regimento Escolar
3. Profissão Professor
Reflexão sobre:As condições de trabalho do professor;
A legislação específica;
As modalidades de ensino;
As instituições
Referências
ARELARO, L. G. O Ensino Fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências. Educação e Sociedade Vol. 26 nº 92 Campinas 2005
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. (2003). LDB: passo a passo. São Paulo: Avercamp, 190p.
BRASIL. Legislação: Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Lei de Diretizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN); e Plano Nacional de Educação (PNE) e/ou Plano Decenal de Educação (PDE) e/ou Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
BREZINSKI, Iria (org.). (1997). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez.
COSTA, Messias. (2002). A educação nas constituições do Brasil: dados e direções. Rio de Janeiro: DP&A editora, p. 132.
DAVIES, Nicholas. (2000). Verbas de Educação: o legal verso o real. Niteroi: Eduff.
DIDONET, Vital. (2000). Plano Nacional de Educação – PNE. Brasília: Ed. Plano.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de & ADRIÃO, Theresa (orgs.). (2002). Organização do ensino dno Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã.
ROCHA, Maria Zélia Borba. (1996). “Politica e Educação: os bastidores da LDB” in: Ensaio: Avaliação e políticas Públicas em Educação (vol.4, nº 12, p. 265-88). Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio.
SAVIANI, Dermeval. (2007). Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. São Paulo: Ed. Autores Associados, p. 336.
VIEIRA, Sofia Lerche. (2001). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Fortaleza: Demócrito Rocha/UECE.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico – compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2000.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
SAVIANI, Demerval. A nova lei de Educação: LDB tragetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1999.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA; A História da Educação Brasileira: Fases; Concepções, Objetivos; Inter- relações e Importância. Construção da Interpretação da História que auxilie a formação do educador crítico e reflexivo.
OBJETO DE ESTUDO: Compreensão da realidade Educacional Brasileira através da História da Educação.
ANO: 1º UNIDADE: 1
OBJETIVOS:
Compreender as concepções sobre a História da Educação.
Identificar o pensamento pedagógico contido nos períodos históricos brasileiro.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO - METODOLÓGICAS
1. Concepção sobre História da Educação
Compreensão sobre as concepções da História da Educação;
2. O Pensamento Pedagógico
Identificação do pensamento pedagógico existente na:
• Concepção primitiva
• Sociedade grego- Romana
• Educação medieval
• Educação nacional
• Educação Democrática
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
Analisar as influências políticas e econômicas na Educação Brasileira durante o período Brasil Colônia
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
1. Brasil Colônia
Estudo sobre o contexto histórico, político e econômico neste período; (discussão, debates, síntese, trabalho em grupo etc.)
Conhecimento do desenvolvimento do processo educacional;
Análise da organização da educação formal:
Domínio jesuítico
Reforma pombalina
A contra-reforma
ANO: 1º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Compreender os fatos históricos acontecidos no Brasil Império e Brasil República que interferiram na organização da Educação Brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Brasil Império
Reconhecimento das causas e conseqüências da crise do Império;
Compreensão das conseqüências da Abolição da Escravidão, no cenário sócio-econômico, político e sua interferência na Educação Brasileira.
Brasil República
Discussão sobre a Educação no Brasil República:
Reforma Francisco Campos e Capanema;
O Escolanovismo (difusão, influência);
Manifesto dos Pioneiros;
LDB – 1ª Lei 4024/61
ANO: 1º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Analisar os fatos históricos a partir do golpe militar de1964 e suas repercussões no contexto da Educação atual.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
1. Educação Brasileira e golpe militar
Compreensão da mudança do modelo nacional desenvolvimentista e concepção de capital humano;
Conhecimento da Reforma do Ensino de 1° e 2° graus e seus fundamentos filosóficos; e sua repercussão no contexto educacional.
2. Educação nos anos 1980 e 1990
Conhecimento;
Do debate educacional neste período;
Limites e perspectivas educacionais;
LDB 9394/96 limites e perspectivas.
REFERÊNCIAS
AMORI. Antônio. A nova LDB: análise e aplicações. São Paulo: Portifolium, 1997
ARANHA, Maria Lúcia de. História da Educação. 2ª ed. São Paulo, Moderna, 1997.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo. Brasiliense (s.d)
CARR, E. H. Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
___________. Desafios modernos da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1995.
__________. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982
GHIRALDELLI, Paulo, Jr. História da Educação. São Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, Simone Valéria P. História da Educação – Ajudando na prática. Uma vivência em sala de
aula. Recife: Bagaço, 2005.
MANACORDA, MÁRIO Alighiero. História da Educação. São Paulo, Cortez, 1989.
_____________ História da Educação – Da Antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1997
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 28ª ed. Petrópolis, Editora Vozes. 2003
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: PSICOLOGIA I
EMENTA: Estudo da Psicologia; do ser humano e do desenvolvimento humano. . A Família, a Escola e os diferentes contextos de desenvolvimento da infância brasileira. A Importância da motivação no processo de ensino aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: Compreensão do ser humano e dos fatores que interferem no seu desenvolvimento.
ANO: 1º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Compreender a Psicologia do Desenvolvimento do ser humano e os fatores que interferem no desenvolvimento humano.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento na compreensão do ser humano e no seu processo de desenvolvimento.
• Compreensão do conceito de Psicologia e da Psicologia do Desenvolvimento;
• Conhecimento do Ser humano
• Conhecimentos dos fatores que interferem no desenvolvimento humano: (1.Hereditariedade; 2.Crescimento orgânico; 3.Maturação neurofisiológica; 4.Meio )
• Compreensão dos aspectos básicos do desenvolvimento humano: (1.Aspecto físico motor; 2.Aspecto intelectual; 3.Aspecto afetivo emocional; 4.Aspecto social;)
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender a influência das concepções de desenvolvimento no processo educativo no indivíduo
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das concepções de desenvolvimento:
• Inatista;
• Ambientalista
• Interacionista
• O enfoque Interacionista do desenvolvimento humano;
a teoria de Jean Piaget;
a teoria de Vygotski
Reconhecimento da influência de cada uma das concepções no processo educativo.
ANO: 1º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Compreender a influência da Família, da Escola e dos diferentes contextos de desenvolvimento da infância brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão da influência da família no desenvolvimento infantil;
Compreensão da participação da Escola no desenvolvimento infantil;
Identificação dos diferentes contextos em que ocorre desenvolvimento da infância brasileira.
ANO: 1º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Compreender a importância da motivação no processo de ensino aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão da motivação como indispensável no processo de ensino aprendizagem:
• Conhecimento do Conceito de motivação;
• Compreensão das Variáveis que interferem na motivação (o ambiente, as forças internas do indivíduo, o objeto);
• Conhecimento das teorias de motivação;
• Discussão sobre como criar centros de interesses e desenvolver atitudes de investigação como forma de desafiar a atenção do aluno.
REFERÊNCIAS
• Brunet, O e Lezine, I. -Desenvolvimento Psicológico da primeira infância. Porto Alegre: artes Médicas 1981
• Coll, C et alli. Desenvolvimento Psicológico e educação Porto Alegre: artes Médicas, 1995
• Faria. A. R de O pensamento e a linguagem da criança segundo Piaget. São Paulo àtica,1989
• Goulart, J. B. Piaget: Experiências básicas para a utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes 1983
• Masini, E.F.S. ação da Psicologia na Escola. São Paulo Cortez e Moraes, 1978
• Seber, Mª da Gloria. Construção da inteligência pela criança: atividades do período pré operatório Ed. Scipione1994
• Vygotsky, Le. S A formação da mente. São Paulo Martins Fontes, 1984
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: PSICOLOGIA II
EMENTA: As teorias da Aprendizagem; comportamentalista, humanista e cognitivista. Influência na formação dos professores. O papel do professor, do aluno, princípios e processos de aprendizagem.
OBJETIVO:
Compreender o princípio sócio - filosófico da educação
OBJETO DE ESTUDO: A influência das teorias da aprendizagem para a construção da prática pedagógica
ANO: 2º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Diferenciar as teorias da Aprendizagem Comportamentalista; humanista e cognitivista.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das teorias de Aprendizagem;
Comportamentalista
Humanista
Cognitivista;
Reconhecimento das características e diferenças de cada uma das teorias estudadas.
ANO: 2º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender a influência das diferentes teorias de Aprendizagem na formação dos professores.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das diferentes teorias da Aprendizagem e sua influência na formação de professores. Comportamentalista; (behaviorismo)
Humanista;
Cognitivista. (construtivismo)
ANO: 2º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Refletir sobre as contribuições da psicologia no processo de ensino aprendizagem;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão sobre a Psicologia da Aprendizagem;
• Compreensão do conceito de Aprendizagem;
• De Aprendizagem mecânica, e aprendizagem significativa)
• Compreensão do conceito de Psicologia da Aprendizagem
• Conhecimento das Teorias da Aprendizagem:
Teorias do Condicionamento;
Teorias Cognitivistas
ANO: 2º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Analisar o papel do professor, o papel do aluno, os princípios e o processo de ensino aprendizagem em cada uma das teorias estudadas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise de cada uma das teorias estudadas, identificando:
• O papel do professor;
• O papel do aluno;
• Os princípios e o processo de ensino.
Áurea Rocha
REFERÊNCIAS
Antunes, Celso. Novas Maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto Alegre; Artemed 2002
Campos, D. M. S Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
FOULIN, Jean- oel; MOVCHON, Serger. Psicologia da Educação. Porto Alegre - ARTEMED 2000.
LA ROSA, Jorge (Org.) Psicologia e educação - O significado do aprender. Porto Alegre - EDIPCURS, 2006
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo - EPU, 1999
PATTO, Maria Helena S. Introdução á Psicologia escolar. São Paulo - casa do Psicólogo, 1997.
WOOD, David. Como as crianças pensar e aprender. São Paulo - Martins Fontes, 1996
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Compreensão filosófica dos fenômenos educacionais. Análise e reflexão sistemática, metódica, rigorosa e crítica sobre as várias dimensões em que se desdobram os processos educativos. Reflexão sobre à formação dos valores éticos sob os fundamentos antropológicos e epistemológicos.
OBJETO DE ESTUDO: As concepções filosóficas que fundamentam a prática pedagógica
ANO: 4º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise dos princípios que fundamentam o pensamento filosófico da educação;
Reflexão sobre os princípios sócio-filosóficos da Educação;
Compreensão da Educação enquanto mediadora da existência humana.
ANO: 4º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
Analisar as concepções de educação, ideologia, poder e democracia e suas inter relações.
Refletir sobre a filosofia no contexto da Educação Brasileira
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a filosofia no contexto educacional brasileiro;
Discussão sobre os fundamentos filosóficos das relações entre:
• Educação e Ideologia;
• Educação e Poder;
• Educação e Democracia
ANO: 4º UNIDADE: 3
OBJETIVOS:
Proporcionar o desenvolvimento de atitudes de reflexão relacionando as concepções entre Educação, trabalho, Cultura, Subjetividade e Cidadania
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre os fundamentos filosóficos das relações entre:
• Educação e Trabalho; Educação e Cultura;
• Educação e Subjetividade; Educação e Cidadania.
• Promoção de debates, discussões, seminários, que possibilitem o posicionamento critico dos estudantes sobre a temática estudada.
ANO: 4º UNIDADE:4
OBJETIVO:
Analisar as implicações éticas da educação na formação do educador
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a ética na educação
Compreensão das implicações da ética na formação do educador
Promoção de estudos de caso; Leituras, debates, seminários...
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna,1996.
CHAUÍ, Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1999.
RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 1996.
SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1985.
_______ .A filosofia na Formação do Educador
SEVERINO, Filosofia da Educação São Paulo Cortez. São Paulo: FTD, 1994.
_________, Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA : Análise dos fundamentos sócio-antropológico inerentes as relações existentes entre saber e poder. O conhecimento escolar e suas implicações na formação do professor da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. O papel da escola na construção dos princípios básicos do respeito, identidade, diversidade cultural, democracia e cidadania.
OBJETO DE ESTUDO: O fenômeno educativo enquanto processo social
ANO: 3º
UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Analisar a influência das organizações que compõem a sociedade na construção do pensamento sociológico
da Educação.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise dos princípios que fundamentam o pensamento sociológico da educação;
Compreensão do conceito de Antropologia
Reflexão sobre a relação existente entre saber e poder;
Compreensão da organização econômica, família, religião, gênero, etnia.
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS;
Compreender a escola enquanto instituição social.
Refletir sobre a Educação;
Analisar a instituição Escola e o Controle Social
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a função social da escola e o controle social;
Compreensão da Educação como processo social;
Percepção da instituição escola enquanto instrumento de mudança social;
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO;
Analisar as relações que permeiam o contexto educacional e as implicações na formação do professor
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão do papel da escola na divisão do trabalho;
Reflexão sobre as relações sociais e seus diversos contextos;
Discussão sobre “O respeito à identidade e diversidade cultural;”
Compreensão de contexto educacional e suas implicações na formação do professor;
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS;
Compreender o papel da escola e do professor na construção dos princípios básicos do respeito;
Identidade; diversidade cultural; democracia e cidadania.
Refletir sobre a prática educativa relacionando-a com as práticas sociais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das práticas sociais cotidianas como práticas educativas;
Construção dos conceitos de respeito, identidade, diversidade cultural, democracia, e cidadania
Promoção de discussões sobre o “papel da escola e do professor” com vistas a favorecer o posicionamento critico do estudante sobre a construção dos princípios básicos acima citados e a influência do professor nessa construção
Conhecimento dos conceitos de: Educação, Democracia e Cidadania.
Debate sobre Educação, Democracia e Cidadania.
REFERÊNCIAS
VILANOVA, Sebastião. Introdução a sociologia. São Paulo: Cortez, 1993
FERREIRA, Nilda Neves. Cidadania: uma questão para educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
FLORESTAN, Fernandes. Comunidade e sociedade no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1972.
GONZAGA, Luis Mello. Antropologia Cultural. São Paulo: Editora Vozes, 1980.
KRUPPA, Sônia M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Editora Loyola, 1998.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: Educação Indígena
ANO 4º UNIDADE: 1
EMENTA: Análise das relações sócio-antropológicas da Educação Escolar Indígena. Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural dos Componentes Curriculares da Educação Indígena. Função social da escola indígena. A avaliação na Escola Indígena. Estudo dos fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
OBJETO DE ESTUDO: A Educação Escolar Indígena
OBJETIVO:
Compreender as relações sócio- antropológicas da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos Fundamentos sócio-antropológicos da Educação Escolar Indígena
Conhecimento da identidade, etnia, valores éticos, culturais, específicos e diferenciados de cada povo;
ANO 4º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender os Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural e dos Componentes Curriculares da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural;
Reflexão sobre a concepção de educação: intercultural, comunitária, especifica e diferenciada
Conhecimento dos Componentes Curriculares da Educação Escolar Indígena.
Compreensão do Currículo x Cultura da Escola Indígena;
ANO 4º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Analisar os fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento e reflexão sobre os Fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
ANO 4º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Compreender a Função social da escola indígena bem como a especificidade da Avaliação
Educação Escolar Indígena. Conhecer as concepções do Ensino Aprendizagem especifica da organização dos professores Indígenas (COPIPE).
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Análise do papel social da escola no contexto da Educação Escolar Indígena;
Conhecimento das concepções do ensino/aprendizagem específica dos professores indígenas.
Compreensão da Concepção de Avaliação na Educação Escolar Indígena.
REFERÊNCIAS
GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (Org.). As Leis E a Educação Escolar Indígena. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, alfabetização e Diversidade. 2ª ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
_________, Luis Donisete Benzi (Org.) Índios no Brasil. São Paulo: Global, 2000.
Referencial Curricular Nacional Para as Escolas Indígenas. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, 2005
Referenciais Para Formação de Professores Indígenas. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
SACRISTAN. J. Ginemo. O CURRÍCULO: uma Reflexão sobre a prática.Porto Alegre: Artem,1998.
SILVA. Aracy Lopes da e FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Orgs.). Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. São Paulo: Global, 2001.
______. Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: Educação de Jovens e Adultos
EMENTA: Historicidade da EJA no Brasil. A especificidade das turmas de jovens e adultos.
Elementos teóricos e metodológicos de processos educativos da Educação de Jovens e Adultos. Os sujeitos do processo educativo.
Práticas pedagógicas e Interdisciplinaridade na Educação de Jovens e Adultos.
OBJETO DE ESTUDO: As especificidades da Educação de Jovens e Adultos
ANO 3º UNIDADE: 1
OBJETIVO: Refletir sobre a história da EJA no Brasil. Analisar programas e campanhas criados para erradicar o
Analfabetismo.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento e discussão da história da EJA no Brasil;
Compreensão e Análise das Campanhas para Alfabetização:
• Campanha Nacional de Alfabetização
• Mobral;
• Fundação Educar;
• Alfabetização Solidária;
• Brasil Alfabetizado
ANO 3º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender as características cognitivas, sociais e culturais dos jovens e adultos como fatores determinantes para a escolha dos processos de ensino-aprendizagem.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da especificidade dos estudantes da EJA;
Identificação dos fatores que interferem no processo de ensino – aprendizagem;
Compreensão das características cognitivas, sociais e culturais como determinantes na escolha dos processos de ensino-aprendizagem.
ANO 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO: Aprofundar fundamentos teóricos metodológicos que permitam transitar com autonomia na prática da EJA.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Discussão sobre as contribuições de Paulo Freire para a EJA.
Reflexão sobre Educação de Adultos, Educação Popular e Educação de Jovens e Adultos;
ANO 3º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Planejar e elaborar situações de ensino-aprendizagem utilizando a interdisciplinaridade como princípio de construção de saberes específicos sobre a EJA..
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Aplicação dos fundamentos pedagógicos, observando a especificidade da EJA no planejamento e elaboração de situações do ensino aprendizagem de: Matemática e Ciências; História e Geografia; Arte e Educação Física; num contexto de interdisciplinaridade.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal do Brasil, 1988
______.Ministério da Educação e Cultura. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Ensino Fundamental. 1º segmento, 1.999.
______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, 2000.
DAVIES, Nicholas. Plano Nacional de Educação: muito discurso, nenhum recurso. In:
FREIRE, A.M.A. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo a ideologia nacionalista, ou de como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas (Paraguaçu), Filipas, Madalenas, Anas, Genebras, Apolônias e Graças até os Severinos. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2.001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
______.Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GENTILI.P. et all.Reinventar a escola pública: política educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003.
PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987.
RIBEIRO,V.M. et all. Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. São Paulo: Ação Educativa, 2001
SEVERINO, Antônio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: Fazenda, Ivani C. Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas – SP: Papirus, 1998. p. 31-44. Anais do Encontro Latino Americano sobre a Educação de Jovens e Adultos trabalhadores /Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais. -Brasília, 1.994.
SOUZA, J.F. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e a educação de jovens e adultos. AEC nº 108 /1.998.
Á
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: Estuda concepções de Educação Infantil, de criança e de infância; Analisa Políticas para a infância; a intencionalidade político-educativa no âmbito da educação pública municipal. Considera os sujeitos direta e/ou indiretamente envolvidos no processo educativo. Investiga a ação do professor na articulação teoria e prática. Reflete sobre as concepções teórico metodológicas específicas da Educação Infantil; seus espaços, fundamentos legais, organizacionais e sua práxis pedagógica.
OBJETO DE ESTUDO; A criança no seu processo de socialização e desenvolvimento.
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVOS:
Desenvolver a compreensão do conceito de criança como sujeito de direito na construção da sociedade,
Compreender historicamente a função social da escola de Educação Infantil.
Refletir sobre a criança, a família, e o professor como sujeitos que podem atuar no sentido de manter ou transformar dialeticamente a realidade social.
Conhecer os fundamentos legais que estruturam a Educação Infantil.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão do conceito de criança e de Infância e suas relações com a sociedade
Reconhecimento do Brincar como fenômeno sociocultural que exerce um papel mediador entre a criança e a realidade em um processo dialético
Análise da família e da escola na contemporaneidade
Compreensão da função social da escola de Educação Infantil no seu processo histórico
Análise dos fundamentos legais no processo histórico da Educação Escolar da criança;
Percepção da criança como sujeito histórico social e cultural;
Reflexão sobre a função social da educação infantil na construção de uma sociedade democrática
ANO:3º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança na Educação infantil e a função educativa nos seus espaços específicos.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das contribuições de Montessori; Freinet; Decroly Claparède Piaget; Vygotsky; Wallon no processo de ensino aprendizagem da criança:
Reconhecimento do papel da família no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança na escola de Educação Infantil;
Conhecimento do brincar enquanto momentos de aprendizagens significativas.
Compreensão da especificidade do cuidar e educar no processo de ensino-aprendizagem.
Reconhecimento dos diferentes espaços da Educação Infantil: Creches e pré-escolas em diferentes
concepções.
Identificação do perfil do professor no cuidar/educar na Educação Infantil
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO :
Compreender à luz de teorias críticas do currículo a intencionalidade político-pedagógica que permeia o Referencial Curricular Nacional e as DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Infantil na perspectiva de uma educação emancipatória.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das concepções de Educação: infantil e de criança;
Identificação da concepção de currículo e ou ensino nas diferentes áreas do conhecimento da Educação Infantil;
O conhecimento do currículo da Educação Infantil nas suas especificidades no âmbito oficial e legal
Identificação do perfil do Educador e seu papel na formulação e ressignificação das propostas curriculares
Compreensão da Concepção da Avaliação e de Currículo, sua relação e especificidade na Educação Infantil
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Articular conteúdos constitutivos do ensinar e do aprender em formulações teórico-metodológicas que possibilitem uma prática voltada para a construção dos saberes docentes necessários à formação integral da criança na Educação Infantil
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das exigências do saber-fazer docente (planejamento, organização do espaço, e a rotina da sala de aula, o tempo, e avaliação);
Ressignificação das orientações metodológicas para:
• utilização de critérios para seleção e organização de conteúdos ;
• as questões do cotidiano na Educação Infantil (adaptação;hora do sono; banho; brincadeiras; recreio; mordidas; controle dos esfíncteres; regras; e disciplina);
• a construção de projetos de trabalhos em creches e pré-escolas;
• o trabalho com as crianças na sua relação com concepções de infância de criança e de escola
’Análise das Propostas e experiências pedagógicas da rede pública, particular e de iniciativas não governamentais.
rea Rocha
REFERÊNCIAS
ABRAMOWICZ, A e WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a 6 anos. São Paulo: Moderna. 1995
BARRETO, A M. R. F. Situação atual da Educação Infantil no Brasil (p.23-34). In MEC/SEF/COEDI. Subsídios para credenciamento e funcionamento de instituições de educação infantil - Vol. II. Brasília: MEC/SEF/COEDI. BOBBIO, N. (1992) A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus. 1998
BRASIL Constituição Federal do Brasil. Brasília,1988
________ Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal 8069 de 13 de julho de 1990.
________. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei Federal 9394 de 20 de dezembro de 1996.
_________ Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF/COEDI. 1998
BROUGÈRE, G.A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T. M. (org.). O Brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2002 p. 19 – 32,
_________. Brinquedos e Companhia. São Paulo: Cortez, 2004
CARVALHO, A. M. A.; PONTES, F. A. R. Brincadeira é cultura. In: CARVALHO, A. M. A.; MAGALHÃES, C. M. C.; PONTES, F. A. R.; BICHARA, I. D. (Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa dos Psicólogos, 2003 v. 1, p. 15-32,
CRAIDY, C.M. e KAERCHER, G. E. da S. - Educação infantil Pra que te quero? Editora: Artmed – Gênero Pedagogia Coleção “Cadernos de educação Infantil” – Editora Mediação
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.2005 31ª ed. São Paulo: Paz e terra
FREITAS, M. B. et all A importância dos Jogos, Recife: Secretaria de Educação Estadual de Pernambuco, 1997
____ O brincar em foco: um estudo sobre as representações sociais de professoras que atuam em escolas de educação infantil. 2005 Dissertação. – Recife: 2005
_________ Liberdade e Autoridade a Pedagogia Freireana e o brincar na Educação Infantil. In GOMES, F e JOFILI, Z. (orgs.). O Lugar da Interdisciplinaridade no discurso de Paulo Freire, Recife, PE: Bagaço, 2008 p 221-245.
HUIZINGA, J. (1980) Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980
KISHIMOTO, T. M. O. Jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5.ed. São Paulo: Cortez,2001 p. 13 – 43
Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez 2002 p.107-115
KRAMER, S. Formação de Profissionais de Educação Infantil: questões e tensões. In: machado, M. l. de A. (org.) Encontros e Desencontros em infantil. São Paulo: Cortez, 2002.
_________ Da formação de profissionais da educação Infantil:contextos e histórias, In Profissionais de educação infantil gestão e formação (org.) São Paulo: Ática, 2005
KULMAN JR, M. Infância e Educação Infantil: Uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação.1998
_______________ (2000). Histórias da Educação Infantil Brasileira. Revista Brasileira de Educação.2000;nº 14 (especial): 5-18. MEC/SEF/COEDI
______________Educação Infantil no Brasil - Situação atual. Brasília: MEC.1994
______________Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI.1994 ________________ ______________Propostas pedagógicas e currículo em Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI.1994
______________Critérios para uma política de atendimento com qualidade Nossa creche respeita criança. Brasília,1996:.
______________Subsídio para credenciamento e funcionamento de instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1998.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus 1992
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro, Zahar,,1971.
_______ O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987
ROSSETTI-FERREIRA, M. C. & AMORIM, K. S. (1996) Relações Afetivas na Família e na Creche durante o Processo de Inserção VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4.ed. São Paulo:Martins Fontes,1991
WAJSKOP, G. (2001)Brincar na Pré-escola. 5.ed. São Paulo: Cortez, v. 48,
WALLON, Henri. (1989) As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: EDUCAÇÃO DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
EMENTA: Estudo da Concepção de Educação Especial compreendendo os aspectos históricos, filosóficos, políticos; legais que orientam as ações pedagógicas no atendimento do aluno com necessidades educacionais especiais, bem como os Serviços da Educação Especial.
OBJETO DE ESTUDO: As ações didático-pedagógicas e a singularidade no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais.
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Compreender os aspectos históricos, filosóficos, políticos da Educação Especial.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos aspectos históricos, filosóficos e políticos que fundamentam a Educação Especial;
Conhecimento dos Paradigmas da Educação Especial.
ANO: 3º UNIDADE:2
OBJETIVO: Compreender os aspectos legais da Educação Especial.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos aspectos legais que fundamentam a Educação Especial;
• Declarações Internacionais: Salamanca, Guatemala e Convenções/2007;
• CF/88; LDBNs 71, 96;
• Planos Nacional e Estadual de Educação;
• Diretrizes Curriculares da Educação Especial na Educação Básica
• Parecer CNE/CBE 02/2001; Lei nº 10.436/02 (*Lei de LIBRAS);
• Decreto nº 5626/05 (Regulamentação da Lei nº 10.346/02)
ANO: 3º UNIDADE:3
OBJETIVO: Compreender as orientações pedagógicas especificas no atendimento dos alunos com necessidades Educacionais Especiais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento e compreensão das orientações pedagógicas no acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais:
• Intervenção para a pessoa surda (introdução ao estudo de LIBRAS, o papel do intérprete e do instrutor);
• Intervenção para a pessoa cega e com baixa visão (orientação e mobilidade); Confecção de material em alto relevo; Código de Braille; Papel do Brailesta;
• Intervenção para a pessoa portadora de deficiência mental;
• Intervenção para a pessoa portadora de deficiência física (acessibilidade, adaptação de recursos) ;
• Intervenção para a pessoa com altas habilidades
• Tecnologia Assistiva.
ANO: 3º UNIDADE:4
OBJETIVO:
Conhecer e compreender os Serviços da Educação Especial
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento e compreensão dos Serviços da Educação Especial:
• CAS- Centro de Apoio ao Surdo;
• CREEs – Centro de Reabilitação e Educação Especial;
• SAEEs – Sala de Atendimento Educacional Especializado; Itinerância.
• Classes Hospitalares
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Edler Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et all. Educação e inclusão social de pessoas com necessidades especiais: desafios e perspectivas. João Pessoa: Editora Universitária, 2007
------------------------------------------------- Inclusão: compartilhando saberes. R J: Vozes, 2006
MITTER, Peter. Educação Inclusiva. Porto Alegre: Artmed, 2003.
RODRIGUES, David. Inclusão e Educação: dez olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006
SASSAKI, Romeu. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rj: WVA Editora, 1999.
SILVA, Shirley e VIZIM, Marli (org.). Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas, S. Paulo: Mercado da Letras, 2001.
------------------------------------------------. Políticas Públicas: educação tecnologias e pessoas com deficiência. Campinas, S. Paulo: Mercado das Letras, 2003.
SILVA, Tomas Tadeu. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia Improvável da Diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
A Gerência Reginal de Educação do Agreste Meridional de Pernambuco iníciou, sob a coordenação e acompanhamento da professora Adelma Lima, uma sequência de encontros com os professores formadores visando a organização do processo de formação continuada em serviço 2010 para os professores do Ensino Médio da rede pública estadual.Essa atividade faz parte das ações da Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação através da Gerência de Políticas Educacionais do Ensino Médio do estado.
Segue atividades dos dois últimos encontros sob a orientação direta dos técnicos:SÔNIA LIMA, MARGARIDA PADILHA E ERALDO FRANSCISCO:
DIA 08/04/10
1- Exposição interativa sobre as concepções de Ensino e Aprendizagem;
2- Estudo de textos embasadores das Sequências Didáticas(SD);
3- Análise das SD construídas no encontro anterior.
4- Exercícios de construção das SD por área de conhecimento com base nas OTMs;
5- Socialização das SD.
ESTUDO DOS TEXTOS:
Implementação dos PCNs em sala de aula:dificuldades e possibilidades de de Elio Carlos Ricardo disponível em:http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num1/a04.pdf
e O ENEM no contexto das políticas públicas para o Ensino Médio de Cresco Franco e Alícia Bonamino disponível em:http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/espaco.pdf.
DIA 17/04/2010 (As atividades desde dia foram direcionadas para o Encontro que acontecerá no dia 24/04/2010 nas escolas)
1- Acolhida:dinâmica "abrindo janelas" e "entrevista musical";
2- Apresentação do programa de formação;
3- Memória:sequência didática(tempestade de idéias)
4- Elaboração de SD por disciplina para a II unidade didática considerando:
Planejamento de aula,
OTMs das disciplinas,
Livro(s) didático(s),
Diário de classe.
5- Avaliação do encontro.
Logo após as imagens segue-se alguns textos trabalhados nos encontros;
1- Sequências Didáticas
* Análise de atividades de uma sequência didática sobre a qualidade e tratamento da água disponível em: http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0896-1.pdf;
* Sequência Didática de Língua Portuguesa - PROFESSORA PDE: MARIA FÁTIMA DE FRANÇA SCHMIDT PROFESSORA ORIENTADORA: SÍLVIA REGINA EMILIANO IES: UEM disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/305-2.pdf ;
* TEXTO: Sequência Didática.Texto organizado pela Gerência de Políticas Educacionais do Ensico Médio que tem como uma das referências o livro:DOLZ,Joaquim: NOVERRAZ, Michele: SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita. São Paulo: Mercado das letras, 2004.
"A Sequência Didática é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo sem que necessariamente tenha um produto final. Sua duração pode variar de dias a semanas e várias sequências podem ser trabalhadas durante o ano, de acordo o planejamento ou com as necessidades da turma.A sequência didática apresenta desafios cada vez maiores aos alunos, permitindo a construção do conhecimento.
Primeiro, é necessário efetuar um levantamento prévio dos conhecimentos dos alunos e a partir desse planejar uma série de aulas com desafios e/ou problemas, atividades diferenciadas, jogos, uso de diferentes linguagens e gêneros de textos e análise e reflexão. Gradativamente, deve-se aumentar a complexidade dos desafios e dos textos permitindo um aprofundamento do tema proposto.
A sequência organizada e planejada deliberadamente permite ainda construir com o aluno as ferramentas(habilidades/competências) da pesquisa científica.Permite evidências, visando aspectos conceituas e procedimentais, fundamentais para a aprendizagem do aluno e desenvolver sua autonomia.
Os conteúdos trabalhados em sala de aula devem contribuir para a formação de cidadãos conscientes, informados e capazes de transformar a sociedade.Muitos professores montam suas aulas tendo como centro o interesse dos alunos acreditando que assim, teriam como refletir sobre o meio em que vivem e o que os cercam. Essa prática nem sempre garante bons resultados, em geral ao se valorizar apenas o conhecimento que os alunos trazem, fica-se na superficialidade e presos ao imediatismo.
A sequência didática permite a interdisciplinaridade quando, ao tratar de um tema dentro de uma disciplina, o professor recorre a conhecimentos de outra.Interdisciplinaridade é a articulação entre as disciplinas que permite trabalhar o conhecimento globalmente e superando a fragmentação. Só um tema gerador trabalhado pela ótica das diferentes disciplinas não garante a interdisciplinaridade.
O tema gerador é um ponto de partida, não o centro do estudo e nem deve ser longo, para não cansar.Durante o planejamento coletivo por disciplinas, áreas e entre áreas permite determinar as possibilidades de trabalho interdisciplinar durante o ano, a partir das pesquisas dos alunos, do professor ou em parceria.
Uma das maiores dificuldades do planejamento é a definição do tempo necessário para o trabalho com um determinado tema, atividade, projeto. A definição de três pontos são essenciais: o que quero ensinar, como cada aluno aprende, como será feito o acompanhamento e avaliação dos alunos. Ou seja, primeiro estabelecemos habilidades e competências, as noções e os conceitos, os objetivos e os conteúdos que alicerçarão essa cosntrução. Depois, pensaremos nas atividades a serem desenvolvidas baseadas em como os alunos aprendem, além das linguagens e gêneros de textos para efetuar essa aprendizagem.
O tempo deverá permitir a avaliação constante da produção dos alunos e saber as intervenções que se farão necessárias caso surjam dificuldades nessa construção. Sempre é recomendável planejar o encerramento antes do final do bimestre ou semestre, prevendo uma folga para as intervenções e correções de rumo.
A estrutura da base de uma sequencia didática é construída pelos seguintes passos:
1- Componente Curricular/Área de conhecimento
2- Ano/série
3- Tempo
4- Conteúdo
5- Objetivo
6- Recursos didáticos
7- Metodologia(passo a passo)
8- Avaliação
9- Bibliografia"
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA O ENSINO MÉDIO:
LÍNGUA PORTUGUESA:disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/lingua_portuguesa_03.pdf
MATEMÁTICA:disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/diretorio/matematica_03.pdf
OTM SOCIOLOGIA
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Sociologia
ENSINO MÉDIO 3º ano
EMENTA A Estrutura da sociedade contemporânea compreendida por meio dos processos sociais em curso e suas implicações para a interação dos indivíduos e grupos sociais com relação as instituições atuais.
Objetivo: Compreender os processos sociais pelos quais passa a sociedade atual, superando a visão conferida pelo senso comum estabelecendo relações entre o conhecimento teórico, conceitos e temas abordados.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I UNIDADE
Unidade I: A Sociologia e seus objetos de estudo.
Objetivo da Unidade: Discutir a historicidade da Sociologia, definindo seu objeto de estudo e seu papel enquanto Ciência.
Conteúdos:
●O que é Sociologia?
●Como a Sociologia pode ajudar na vida do ser humano;
●Desenvolvimento da Sociologia enquanto Ciência.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS II UNIDADE
Unidade II: A sociedade e a cultura na qual vivemos.
Objetivo da Unidade: Discutir e compreender valores e normas vigentes na sociedade moderna.
Conteúdos:
●Valores e normas;
●Diversidade cultural;
●Etnocentrismo;
●Socialização;
●Papéis sociais;
●Tipos de sociedade;
●A sociedade contemporânea e suas transformações.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS III UNIDADE
Unidade III: As instituições sociais.
Objetivo da Unidade: Compreender o papel das instituições sociais na organização da sociedade moderna.
Conteúdos:
●A família;
●Gênero e sexualidade;
●A escola;
●As organizações modernas;
●Religião.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS IV UNIDADE
UnidadeIV: O mundo do trabalho.
Objetivo da Unidade: Compreender as transformações ocorridas no mundo do trabalho e da produção na comtemporaneidade.
Conteúdos:
●Trabalho e vida econômica;
●Classe e estratificação social.
OTM HISTÓRIA
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Introdução aos Estudos Históricos
● Estudo sobre o ofício do historiador:
a dimensão interpretativa da História – a diversidade de interpretações;
correntes historiográficas: o positivismo, o marxismo, os Annales e a Nova História;
as fontes históricas.
2. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Relações entre História, tempo e espaço.
● Analise da evolução política e social do Oriente Próximo na Idade Antiga.
● Conhecimento das principais teorias acerca da chegada do Homem à América.
3. Relações de Poder
● Análise das concepções de História que destacam atuações individuais em detrimento de outros grupos.
● Identificação das principais características das legislações na antiguidade oriental relacionando-as com a manutenção da ordem e do privilégio de determinado grupo social.
4. Identidade e Cidadania
● Compreensão da História como uma construção coletiva resultante da ação de todos os homens.
● Estabelecer diferenças entre o papel das mulheres e dos homens na Pré-História e na Idade Antiga nas diversas instâncias da vida social
5. Cultura e Memória
● Compreensão da importância das diversas fontes históricas como fundamentais para a preservação da memória coletiva.
● Relações entre memória social e História.
● Compreensão das mudanças nas relações entre o homem e a natureza e suas repercussões para a vida social.
● Identificação das principais invenções da Pré-História e seus reflexos nas relações sociais.
● Analise das principais características das religiões antigas e suas influencias no cotidiano das civilizações da Antiguidade
● Estudo da produção arquitetônica da Idade Antiga e o significado dessas construções para a população.
● Análise dos princípios éticos do judaísmo.
6. Trabalho e Relações de Produção
● Estudo das principais conseqüências da Revolução Neolítica.
● Identificação das principais características do Modo de Produção Asiático.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos principais acontecimentos políticos ocorridos nas cidades-estados gregas.
● Compreensão dos principais acontecimentos que modificaram a estrutura política romana.
● Estudo dos principais aspectos que levaram a decadência do Império Romano do Ocidente.
2. Relações de Poder
● Estudos dos estilos arquitetônicos gregos e seu uso como representação de poder.
● Análise das formas de dominação política e econômica em diferentes cidades-estados gregas.
● Reconhecimento das divergências de interesse entre patrícios e plebeus e sua importância para a organização da estrutura política romana.
3. Identidade e Cidadania
● Compreensão da cidadania a partir da visão ateniense relacionando com as idéias de liberdade e igualdade da atualidade.
● Identificação dos grupos sociais que dispunham de direitos políticos na Grécia Antiga.
● Divergências da prática democrática na Grécia Antiga e a democracia atual.
● Estudo da participação das mulheres na vida social e política em Esparta, Atenas e Roma.
4. Cultura e Memória
● Identificação das contribuições da civilização grega e romana para a construção da cultura ocidental.
● Estudo da literatura grega e suas relações com o processo de formação das cidades-estados.
● Análise da religião grega e romana destacando o politeísmo e o antropocentrismo.
● Estudo dos principais filósofos gregos e suas influências para a formulação do pensamento ocidental.
● Análise da cultura Helenística e sua importância para a preservação da cultura grega.
● Compreensão dos princípios do cristianismo.
● Identificação das semelhanças entre as arquiteturas gregas e romanas.
5. Trabalho e Relação de Produção
● Identificação das principais características do modo de produção escravista e suas relações para o crescimento econômico de Grécia e Roma.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos principais motivos que levaram a formação do feudalismo na Europa.
● Análise do processo de expansão do Islamismo relacionado a interesses políticos, econômicos e religiosos.
2. Relações de Poder
● Análise do fortalecimento da Igreja Católica mostrando que o poder que o poder político se confundia com o religioso.
● Compreensão da estrutura política feudal dando destaque a descentralização política.
● Análise do fortalecimento do Islamismo e sua influência política no mundo muçulmano.
3. Identidade e Cidadania
● Compreensão dos conceitos de civilização e barbárie.
● Identificação dos aspectos positivos e negativos das civilizações dando destaque as relações de poder e desigualdade social.
● Destaque da influência religiosa medieval na formação da Identidade individual e coletiva.
4. Cultura e Memória
● Identificação dos principais elementos da cultura romana e bárbara.
● Estudo das principais diferenças da cultura ocidental e oriental no período medieval.
● Estudo das principais características do cristianismo e islamismo.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Identificar as principais características do Modo de Produção Feudal.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidade Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise do processo de centralização política destacando a aliança entre monarquia, aristocracia e burguesia.
● Compreensão dos fatores que levaram a retomada da vida urbana na Europa no período Medieval.
2. Relações de Poder
● Análise do monopólio da Igreja sobre o saber que passa a ser questionado dando origem a novas concepções de mundo.
3. Identidade e Cidadania
● Análise da participação de novos grupos sociais nas decisões políticas das cidades.
● Estudo sobre a importância da identidade nacional no processo de formação das monarquias nacionais.
4. Cultura e Memória
● Identificação dos principais aspectos da arte bizantina e muçulmana.
● Análise da Influência muçulmana nas diversas áreas da cultura ocidental.
● Identificação das influencias árabes na cultura brasileira.
●Identificação das principais produções culturais e científicas da Idade Média.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Estudo das obrigações dos servos e camponeses medievais e sua posição na sociedade estratificada medieval.
● Compreensão das diferenças entre servos e escravos.
● Análise da influência da atividade burguesa no enfraquecimento do poder dos senhores feudais.
Componente Curricular: História
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Compreensão do contexto sócio político da Itália no final da Idade Média.
● Análise das idéias dos principais protestantes e sua relação com o pensamento moderno.
● Estudo dos principais fatos do movimento reformista e a Contra-Reforma realizada pela Igreja Católica.
● Análise da ascensão política da burguesia e sua presença no período absolutista.
● Análise do processo de centralização política destacando a unificação monetária, do exercito nacional e a unidade do direito.
2. Relações de Poder
● Análise das principais obras dos pensadores renascentistas e sua relação com o poder e as bases do pensamento político moderno.
● Análise dos fatores que levaram as criticas ao poder da Igreja Católica.
3. Identidade e Cidadania
● Análise do controle do Estado sobre a vida do cidadão.
● Estudo sobre a importância da identidade nacional no processo de formação das monarquias nacionais.
4. Cultura e Memória
● Reflexão sobre o conceito de Renascimento evitando a visão preconceituosa que o termo sugere.
● Estudo das principais produções artísticas, literárias e científicas do período renascentista.
● Análise das mudanças culturais ocorridas no Renascimento e seus reflexos para a modernidade.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Análise do movimento reformista em defesa do acúmulo dos lucros da burguesia.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Análise dos conceitos conquista, invasão e descobrimento.
● Estudo dos principais acontecimentos que levaram a expansão marítima e o processo de colonização.
● Análise do Tratado de Tordesilhas e seus reflexos para a organização territorial brasileira.
● Identificação dos principais aspectos da prática mercantilista dos países europeus que foram adotados no Brasil.
● Análise dos principais acontecimentos que levaram a invasão do Brasil pelos holandeses.
● Análise das conseqüências das ações das bandeiras para a expansão dos limites territoriais brasileiro.
● Estudo das conseqüências da descoberta do ouro no Brasil nos diversos aspectos da esfera social.
2. Relações de Poder
● Análise da relação do poder político dos impérios americanos pré-colombianos e sua relação com a religião.
● Identificar os principais elementos do “pacto colonial”
3. Identidade e Cidadania
● Estudo dos conceitos: selvagem e civilização.
● Debate sobre o conceito de “democracia racial”.
● Debates sobre a escravidão negra no Brasil no período colonial, estabelecendo relações com a situação atual e as políticas públicas no elaboradas para promoção da igualdade racial.
4. Cultura e Memória
● Estudo das principais culturas americanas antes da chegada dos europeus.
● Análise da visão européia da cultura ameríndia como inferior.
● Identificar as principais contribuições culturais dos holandeses no Brasil.
● Estudo das principais características do Barroco e sua relação com o contexto econômico brasileiro.
5. Trabalho e Relações de Produção
● Análise da importância do trabalho escravo para e economia brasileira.
● Identificar as principais produções econômicas brasileira nas diversas regiões do país comparando-as com as atividades atuais das mesmas.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Estudo dos conceitos de Despotismo Esclarecido e suas aplicações no Brasil
● Análise dos principais movimentos de resistência contra Portugal e contra a escravidão no Brasil no século XVIII estabelecendo semelhanças e diferenças entre elas.
● Análise dos acontecimentos que levaram a Inglaterra à Revolução Industrial
4. Relações de Poder
● Identificação dos princípios iluminismo associados aos interesses da burguesia.
● Análise da ação repressora do pacto colonial para evitar a rebeldia dos colonos.
●Reconhecimento dos interesses da burguesia sendo defendidos pelos partidos políticos britânicos formados pela elite estabelecendo comparações com os interesses defendidos atualmente pelos partidos políticos brasileiros.
2. Cultura e Memória
● Análise das principais idéias dos pensadores iluministas.
● Estudo das principais características do estilo neoclássico.
● Identificação das principais produções científicas do período da Revolução Industrial
5. Identidade e Cidadania
● Análise do conceito de liberdade e democracia da Idade Moderna relacionando-os com as práticas atuais.
● Identificação da estrutura social brasileira do século XVIII, marcada pela desigualdade e escravidão dentro de uma proposta de política liberal.
● Análise da importância da organização dos trabalhadores industriais do século XVII tendo em vista a melhoria das condições, redução da exploração capitalista e ampliação da cidadania.
● Identificação dos preconceitos sofridos pelas mulheres e a dificuldade da construção da cidadania feminina no século XVIII estabelecendo relações com os avanços conquistados nos últimos anos
3. Trabalho e Relações de Produção
●Estudo dos principais acontecimentos que levaram a mudança da mão de obra escrava para a assalariada no processo de Revolução Industrial.
●Análise da inclusão do trabalho feminino e infantil no processo de produção nas Indústrias.
● Análise das condições de trabalho durante o processo de Revolução Industrial estabelecendo comparações com a situação do trabalhador atualmente
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 2º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
●Análise da influência das idéias liberais no processo de libertação das antigas colônias européias.
●Estudo do conceito de Revolução
●Análise das causas e conseqüências da Revolução Americana, Inglesa e Francesa
4. Relações de Poder
●Identificação dos principais aspectos do monopólio político e econômico exercido pela metrópole que estimularam as lutas pela emancipação das colônias
●Estudo da hegemonia política e economia exercida pela burguesia no século XVIII, seus projetos políticos e suas dissidências internas.
●Análise das alianças políticas ocorridas em cada fase da Revolução Francesa relacionando com as realizadas atualmente.
●Associação do governo de Napoleão à consolidação do poder político da burguesia.
2. Cultura e Memória
● Estudo da importância cultural francesa para a Europa no século XVIII, levando em consideração o pensamento iluminista e sua influencia no processo de emancipação das colônias americanas.
●Análise de imagens envolvendo o conflito entre os diversos grupos sociais franceses e ingleses no século XVIII
5. Identidade e Cidadania
●Debates sobre a questão do negro no Brasil atualmente.
●Compreensão da organização política francesa no século XVIII destacando a classificação de partidos de direita e esquerda atualmente.
●Debates da importância da participação popular para a organização política de um país.
●Análise dos princípios Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão relacionando com a isonomia e liberdade presentes na Constituição Brasileira.
3. Trabalho e Relações de Produção
●Estudo do conceito de plantation
●Diferenciação da situação do negro nas colônias do Sul e do norte dos Estados Unidos no século XVIII
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Relativização dos conceitos de moderno e tradicional.
● Discussão do conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e pelo movimento abolicionista.
● Identificação das mudanças e permanências na passagem do Império para a República.
● Identificação da heterogeneidade de visões quanto ao modelo de república que deveria ser implantado no Brasil.
2. Cultura e Memória
● Compreensão da construção dos conceitos de moderno, modernização, modernismo e modernidade e da sua influência no imaginário, nas práticas e pensamentos do cotidiano do final do século XIX e início do século XX.
● Relação entre ciência e indústria e o uso das novas tecnologias:
as descobertas de Einstein, na Física, e as de Freud, no campo da Psicologia.
● Discussão sobre as unificações italiana e alemã tendo em vista a questão da identidade cultural desses povos.
● Compreensão do Romantismo como um movimento de contestação ao racionalismo.
● Caracterização dos movimentos literários e artísticos do século XIX com destaque as suas relações com o contexto histórico:
a pintura realista e sua inspiração na vida cotidiana;
a literatura: Stendhal (O vermelho e o negro), Balzac (A comédia humana) e Flaubert (Madame Bovary), na França; Thomas Mann (Os Buddenbrooks), na Alemanha; Dostoievski (Os irmãos Karamazov), na Rússia.
os impressionistas e o rompimento com os padrões acadêmicos.
● Reconhecimento de algumas características da era imperialista: o crescimento das cidades e a formação de um mercado e de uma cultura de massas.
● Caracterização das trajetórias e contribuições culturais dos diferentes grupos de imigrantes que se fixaram no Brasil.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Caracterização da Segunda Revolução Industrial e suas repercussões dentro e fora da Europa.
● Diferenciação dos principais tipos de empresas monopolistas surgidos no século XIX.
● Reflexão sobre os fatores que favoreceram a imigração européia para o Brasil.
● Caracterização da indústria e da classe operária brasileira do início do século XX.
4. Relações de Poder
● Compreensão dos movimentos revolucionários do século XIX (1820, 1830 e 1848) na Europa, quanto a suas motivações, reivindicações e idéias.
● Reflexão sobre o posicionamento da burguesia frente aos movimentos revolucionários do século XIX (1820, 1830 e 1848) na Europa:
o temor diante dos movimentos que partiam para a radicalização e ameaçasse a dominação burguesa;
as alianças entre burguesia e conservadores para impedir ampliações dos direitos políticos e sociais.
● Exemplos de imperialismo na Ásia, África e Oceania.
● Análise sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos no final do século XIX e sua política intervencionista na América.
● Identificação dos principais fatores que favoreceram o enfraquecimento do Império e a proclamação da República no Brasil.
● Relação entre abolicionismo e republicanismo.
● Caracterização do regime republicano implantado no Brasil em 1889:
a permanência do modelo econômico agrário exportador;
o sistema eleitoral elitista controlado pelos coronéis;
a sociedade patriarcal, antidemocrática e com forte mentalidade escravista.
5. Identidade e Cidadania
● Percepção do impacto da Segunda Revolução Industrial sobre o meio ambiente.
● Discussão sobre a ideologia da superioridade racial presente no pensamento europeu do século XIX como uma das bases da dominação imperialista nas áreas ocupadas.
● Discussão em torno do significado a Lei Áurea.
● Reflexão sobre a política de incentivo à imigração como expressão do projeto das elites de “branquear” o país, imprimindo-lhe uma aparência européia, identificando nesse processo o acirramento do preconceito racial no Brasil.
● Discussão sobre a conquista de alguns direitos trabalhistas encampados pelos movimentos operários do início da República, como a jornada de trabalho de 8 horas e o descanso semanal remunerado.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Compreensão dos Estados Nacionais como construções históricas, apresentando exemplos extraídos do mapa político da Europa antes e depois da Primeira Guerra Mundial.
● Localização no tempo dos principais acontecimentos da Primeira Guerra Mundial.
● Discussão do conceito de revolução, a partir da Revolução Bolchevique de 1917.
● Discussão do conceito de resistência a partir dos movimentos de contestação à República Oligárquica.
● Análise do debate historiográfico a respeito do ocorrido em 1930 no Brasil: Revolução de 30 ou Movimento de 30?
● Estudo da noção de simultaneidade a partir da inserção do governo Vargas no contexto mundial.
2. Cultura e Memória
● Compreensão da Belle Époque como um período de extrema euforia e otimismo em relação ao futuro da civilização burguesa.
● Análise do uso das invenções tecnológicas nos combates da Primeira Guerra Mundial: os tanques de guerra e os aviões.
● Caracterização do movimento modernista no Brasil: a Semana de Arte Moderna de 1922.
● Contextualização do surgimento do Jazz.
● Reflexão sobre o uso do esporte e da propaganda como forma de disseminação de idéias políticas.
● Caracterização dos elementos da produção cultural da Era Vargas:
a popularização do rádio;
a função cultural e o uso político do rádio
3. Trabalho e Relações de Produção
● Análise sobre o processo de mobilização da população para a composição dos exércitos e a produção econômica interna dos países envolvidos na Primeira Guerra Mundial.
● Estudo sobre a Crise de 1929 e o New Deal.
● Identificação dos efeitos da Grande Depressão nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, enfatizando o Brasil.
● Estudo da política de industrialização na Era Vargas.
● Estudo das Leis trabalhistas da Era Vargas.
4. Relações de Poder
● Identificação dos principais fatores que levaram à Primeira Guerra Mundial e suas conseqüências.
● Identificação das circunstâncias que favoreceram a Revolução Bolchevique de 1917.
● Caracterização do regime político-econômico e ideológico implantado na Rússia durante os primeiros anos após a Revolução Bolchevique de 1917 (de Lênin à Stalin).
● Estudo sobre os movimentos de contestação à República Oligárquica:
Canudos, Contestado e o Cangaço, no campo;
A Revolta da Vacina e o Movimento Operário, na cidade;
A Revolta da Chibata e o Tenentismo, nos meios militares.
● Caracterização dos regimes totalitaristas: existência de um partido único, monopolizado pelo Estado; ideologia assentada no autoritarismo estatal; intervenção do Estado nas instâncias político-econômica e social; culto ao chefe; aniquilamento das oposições, por meio da força e dos instrumentos de propagando política.
● Relação entre o fascismo italiano e o nazismo alemão.
● Exemplo de fascismo em outros países: o franquismo na Espanha; o salazarismo em Portugal; o integralismo no Brasil.
● Caracterização do Estado Novo do ponto de vista político-econômico e social:
a Constituição de 1937;
o intervencionismo do Estado na economia;
a legislação social: o Estado como “benfeitor” dos desfavorecidos.
5. Identidade e Cidadania
● Promoção de uma cultura de paz, desenvolvendo atitudes de repúdios às guerras e outras formas de violência, e de valorização do diálogo, da tolerância e da justiça.
● Discussão sobre a participação popular, inclusive das mulheres, na Revolução Bolchevique de 1917.
● Relação da guerra de Canudos e o Cangaço a partir do quadro sócio-econômico e político do Sertão nordestino no início do regime republicano.
● Compreensão da importância dos direitos humanos em contraposição a experiência vivida pelos grupos sociais, povos e pessoas que tenham sofrido a opressão do totalitarismo, a perseguição política e a restrição dos direitos humanos.
● Estudo sobre o direito de voto feminino no Brasil.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Reconhecimento dos principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
● Reflexão sobre o significado da derrota do Eixo para os vencedores, os vencidos e o resto do mundo.
● Discussão dos blocos conceituais dominação/resistência e mudanças/permanências com bases nos processos de descolinzação da África e da Ásia.
● Discussão dos processos históricos que levaram a implantação do socialismo na China e em Cuba.
● Identificação das mudanças e permanências nos países após a implantação do socialismo: os casos da China e de Cuba.
2. Cultura e Memória
● Reflexão sobre o papel da produção cultural, ciência, esportes e propaganda como estratégias ideológicas utilizadas pelos Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria.
● Relação entre a construção de Brasília e a idéia de modernidade:
o plano piloto de Lúcio Costa e os projetos arquitetônicos de Oscar Niemayer;
a concepção de cidade compatível com a modernização.
● Contextualização do surgimento da Bossa Nova.
● Estudo sobre as principais manifestações artísticas e culturais no Brasil (1945-1964):
o Movimento de Educação de Base;
o Movimento de Cultura Popular;
o Centro Popular de Cultura.
● Analise sobre os movimentos deflagrados em 1968:
os movimentos contra a sociedade de consumo, contra a violência, contra o autoritarismo;
a participação de intelectuais, de estudantes e das chamadas minorias.
a dimensão social das manifestações culturais.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Caracterização da economia socialista na União Soviética: a intervenção do Estado na economia; a NEP; os Planos Qüinqüenais.
● Estudo sobre o Plano Marshall.
● Caracterização da política econômica do governo Dutra: a liberação das importações, o desequilíbrio na balança comercial e a inflação.
● Estudo sobre o varguismo:
as ligações estreitas com os trabalhadores assalariados;
o discurso nacionalista contra à entrada de capitais estrangeiros;
● Análise critica do Plano de Metas realizado no governo Juscelino Kubitschek: a consagração do modelo desenvolvimentista nacionalista e a entrada do capital estrangeiro.
● Identificação das dificuldades do governo Jânio Quadros frente à crise financeira.
● Caracterização das Reformas de Base propostas pelo governo João Goulart no âmbito econômico.
4. Relações de Poder
● Identificação dos resultados da Segunda Guerra Mundial na configuração do mundo bipolar.
● Significação da Guerra Fria como continuidade das disputas imperialistas e das políticas intervencionistas das grandes potências.
● Estudo sobre os conflitos militares durante a Guerra Fria: o caso da Guerra do Vietnã e da Guerra da Coréia.
● Identificação dos fatores que levaram aos processos de descolonização na África e na Ásia.
● Análise sobre o governo sandinista: o apoio estadunidense aos adversários do governo instalado na Nicarágua em 1979.
● Estudo sobre a experiência socialista chilena (1970/1973).
● Estudo sobre o governo Dutra: a aproximação com os Estados Unidos; o rompimento das relações diplomáticas com a União Soviética; a ilegalidade do PCB.
● Relações entre o segundo governo Vargas e as elites brasileiras.
● Análise do discurso modernizador de Juscelino Kubitschek: “cinqüenta anos de progresso em cinco anos de governo”.
● Reflexão sobre a política externa, marcada pela ambigüidade, do Governo Jânio Quadros.
● Estudo sobre a instabilidade política durante o governo de João Goulart: a acusação de querer estruturar uma República Sindicalista.
5. Identidade e Cidadania
● Compreensão e valorização das normas que regulam a convivência dos grupos humanos, a importância do diálogo e das formas democráticas como mecanismos de resolução de conflitos.
● Reconhecimento dos direitos universais das pessoas e das nações.
● Promoção da paz social, da democracia e do respeito à pessoa humana.
● Promoção de atitudes de repúdio ao racismo e à segregação racial, usando como exemplo o regime apartheid, na África do Sul.
● Reflexão sobre os problemas socioeconômicos comuns às populações menos favorecidas de diferentes partes do globo.
● Estudo sobre a luta pela terra no Brasil: o caso das Ligas Camponesas.
Componente Curricular: História
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Temporalidades Históricas e Processos Históricos
● Relações entre passado e presente.
● Localização no tempo e relação entre as ditaduras militares na América Latina: Guatemala (1963); El Salvador (1961); Nicarágua (1979); Panamá (1968); Jamaica (1976); Honduras (1963); Haiti (1956); República Dominicana (1963); Venezuela (1958); Colômbia (1953); Equador (1971); Peru (1968); Bolívia (1971); Paraguai (1954); Chile (1973); Argentina (1976); Uruguai (1978); Brasil (1964).
● Identificação e ordenamento dos principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1964 e 1988.
● Discussão do conceito de processo histórico a partir da distensão política proposta pelo governo Geisel e assumida também por Figueiredo.
● Discussão do conceito resistência a partir da atuação dos movimentos sociais contra a ditadura militar no Brasil.
● Compreensão da cronologia da história política recente do Brasil e inseri-la no contexto das mudanças internacionais.
2. Cultura e Memória
● Análise das principais produções culturais do Brasil do período da ditadura militar, relacionado-as com as condições da época:
a música de protesto;
a Jovem Guarda;
o Tropicalismo;
o Cinema Novo.
● Estudo sobre a censura à imprensa durante os governos militares no Brasil:
os espaços alternativos criados pela imprensa para fazer suas críticas.
● Caracterização do processo de “retomada” da produção cinematográfica nacional.
● Análise da mídia como grande formadora de opinião pública.
3. Trabalho e Relações de Produção
● Descrição do modelo de desenvolvimento econômico proposto pelos governos militares no Brasil: a concentração de renda e abertura ao capital externo.
● Estudo sobre o controle exercido pelos governos militares em relação aos sindicatos.
● Caracterização da economia brasileira durante os governos militares: o aumento da inflação e da dívida pública.
● Estudo sobre as grandes greves metalúrgicas.
● Estudo sobre as reformas de Gorbachev na União Soviética: a Perestroika.
● Identificação dos planos econômicos brasileiros contemporâneos: o Plano Cruzado; o Plano Bresser; o Plano Verão; o Plano Collor; o Plano Collor II; o Plano Real.
● Análise sobre o desemprego estrutural e as mudanças que têm marcado as relações de trabalho: a prática da terceirização, o enfraquecimento das entidades sindicais e o crescimento do trabalho informal.
● Identificação das principais características do processo de globalização: a formação e a composição dos blocos econômicos.
● Debate sobre o processo de privatização levantando seus vários aspectos e implicações.
4. Relações de Poder
● Compreensão do contexto que tornou possível o golpe civil-militar de 1964:
a aliança política com participação de grupos da burguesia, da classe média e das forças militares.
● Caracterização do regime político implantado no Brasil em 1964.
● Identificação da participação das diversas instituições contra os governos militares: os sindicatos, a Ordem dos Advogados do Brasil, a União Nacional dos Estudantes, a Associação Brasileira de Imprensa, os grupos da Igreja que se posicionaram contra a repressão.
● Estudo sobre a atuação dos partidos políticos durante a ditadura militar no Brasil: o Movimento Democrático Brasileiro (único partido de oposição legalmente reconhecido) e os muitos outros que atuavam na clandestinidade.
● Análise sobre o processo de redemocratização do Brasil:
a campanha Diretas Já;
o governo Sarney;
a Constituição de 1988.
● Estudo sobre as reformas de Gorbachev na União Soviética: a Glasnost.
● Compreensão dos processos de reunificação da Alemanha, do fim da União Soviética e desmembramento da Iugoslávia.
● Análise sobre os governos brasileiros contemporâneos:
o governo Fernando Collor;
o governo Fernando Henrique Cardoso;
o governo Lula da Silva.
● Compreensão das origens dos conflitos no Oriente Médio, especialmente a guerra entre israelenses e palestinos.
● Problematização da nova ordem mundial: hegemonia estadunidense ou mundo multipolar?
5. Identidade e Cidadania
● Valorização dos ideais de democracia e justiça social.
● Valorização da justiça e do repúdio às situações de desrespeito à vida humana, enfatizando a questão da tortura.
● Questionamento das visões preconceituosas e imagens estereotipadas dos povos do Oriente Médio.
● Difusão do respeito à diversidade cultural.
● Discussão da temática fome, estimulando uma prática solidária, superando o individualismo, a indiferença e a omissão.
● Promoção do conceito de desenvolvimento sustentável, elencando atitudes de responsabilidade com o meio ambiente e com o bem-estar de cada um e da coletividade.
OTM GEOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. O Saber Geográfico como Instrumento de Conhecimento do Mundo.
• A História da Geografia:
• Conceito, evolução, princípios Metodológicos;
• Desenvolvimento da geografia;
• Expansão do horizonte da geografia;
• Geografia Moderna – Possibilismo e Determinismo;
• O papel da Geografia e do geografo no Mundo atual;
• Novos Rumos da Geografia
• A Geografia como Ciência:
• Objeto de Estudo; importância social do estudo da geografia;
• Conceitos Estruturantes: de Região, Território, lugar, paisagens, sociedade, as técnicas e as tecnologias, a economia em rede, escala geográfica e globalização na construção do saber geográfico e o mundo.
• A Geografia e a Leitura do Mundo:
• Divisões da geografia, campos de atuação aplicabilidade do conhecimento geográfico.
• A natureza do Espaço Geográfico – meio natural, meio técnico, meio tecnocientífico e informacional, economia em rede, a era da informação.
• O Planeta Terra: Espaço de Morada do Homem
• A Terra no Universo: A terra como sistema
• A Superfície Terrestre: camadas da Terra.
• Estrutura interna do planeta: os limites e os alcance dos conhecimentos humanos,
• Características principais, movimentos da Terra: seus efeitos sobre a superfície terrestre.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. REPRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA LEITURA DO ESPAÇO
• Meios de Orientação:
• A Descoberta do mundo: A cartografia moderna
• Cartografia e visões do mundo: Cartografia e tecnologia,
• Cartografia e tecnologia: os mapas digitais, Sensoriamento remoto;
• A linguagem dos mapas: escala, legenda, rosa dos ventos, bussola.
• Representação da Terra: Projeções cartográficas.
• O Sistema de Fusos e as Diferenças de Horários entre os Lugares;
• Coordenadas geográficas: Sistemas de fusos horários;
• Linhas imaginárias da terra: paralelos e meridianos; latitude , longitude, Equador e Greenwich, pólo Norte, pólo Sul
• Como os Seres Humanos Ocupam as Diversas Paisagens da Terra.
• População do mundo: conceitos demográficos → população absoluta e relativa, conhecimento dos termos populoso e povoado,
• taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo e expectativa de vida.
• Teorias demográficas e desenvolvimento econômico → as teorias Malthusianas, Neomalthusianismo, as teorias reformistas e seus rebatimentos no comportamento da população mundial.
• Crescimento, distribuição e indicadores socioeconômicos
• Revolução industrial e o crescimento econômico
• Distribuição da população: causas principais, áreas de forte concentração e de vazios demográficos no planeta.
• Estabilização demográfica no mundo desenvolvido
• Os indicadores socioeconômico dos vários grupos de países: Estrutura da população, as piramide etária dos países subdesenvolvidos e desenvolvidos, IDH, Renda Per Capita, PNB, Atividades econômicas.
• Os Indicadores população brasileira: Natalidade, mortalidade, estrutura etária, IDH, Renda Per Capita, PNB, transformação no perfil da população brasileira, principais características da população rural e urbana, as tendencias atuais da população.
• Movimentos Populacionais e Conflitos Étnicos
• Causas, classificação, impactos da mobilidade populacional sobre os grupos populacionais no espaço geográfico
• Os fluxos migratórios e os conflitos étnicos raciais e culturais do mundo contemporâneo.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. URBANIZAÇÃO: AS CIDADES NO CENÁRIO MUNDIAL
• Conceitos, fatores e intensidade da urbanização: Os processos de urbanização → causas, ocorrência e efeitos da urbanização nos diferentes grupos de países.
• As atividades Econômicas que Influenciam a Urbanização: As aglomerações contemporâneas → Metrópoles, áreas metropolitanas, megalópoles, cidades globais, rede e hierarquia urbana.
• Urbanização e Planejamento Urbano: Origem das cidades, Cidades Industriais, Conurbação, favelas, economia formal e informal, produção do espaço urbano, a política urbana, Plano Diretor, Agenda 21.
• Problemas Ambientais Urbano: Impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente, Poluição atmosférica e suas consequências → Inversão térmica, chuvas ácidas, efeito estufa, aquecimento global, perda da biodiversidades; as anomalias naturais como o El Nino, La Nina, lixo, hipertrofia das cidades, ilha de calor, cidades espontâneas e planejadas, qualidade de vida.
• Os Fatores de Localização e a Distribuição Geográfica das Indústrias:
• Concentração e desconcentração da indústria → Fontes de energia, infra-estrutura física, de transporte, comunicação, matérias-primas, Mercado consumidor,
• Flexibilização da Economia → Capitalismo flexível, flexibilização da produção e do capital financeiro, processo de globalização, criação de redes técnicas, e dos tecnopólos.
• O Parque Industrial da União Européia, dos Estados Unidos, do Japão, os Tigres Asiáticos, a china, a Índia, a África do Sul e a industrialização latino-americana → G7 e G8, Grande Depressão, Era Meiji, a industrialização japonesa após a Segunda Guerra Mundial, características da industria canadense, Industrialização Européia – Alemanha, França, Itália, novos países industrializados: Novos Tigres, China, Índia, México e Brasil.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 1º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO
• FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO – A formação econômica e territorial do Brasil, integração
do território brasileiro;
• SOCIEDADE BRASILEIRA – A formação étnico-cultural da sociedade brasileira, estrutura regional brasileira, Desigualdades sociais e pobreza, ;
• A CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM BRASILEIRA ( rural e urbana) – a questão fundiária, a
terra e os trabalhadores; desigualdades regionais
• MALHA URBANA BRASILEIRA – Cidades, metrópoles, rede e hierarquia urbana
regionais, êxodo rural, regiões e espaços metropolitanos;
• O PLANO DIRETOR E O ESTATUTO DA CIDADE - Mercado imobiliário, Lei de Uso e Ocupação do Solo, auto construção, urbanismo;
• O ESPAÇO RURAL: Características principais, o processo de desruralização do Brasil, os impactos socioambientais.
• DIVISÃO E DINÂMICA REGIONAL BRAASILEIRA - Divisões regionais do Brasil, globalização e as desigualdades regionais;
• SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL – Em busca do Desenvolvimento, A Experiência de Desenvolvimento, De Olho no Futuro
• QUESTÕES AMBIENTAIS DO BRASIL – Os Ecossistemas Naturais
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. Os Sistemas Socioeconômicos e a construção do espaço Geográfico Mundial
• A origem, evolução e características marcantes do socialismo e capitalismo
O papel do estado nas formas de organização social e política dos territórios e suas fronteiras
• As fases do Capitalismo comercial, industrial e financeiro
• O mundo bipolar: Capitalismo x Socialismo
A Guerra Fria como fator determinante da política das nações resultando na polarização das concepções políticas, econômicas e sociais
• O Fim da Guerra Fria e a Política Internacional
• Origem das organizações econômicas internacionais
As relações econômicas estabelecidas no mundo na década de 1980, o colapso do socialismo e a Nova Ordem Mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. Geopolítica e a Economia Mundial no pós Guerra
• A multipolarização econômica
• As mudanças no leste europeu à construção de novas fronteiras
• A globalização Mundial
• A formação dos blocos regionais
• Os países emergentes no cenário mundial
(da industrialização à divida externa)
• O Brasil e sua inserção na economia mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. O Mundo Globalizado ou Sem Fronteiras?
• O espaço geográfico global e a construção das redes
• O papel do Estado na economia globalizada
• A OMC e o comércio internacional
• Processos de desintegração no mundo: os grandes conflitos continentais
• A geopolítica do mundo atual
• O Brasil na economia global: O Mercosul e a Alca
• Movimentos antiglobalização
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 2º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A Revolução Científico-Tecnológica e o processo de Globalização
• Da origem ao avanços tecnológicos recentes
• Influências tecnológicas na atual divisão do trabalho
• O técnico-científico a serviço da informação
• Os grandes pólos tecnológicos
• As redes de informação
• O futuro mundo do trabalho
• O Brasil e a grande onda tecnológica
• Os rebatimentos socioambientais da economia global no Brasil
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 1ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
1. AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS DA TERRA
• A estrutura geológica e o relevo terrestre: Agentes de formação e modificação
(As rochas e minerais da crosta terrestre)
• O relevo brasileiro: classificação e características
- Os solos: elementos de formação, tipos principais, características, uso, impactos e técnicas de correção.
- O aproveitamento econômico dos solos brasileiros.
• A dinâmica dos Climas
- Conceito, estrutura, composição e importância geográfica.
- Os elementos, fatores climáticos e a diversidade climática do planeta e do Brasil.
- Os fenômenos atmosféricos atuais.
- As relações entre clima, relevo e cobertura vegetal.
- Biomas e formações vegetais
- Os domínios morfoclimáticos brasileiros.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 2ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
2. AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS DA TERRA I
• A hidrosfera e sua dinâmica
- As águas oceânicas: características e movimentos principais
- O relevo submarino
- A interdependência entre os oceanos e os sistemas atmosféricos.
- As bacias hidrográficas: características e aproveitamento econômico.
- A crise da água no mundo atual.
• A utilização dos recursos naturais e minerais e a produção de Energia
- A infra-estrutura energética e a produção de energia no mundo
- Fontes de energia: origem, importância, classificação, ocorrência e consumo no Brasil e no mundo.
- A matriz energética brasileira
• Crise energética mundial.
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 3ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
3. ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
• A estrutura industrial e agrária
- O processo de industrialização do Brasil
- A economia industrial e a globalização brasileira
- A desconcentração espacial das industrias do Brasil
- Os principais centros industriais brasileiros
- A revolução tecnológica, os processos de modernização e os sistemas de criação e
cultivo
- O papel da biotecnologia e a agricultura orgânica
- Estrutura fundiária no Brasil
- Os movimentos sociais no campo e a reforma agrária brasileira
- A produção agropecuária
- Tendências atuais da agropecuária brasileira.
• Relações comerciais
- Evolução e desenvolvimento da atividade comercial
- Tipos de comércio e principais intercâmbios
- As organizações comerciais do mundo contemporâneo
• Os serviços e os transportes
- Expansão dos serviços, desenvolvimento dos transportes e das comunicações
- O papel dos transportes na organização do espaço brasileiro
- Os transportes e meios de comunicação mundial
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO 3º ANO 4ª UNIDADE
ORIENTAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS
4. A AÇÃO DOS HOMENS NA APROPRIAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA: DESENVOLVIMENTO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL.
• A interferência humana e as alterações climáticas globais
• Os impactos ambientais nos biomas do planeta.
• A Degradação dos ambientes fluviais e costeiros.
• Os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento industrial
• Os problemas de geração de energia
• Biodiversidade e os interesses comerciais
• Desenvolvimento, cidadania e o consumo sustentável.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALESSANDRI, Ana Fani. A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
ALMEIDA, Rosângela Doin de – Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola: 3 ed. – São Paulo : Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).
______________________– organizadora – Cartografia escolar – São Paulo , Contexto, 2007.
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¬¬¬_______________________, SANCHEZ Miguel César, PICARELLI, Adriano.
Atividades cartográficas – como interpretar e construir mapas. São Paulo: Atual,
1997.
ANTUNES, Aracy do Rego, MENANDRO, Heloisa Fesch, PAGANELLI, Tomoko.
Estudos Sociais – teoria e prática. Rio de Janeiro: ACCESS, 1993.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (5ª a
8ª série). Brasília: MEC/SEF. 1998.
CARLOS, Ana Fani A. organizadora – A Geografia na sala de aula (Repensando o ensino) - 6. ed. São Paulo : Contexto, 2004.
CARRARO, Fernando. Atividades com mapas. São Paulo: FTD, s/data.
CASTELLAR, Sônia (org.). Educação geográfica – teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005.
CASTELLAR, Sônia, MAESTRO, Valter. Geografia – 5ª série.São Paulo: Quinteto Editorial, 2002.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org) Ensino de Geografia – práticas e
textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.
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primeiros passos), 2003.
CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza. Fim de século: a escola e a geografia, 2. ed – Ijuí : Ed. Unijuí, 2004.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos.
Campinas: Papirus, 1998.
__________________________ Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa,
2002.
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra.
Campinas: Papirus, 1985.
MEDEIROS, Edna Maria Ribeiro de. A Geografia nas Propostas Curriculares – 1930 –
1992. Recife: Dissertação de Mestrado, UFPE, 1996.
______________________________ “Os conceitos-chave da Geografia: espaço,
paisagem, região território e lugar”. In: Anais do Encontro de Educação de Jovens
e Adultos Paulo Freire. Recife: Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, p.92-102, 1998.
PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise
crítica. Belo Horizonte: LÊ, 1994.
PCN, Geografia do Ensino Médio/ Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental – Brasília: A Secretaria, 2001.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Cultura. Base Curricular Comum para o
Estado de Pernambuco. Recife 2006.
RUA, João el alli. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: ACCESS, 1993.
SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas – como entender e construir. São Paulo:
Ática, coleção, 1996.
SIMIELI, Maria Elena , Geografia, (Coleção meu espaço meu tempo) São Paulo, Ed Ática, 2005 - 4 vol.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado.São Paulo: Hucitec, 1997
Elaboração:
Lucia Ângela Macedo França
Especialista em Geoprocessamento aplicado a Cartografia
Técnica da Equipe de Ensino da GPEM/SEDE/SEE
Evandro Ribeiro de Souza
Técnica da Equipe de Ensino da GPEM/SEDE/SEE
Noberto Francisco de Barros Júnior
Mestre em Geografia
Professor da Rede/SEE
OTM ARTES
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
ENSINO MÉDIO COMPONENTE CURRICULAR: ARTE
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1 – Da natureza a cultura: Interpretando obras e objetos de arte
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Conhecer os signos das diferentes linguagens artística (visual, teatro, dança e música), buscando compreendê-los como partes de uma linguagem que interagem como instrumento de comunicação e expressão situada política, histórica e culturalmente na sociedade.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• Signos da linguagem visual
• Espaço: o espaço real e o espaço representado
• Cor: a cor na natureza e na cultura.
• Linha
2. Teatro
• Teatro como linguagem para consciência, utilização e construção corporal e vocal;
• A improvisação e a interpretação
• Jogo dramático, o jogo teatral.
• Componentes estruturadores do teatro: signos teatrais.
• Relações entre teatro e a realidade (pesquisa, a produção de máscara, vestuário, objeto de cena, iluminação, sonoridade, cenografia e maquiagem)
3. Dança
• O corpo, como uma construção social, cultural e individual:
• Movimentos, esforço, respiração, ritmo, etc.Produção de resumos
• Relação entre a Dança e as outras linguagens artísticas
4. Música
• A canção
• Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2 – As obras e objetos de artes: produção, contexto e leitura
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Conhecer os signos das diferentes linguagens artísticas, apreendendo a relação entre eles e seu sentido e significado no processo de produção, contextualização e leitura das obras e objetos de artes.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• Cor: a cor na natureza e na cultura
• Linha
2. Teatro
• Textos dramáticos
• Estrutura de ações cênicas: (cena, ato, enredo, conflito, tempo, espaço, personagens, diálogo e monólogo).
3. Dança
• Expressão na Dança
• Elementos e dinâmicas de movimento: – peso, espaço, fluência e tempo;
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3 – Dialogando interdisciplinarmente com a obra e objetos de arte: situando
os signos das linguagens artísticas no contexto local e universal.
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os signos das obras e objetos de arte de diferentes linguagens artísticas, no contexto local e universal.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• VOLUME
• A profundidade ilusória do espaço bidimensional.
• COR: A Cor na natureza e na cultura.
• LINHA: Particularidades expressivas.
2. Teatro
• O teatro como fato histórico, sócio-cultural e contextualizado nas diversas culturas: Gêneros, estilos, movimentos, dramaturgos e dos artistas.
• Produção e compreensão de diferentes textos dramático e teatral
• Os elementos estruturais: gênero, enredo, ação dramática, planos de ação, diálogos, monólogos e personagens.
3. Dança
• O corpo, como uma construção social, cultural e individual
• Movimentos, esforço, respiração, ritmo, etc.
• Relação entre os movimentos e a interpretação
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
• A canção: Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
Componente Curricular: Artes
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4 – Desenvolvendo a autonomia: situando o papel do sujeito no universo das
artes
OBJETIVO GERAL DA UNIDADE
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os signos das obras e objetos de arte de diferentes linguagens artísticas, no contexto local e universal.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
1. Artes visuais
• LUZ
• SUPERFÍCIE
• VOLUME
• A leitura da obra de arte
2. Teatro
• O teatro como linguagem
• Análise do texto cênico (texto espetacular)
• Elementos da linguagem: interpretação, representação, direção e encenação, cenografia, indumentária, iluminação, sonoplastia e espaço-cênico.
3. Dança
• Contextos da Dança
• Relação entre a Dança e as outras linguagens artísticas
4. Música
• Musicalização - oficinas (experimentação/pesquisa)
• Apreciação musical
• A canção: Exploração/extruturação de ruídos, sons, rítmos, movimentos.
SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Arte
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ALMEIDA, Célia Maria de Castro. Concepções e práticas artísticas. In: FERREIRA, Sueli (org.) O ensino das artes – construindo caminhos. Campinas-SP: Papirus, 2001. (Coleção Ágere). pp 11-38.
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AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. São Paulo: EDUSP, 2000.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Papirus, 1990.
BARBOSA, Ana Mae.(org) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
_________________. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.
_________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2001.
_________________. Arte Educação: Conflitos e acertos. São Paulo: Maxlimonard, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEEF, 1997. 130 p. Vol. 6.
______________________________________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte, 5ª a 8ª. Brasília: MEC/SEEF, 2001.
BRESSAN, Wilson J. Educar Cantando: a função educativa da música popular. Petrópolis, Vozes, RJ. 2000.
CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. SP: Perspectiva 2000
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1999.
COSTELLA, Antonio F. Para apreciar a arte: Roteiro Didático. 3. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2002.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CUNHA, Maria de Lourdes e outros. A arte como processo educativo. Rio de Janeiro: Funarte, 2000.
DUARTE, João Franscico. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1999
DUARTE, João Franscico. Por que arte educação. São Paulo: Papirus, 1998.
FERREIRA, Sueli. Concepções e práticas artísticas na escola. In: o ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus – 2001.
FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 9. ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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FERRAZ, Maria Heloisa C.T. & FUSARI, Maria Felisminda de R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2000.
FUSARI, Maria Felisminda de R. & FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
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MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
____________. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001.
NEWBERY, Elizabeth. Os segredos da arte. São Paulo: Ática, 2004.
__________________. Como e porque se faz arte. São Paulo: Ática, 2004.
NÒVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: DomQuixote, 1992.
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OSBORNE, HAROLD. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1993.
OSTROWER Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis RJ: Vozes 1998.
PAREYSON, Luigi. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
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PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. In: Cadernos de Autoria. São Paulo: Editora Mediação, 2003.
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ROSA, Nereide Schilaro Santa. Brinquedos e brincadeiras. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Lendas e personagens. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Religiões e crenças. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Usos e costumes. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Etnias e cultura. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Fauna e flora. São Paulo: Moderna, 2002.
_____________________________. Festas e tradição. São Paulo: Moderna, 2002.
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SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2004
TEBEROSKY, Ana. & COOL, César. Aprendendo Arte. São Paulo: Ática, 2002.
VENTRELLA, Roseli & ARRUDA, Jacqueline. Link Arte. São Paulo: Escala Educacional, 2007.
VENTRELLA, Roseli Cassar & SOUZA, Valeria de. Alex Flemming: Arte e História. São Paulo: Moderna,
OTM BIOLOGIA
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS DA BIOLOGIA
Componente Curricular: Biologia
OBEJTIVO GERAL: Reconhecimento que os seres vivos são sistemas biológicos formados por células e com constituição química semelhante, em diferentes espécies, com níveis de organização e características próprias que os diferem da matéria bruta.
Ensino Médio Ano 1º Unidade I
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Identidade dos Seres Vivos, Origem da Vida e unidades dos Seres Vivos: da molécula à Célula - Citologia
• Introdução ao Estudo da Vida, subdivisões da Biologia e o Método Científico;
• A origem da Vida na terra;
• Características Básicas dos Seres Vivos – Célula;
• Níveis de Organização;
• Classificação dos Seres Vivos.
Componente Curricular: Biologia
Ensino Médio Ano 1º Unidade II
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Constituição química dos seres vivos: Compostos Inorgânicos e Orgânicos - Bioquímica
• Água e Sais Minerais;
• Glicídios;
• Lipídios;
• Proteínas;
• Vitaminas;
• Ácidos Nucléicos.
2. Organização e Processos Celulares
• Metabolismo Energético: respiração celular, fermentação, fotossíntese e quimiossíntese.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE III
ORIENTAÇÕES TEÓRICOS- METODOLÓGICAS
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. As interações morfológicas das células: tecidos Animal e vegetal -Histologia
• Tecido epitelial;
• Tecido conjuntivo;
• Tecido muscular;
• Tecido nervoso;
• Tecidos Meristemáticos ou Meristemas;
• Tecidos Adultos ou Permanentes.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 1º UNIDADE IV
Orientações Teóricos- Metodológicas
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Formação dos órgãos e sistemas dos animais - Embriologia
• Tipos de reprodução;
• Tipos de ciclos de vida;
• Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário;
• Formação de tecidos e órgãos;
• Biotecnologias.
Componente Curricular: Biologia
OBJETIVO GERAL: Classificação dos vírus e dos seres vivos em diversos níveis (unicelulares até multicelulares complexos), reconhecendo a espécie como a unidade básica da classificação, resultante de modificações genotípicas adquiridas durante a evolução como resultado de processos adaptativos às condições químicas e físicas do ambiente, visando uma maior eficiência energética.
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: I
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biodiversidade e classificação Biológica – Sistemática e Taxonomia
• As bases da classificação biológica;
• Categorias taxonômicas;
• A nomenclatura binominal;
• Reino dos seres vivos;
• Sistemática moderna.
2. Biologia dos vírus, micoplasma, bactérias, cianobactérias e protistas - Microbiologia
• Vírus;
• Reinos Monera, Protista e dos Fungos.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: II
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia dos Fungos (Micologia), Biologia dos vegetais (Botânica) e Biologia dos Animais (Zoologia)
• Reino dos Fungos;
• Reino Vegetal;
• Reino Animal.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: III
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia Humana – Anatomia, Fisiologia, Embriologia e Evolução
• Nutrição;
• Circulação sanguínea; Respiração e Excreção;
• Revestimento do corporal e sistemas locomotores;
• Integração e controle corporal.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO: 2 º UNIDADE: IV
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
DIVERSIDADE DA VIDA
1. Biologia Humana – Embriologia e Reprodução e as biotecnologias
• Desenvolvimento embrionário;
• Reprodução;
• Biotecnologias e a engenharia genética.
Componente Curricular: Biologia
OBJETIVO GERAL: Entendimento dos conceitos básicos da Genética, da Origem e Evolução dos Seres Vivos e suas principais teorias evolucionistas, identificando as tecnologias ligadas a manipulação do DNA e suas relações com o meio ambiente, percebendo as questões relativas a sustentabilidade e ética-social.
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE I
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
FUNDAMENTOS DO PATRIMÔNIO GENÉTICO E DA HEREDITARIEDADE E AS TECNOLOGIAS DE MANIPULAÇÃO GÊNICA- Genética
1. Transmissão da Vida, ética e Manipulação Gênica
Introdução ao Estudo da Genética e os Fundamentos da Hereditariedade
• Conceitos estruturantes da Genética;
• As bases da Hereditariedade;
• Noções de probabilidade aplicada à genética e as Leis de Mendel
• Interação entre alelos de um mesmo gene;
• Variedade na expressão gênica; penetrância gênica, expressividade gênica;
• Interações de genes não-alelos: interações gênicas, epistasia, herança quantitativa ou poligênica;
• Teoria cromossômica da herança/genes ligadas, permutações e mapas genéticos.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE II
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
GENÉTICA HUMANA E SAÚDE
1. Herança dos grupos sanguíneos: sistemas ABO,Rh e MN
• Interação entre alelos de um mesmo gene;
• Anomalias genéticas na espécie humana;
• Herança quantitativa ou poligênica;
• Determinação genética do sexo na espécie humana;
• Herança genética relacionada ao sexo na espécie humana.
2. A Biotecnologia
• A Biotecnologia e as questões éticas da manipulação genética-Engenharia Genética;
• A genética molecular: O DNA;
• Tecnologias de manipulação do DNA: riscos e benefícios de suas aplicações;
• Projeto Genoma Humano e suas implicações ético-sociais.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE III
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA NA TERRA
1. A origem da Vida, as teorias evolucionistas, o criacionismo e a teoria sintética/moderna da evolução
• Idéias evolucionistas de Lamarck e Darwin;
• Mecanismos evolutivos das espécies: mutação, recombinação gênica, seleção natural, adaptação;
• Hipóteses sobre a origem do universo, da Terra e dos seres vivos.
2. Bases Genéticas da Evolução
• População Mendeliana: Conceito;
• Freqüência Gênica nas populações;
• Princípio de Hardy-Weinberg ou as populações que não evoluem;
• Fatores evolutivos que afetam o equilíbrio gênico: mutação, seleção, migração e deriva gênica
3. Formação biológica das espécies, dos grandes grupos de seres vivos, do ser humano e sua evolução cultural
• Processos evolutivos e de diversificação da vida;
• Origem de novas espécies e dos grandes grupos dos seres vivos;
• Origem do ser humano: evolução cultural e sua intervenção na evolução biológica.
Componente Curricular: Biologia
ENSINO MÉDIO ANO 3º UNIDADE IV
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS- METODOLÓGICAS
INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS E A SUSTENTABILIDADE- ECOLOGIA
1. Os Seres Vivos e suas Interações
• Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria;
• Níveis de organização ecológicas;
• Dinâmica das populações biológicas.
2. A Intervenção humana e os desequilíbrios ambientais
• O impacto da espécie humana sobre a natureza;
• Poluição ambiental;
• Interferência humana em ecossistemas naturais;
• Caminhos e perspectivas: alternativas energéticas, tecnologias ambientais para o sustento ambiental;
• As conferências internacionais e os compromissos e propostas para recuperação dos ambientes brasileiros.
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS:
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia das Células. 1ª série. Volume 1. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 464p.
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia dos organismos. 2ª série. Volume 2. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004.610p.
• AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Biologia das populações. 3ª série. Volume 3. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2004. 438p.
• PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para organização prática pedagógica nas escolas: ciências e biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1. CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135p. (Orientações Curriculares para o Ensino Médio: volume 2).
• Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias./Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 144p. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação: Caderno do professor: Ciências da natureza e suas tecnologias: biologia, ensino médio. Proposta Curricular do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2008
• Biologia: Wilson Roberto e Paulino. Volume 1 e 3.Editora Ática - 2006
• Biologia: Oswaldo Frota Pessoa. Volume 1 e 3. Editora Scipione - 2006
• Biologia:Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder. Volume único. 1ª Edição. São Paulo: Editora Ática. 2008.552p.
• Fundamentos de Genética. D. Peter Snustad e Michael J. Simmons. 2ª Edição - Editora Guanabara Koogan. 2001.
OTM FÍSICA
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º
OBJETIVO GERAL
O estudo dos movimentos deve envolver aspectos práticos, concretos e macroscópicos, descrever movimentos reais de objetos, identificar as causas que lhes dão origem e suas variações.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Movimentos : variações e conservações
No 1º ano, o ensino da física voltar-se-á para o estudo dos movimentos, será dividido em quatro unidades:
1. Fenomenologia cotidiana
2. Movimento e Equilíbrio
3. Trabalho, Energia e Potência
4. Descrição de movimentos
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Fenomenologia cotidiana
Nesta unidade o aluno deve reconhecer as diversas partes da Física utilizadas na interpretação de fenômenos do cotidiano, empregando modelos que fazem uso da linguagem algébrica e gráfica. Saber distinguir grandezas vetoriais de grandezas escalares, compreender suas dimensões, unidades e formas de representá-las, determinar sistemas de referência, aplicar o princípio da inércia na interpretação de fenômenos.
Conteúdos
Grandezas Físicas- Definição de grandezas físicas; grandezas fundamentais e derivadas; padrões e sistemas de unidades; análise dimensional.
Medidas e Representações- Notação científica e ordem de grandeza; precisão das medidas e algarismos significativos; construção e interpretação de tabelas, gráficos e diagramas.
Vetores- Grandezas escalares e vetoriais; notação vetorial e representação geométrica de vetores; adição e subtração em uma e duas dimensões; multiplicação de um vetor por um escalar; representação de vetores em termos de suas componentes cartesianas
Cinemática escalar e Vetorial- Conceitos de partícula, referencial, trajetória, posição, velocidade média e instantânea, aceleração média e instantânea.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Movimento e equilíbrio
Na 2ª unidade o aluno deve relacionar aceleração e força resultante em movimentos observados no dia-a-dia, identificar as forças (peso, normal, elástica, atrito) atuantes em objetos envolvidos em situações estáticas ou dinâmicas, aplicar o princípio da inércia na interpretação de fenômenos do cotidiano, bem como a lei da ação e reação na interpretação de situações práticas, analisar as alterações nos movimentos (variação da quantidade de movimento) de um objeto, avaliar torques em configurações simples, considerando a ampliação das forças, especialmente nas máquinas simples. Deve também, aplicar as condições de equilíbrio dos corpos, em relação à translação e à rotação, para a determinação de forças desconhecidas em situações do cotidiano utilizando esquemas simples.
Conteúdos
Descrição dos Movimentos em uma e duas dimensões- Movimentos retilíneos e circulares, uniforme e uniformemente variado; queda livre; lançamentos de projéteis; composição de movimentos.
Dinâmica da Partícula - Conceito de força, leis de Newton, força peso, força normal, força elástica, força de atrito e força resultante numa trajetória curvilínea.
Estática – Estática do ponto material, torque de uma força, centro de gravidade e equilíbrio de corpo extenso.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Trabalho, energia e movimento
Nesta unidade o aluno deve utilizar a definição de trabalho de uma força, fazendo uso de linguagem gráfica e algébrica, aplicar o teorema da energia cinética, em situações do cotidiano, utilizando representações esquemáticas, bem com o princípio de conservação da energia mecânica em situações do dia-a-dia, nas quais as forças dissipativas possam ser consideradas ou não, para prever o movimento dos objetos envolvidos. Utilizar os conceitos de potência e rendimento de motores possibilitando relacionar o consumo de energia com o desempenho dos mesmos e identificar os tipos de energia mais utilizados classificando suas fontes de acordo com suas características.
Conteúdos
Energia e sua Conservação - Trabalho realizado por uma força; potência média e instantânea, energia cinética e o teorema do trabalho e energia; forças conservativas e não-conservativas; energia potencial gravitacional e potencial elástica; conservação da energia mecânica
Impulso e Quantidade de Movimento- Impulso de um força; quantidade de movimento; teorema do impulso; colisões elástica, parcialmente elástica e inelástica.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEORICO-METODOLÓGICOS
Descrição de movimentos
Nesta unidade o aluno deverá saber descrever movimentos de rotação encontrados no dia-a-dia, empregando as grandezas: deslocamento angular, velocidade angular, período e freqüência, ressaltando seu caráter escalar ou vetorial, algebricamente e graficamente. Discutir as concepções de espaço e tempo decorrentes da aceitação dos Postulados da Relatividade Restrita de Einstein e suas aplicações em situações do mundo microscópico e macroscópico e calcular a dilatação do tempo e contração do comprimento nas situações em que a Mecânica Relativística se aplica.
Conteúdos.
Gravitação Universal - Confronto entre os sistema geocêntrico e heliocêntrico; Leis de Kepler; Lei de Newton da gravitação e energia potencial gravitacional.
Teoria da Relatividade - Postulados da relatividade restrita; dilatação do tempo; contração do comprimento e relação entre massa e energia.
PROPOSTA DE CONTÉUDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º
OBJETIVO GERAL: O estudo do calor permite desenvolver competências para lidar com fontes de energia, processos e propriedades térmicas de diferentes materiais, compreender e lidar com variações climáticas e ambientais, o som, imagem e informações que propiciarão a compreensão, a interpretação e a convivência apropriada com os meios tecnológicos desenvolvidos na atualidade.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Calor, Som, Imagem e Ambiente
No 2º ano serão estudados conteúdos referente ao calor, som imagem e ao ambiente, que serão divididos em quatro unidades:
1. Equilíbrio Térmico e Temperatura
2. Calor, Trocas de Calor e Trabalho
3. Imagem
4. Som e informação
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Equilíbrio Térmico e Temperatura
Nesta unidade o aluno deve distinguir os conceitos de calor e temperatura, reconhecer a Lei Zero da Termodinâmica como princípio essencial para a medição de temperatura, reconhecer a possibilidade do equilibro térmico no sistema. Associar temperatura ao grau de agitação das moléculas de um sistema, aplicando essa idéia na definição de uma escala absoluta de temperatura (Kelvin) e construir escalas termométricas a partir de pontos fixos, relacionando-as às escalas Celsius e Fahrenheit e outras. Deve, também, saber calcular variações de comprimento, área e volume de corpos devido às mudanças de temperatura e aplicar o modelo de um sólido para identificar bons e maus condutores de calor, reconhecendo a utilização dos mesmos em construções, equipamentos e utensílios.
Conteúdos:
Conceitos Básicos de Termologia - Conceitos de temperatura e calor; escalas termométricas.
Dilatação Térmica- Dilatação dos sólidos e líquidos e o comportamento térmico da água
Calorimetria- Calor sensível, calor latente, capacidade térmica, calor específico; mudanças de estados físicos, diagrama de fases.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Calor, trocas de calor e trabalho
na 2ª unidade o aluno deve identificar os diferentes processos de troca de calor, utilizar os conceitos de calor sensível e calor latente para compreender as relações entre os processos de aquecimento/resfriamento de corpos e suas mudanças de estado físico, compreender a importância da dilatação de materiais nas construções, nos contatos elétricos automáticos, aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica a situações do cotidiano.
Conteúdos
Calorimetria- Calor sensível, calor latente, capacidade térmica, calor específico; mudanças de estados físicos, diagrama de fases.
Propagação do Calor- Condução; convecção e irradiação.
Gases- Variáveis de estado, equação de Clapeyron e a lei geral dos gases perfeitos; transformações gasosas particulares: isotérmica, isobárica, isocórica e adiabática; teoria cinética dos gases.
Termodinâmica - Trabalho realizado por um gás; energia interna; leis da termodinâmica; transformações cíclicas e o ciclo de Carnot.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Imagem e informação
Na 3ª unidade o aluno deve utilizar representações do espectro eletromagnético para relacionar a luz com outros tipos de radiação, utilizar o princípio da propagação retilínea da luz para explicar a formação de sombras, eclipses, fases da lua e situações do cotidiano, empregar os conceitos de objeto real, virtual e impróprio, imagem real, virtual e imprópria na determinação gráfica e algébrica de imagens produzidas por espelhos planos, esféricos e suas associações, explicar a posição aparente de objetos em meios distintos, determinando graficamente e algebricamente a relação entre as posições do objeto e da imagem. Aplicar o conceito de reflexão total para compreender o funcionamento de fibras ópticas, relacionando-o com a transmissão de informações a distância, a variação da velocidade da luz com a freqüência, em meios transparentes e homogêneos, para analisar a dispersão por um prisma, a formação do arco-íris e utilizar o processo de determinação de imagens formadas por lentes convergentes e divergentes para compreender o funcionamento de instrumentos ópticos do cotidiano, bem como explicar o funcionamento do olho humano, defeitos visuais e suas correções através de óculos e lentes de contato.
Conteúdos
Conceitos Básicos de Óptica Geométrica- Princípios da Óptica Geométrica, raio de luz, formação de sombra e penumbra.
Reflexão da Luz - Reflexão regular e difusa, leis da reflexão; espelhos planos e esféricos; formação das imagens; equação dos pontos conjugados.
Refração da Luz- Leis da refração; reflexão total; posição aparente; lâminas de faces paralelas e prismas.
Lentes Esféricas - Classificação geométrica das lentes; elementos geométricos; comportamento óptico; formação das imagens; equação dos pontos conjugados; vergência de uma lente e óptica da visão; arranjos ópticos simples.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Som
Nesta unidade o aluno deve reconhecer o som como exemplo de onda mecânica, que propaga energia, tendo suas características descritas em termos de comprimento de onda, freqüência, velocidade de propagação, intensidade sonora e compreender alguns fenômenos sonoros como a reverberação, o eco e suas aplicações tecnológicas. Compreender o princípio de gravação e reprodução e transmissão de sons e imagens.
Conteúdos
Ondulatória - Oscilações; movimento harmônico simples; considerações sobre força e energia no MHS; cinemática no MHS; conceito de onda; classificação das ondas; comprimento de onda, freqüência, período e amplitude de uma onda; equação de onda; princípio de superposição, reflexão, refração, interferência, difração; ondas sonoras e efeito Doppler.
PROPOSTA DE CONTÉUDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º
OBJETIVO GERAL
O estudo dos fenômenos elétricos e magnéticos deve favorecer a compreensão dos conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica, potencial elétrico, trabalho e energia elétrica, para compreender a movimentação de cargas elétricas, aplicando-os em dispositivos eletromagnéticos utilizados no cotidiano, relacionar os modelos atômicos conhecidos e compreender a radiação do corpo negro na discussão do mundo quântico.
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
No 3º ano serão estudados conteúdos referentes à energia elétrica e a física moderna
1. Energia elétrica – campos, forças e cargas elétricas
2. Transformação de energia elétrica em circuitos elétricos
3. Transformação de energia elétrica em mecânica
4. Matéria e Radiação
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 1
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Energia elétrica – Campos, forças e cargas elétricas
Nesta unidade o aluno deve explorar os conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica, potencial elétrico, trabalho e energia elétrica, para compreender a movimentação de cargas elétricas, aplicando-os em dispositivos utilizados no cotidiano para armazenar e distribuir energia elétrica, identificar situações do cotidiano em que ocorre a eletrização por contato, atrito ou indução e transferência de carga.
Conteúdos
Carga Elétrica - Carga elétrica e sua conservação; condutores e isolantes; processos de eletrização; Lei de Coulomb.
Campo Elétrico - Conceito de campo elétrico; vetor campo elétrico; campo elétrico gerado por cargas elétricas puntiformes; linhas de força; campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por um condutor em equilíbrio eletrostático.
Potencial Elétrico - Energia potencial e potencial elétrico; potencial elétrico num campo elétrico gerado por cargas puntiformes; potencial de um condutor em equilíbrio eletrostático; superfícies eqüipotenciais; trabalho realizado pela força elétrica e diferença de potencial num campo elétrico uniforme.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 2
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Transformação de energia elétrica em circuitos elétricos
Nesta unidade o aluno deve compreender a relação entre o fluxo magnético e o campo magnético na geração de eletricidade; reconhecer fontes usuais de correntes contínuas e alternadas; aplicar o modelo de um sólido para identificar bons e maus condutores de eletricidade; representar circuitos elétricos simples através de esquemas, empregando os símbolos convencionais, identificando os equipamentos que utilizam tais circuitos; calcular tensões, correntes e resistências a que são submetidos elementos constituintes de circuitos simples encontrados no cotidiano; relacionar o efeito Joule com a dissipação térmica que ocorre em circuitos resistivos; estimar o consumo diário/mensal de energia elétrica em KWh, a partir da potência nominal dos aparelhos disponíveis e do tempo médio de funcionamento dos mesmos; compreender os efeitos da corrente elétrica cuja ação nos reverte a problemas biológicos, o que conduz ao uso de meios de segurança como pára-raios, aterramento e blindagem.
Conteúdos
Grandezas Físicas no Estudo dos Circuitos Elétricos - Diferença de potencial; corrente elétrica e sua intensidade; efeitos da corrente elétrica; potência elétrica e energia elétrica; resistência elétrica e Leis de Ohm.
Equipamentos Elétricos de um Circuito: Gerador Elétrico; Receptor Elétrico.
Circuitos Elétricos. Circuitos com gerador; Receptor e Resistores.
Circuitos Especiais - Leis de Kirchhoff; instrumentos elétricos de medição; dispositivos de segurança; circuitos com capacitores planos.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 3
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Transformação de energia elétrica em mecânica
Nesta unidade o aluno deve compreender o funcionamento da bússola a partir de interações com o campo magnético da Terra, a relação entre o fluxo magnético e o campo magnético na geração de eletricidade e suas aplicações para a construção de motores elétricos, reconhecer fontes usuais de correntes contínuas e alternadas, identificando os dispositivos que fazem uso desses tipos de corrente elétrica.
Conteúdos
Ímãs e interações entre ímãs; experimento de Oersted; Campo magnético e linhas de indução; fontes de campo magnético; condutor retilíneo, espiras e solenóide; força magnética numa carga elétrica, força magnética num condutor retilíneo e força magnética entre dois condutores retilíneos e paralelos; indução magnética e a lei da Faraday; Lei de Lenz.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Componente Curricular: Física
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 4
CONTEÚDOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Matéria e radiação
Nesta unidade o aluno deverá relacionar os modelos atômicos conhecidos, dentro de um contexto histórico e filosófico da ciência física, bem como as estruturas matemáticas que envolvem estes modelos e compreender a radiação do corpo negro dentro de um contexto que evidencie a passagem deste fenômeno da física clássica para o mundo quântico.
Conteúdos.
Óptica Física - Luz e radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, experimento de Young; polarização da luz.
Física Moderna - Radiação de corpo negro; efeito fotoelétrico; modelo de Bohr; dualidade onda-partícula; princípio da incerteza
OTM QUÍMICA
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Propriedades das Substâncias e dos Materiais
• Introdução ao conhecimento químico: importância e contribuição.
• Caracterização das substâncias por algumas de suas propriedades físicas.
• Di ferenciação das propriedades dos materiais abordando a relação entre o uso de diferentes materiais e suas propriedades.
• Reconhecimento das aplicações tecnológicas das substâncias e materiais está relacionado às suas propriedades.
2. Transformações
• Identificação das transformações químicas por meio das propriedades das substâncias.
• Compreensão dos processos de separação de materiais como filtração, decantação e destilação.
• Abordando de modo objetivo a aplicação de processos de separação de misturas presentes no cotidiano.
• Avaliação das implicações dos métodos de separação de substâncias utilizados nos sistemas produtivos.
• Utilização dos códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
3. Química e Sociedade
• Reconhecendo o papel do conhecimento químico no desenvolvimento tecnológico atual e em diferentes áreas para resolver problemas sociais.
• Caracterizando materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Modelos de Constituição
• Compreensão como os modelos são elaborados e introduzir os modelos atômicos da matéria.
• Compreensão da natureza elétrica e particular da matéria.
• Compreensão do Modelo de Dalton.
• Compreensão do Modelo atômico de Rutherford-Bohr.
• Estudo do átomo e suas partículas – átomos, íons e moléculas.
• Estudo dos estados físicos da matéria.
2. Química e Sociedade
• Compreensão do mundo, do qual a Química é parte integrante, por meio dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por seus conceitos e modelos.
• Compreensão e utilização da linguagem simbólica própria da química na representação dos elementos químicos e das transformações químicas.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Modelos de Constituição
• Reconhecendo o modelo quântico do átomo como interpretação do comportamento das partículas atômicas a partir das leis da Física moderna fundamentadas em princípios diferentes dos previstos pela Física clássica.
• Identificando e compreendendo o significado das informações sobre os elementos na tabela periódica – grupo, família, classificação em metais, não-metais e gases nobres, número atômico, massa atômica, configuração eletrônica.
• Reconhecendo a lei periódica para algumas propriedades como raio atômico e eletronegatividade.
• Interpretando a periodicidade de propriedades dos átomos e de substâncias em termos de configurações eletrônicas dos átomos dos elementos químicos.
• Compreensão das propriedades das substâncias e dos materiais em função das interações entre átomos, moléculas e íons.
• Compreensão da transformação química como resultante de “quebra” e formação de ligações químicas
• Desenvolvendo um processo de construção de modelo que leve a compreensão dos fenômenos observados sobre a condutividade elétrica de algumas substâncias e suas soluções aquosas.
• Compreensão de diferentes modelos para explicar o comportamento ácido-base das substâncias.
• Compreensão de que os sais e óxidos são substâncias tipicamente iônicas e que possuem propriedades características.
• Explicando diferenças de propriedades entre substâncias iônicas e covalentes – Interações entre íons, átomos e moléculas: volatilidade, temperatura de fusão e de ebulição e forças de interação.
Química e Sociedade
• Analise a evolução histórica da organização dos elementos e suas propriedades periódicas e aperiódicas bem como sua utilização e relação prática com o cotidiano.
• Reconhecendo quimicamente substâncias do seu cotidiano, entendendo algumas de suas propriedades básicas e suas implicações na sociedade moderna.
• Aplicando os conhecimentos adquiridos em situações-problema do cotidiano envolvendo os diferentes tipos de interações e avaliando soluções.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 1º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Evidenciando a ocorrência de uma transformação química e construindo sua equação química.
• Iniciando o estudo quantitativo das transformações químicas.
• Estudando as Leis Ponderais e Volumétricas.
• Estudando o modelo de partículas para os sistemas gasosos: Lei dos gases, misturas gasosas, diferença entre gás e vapor
• Estudando as propriedades dos gases – densidade, difusão e efusão, pressão x temperatura, pressão x volume e temperatura x volume.
• Compreensão do significado das grandezas e domínio das operações básicas de conversão – de massa em quantidade de matéria e de concentração em massa e em quantidade de matéria.
• Compreensão do significado do coeficiente estequiométrico – importância da proporcionalidade.
• Estudo de cálculos químicos, com o estudo de massa atômica, massa molar e quantidade de matéria.
• Resolvendo situação-problema que envolva medidas e grandezas.
• Compreensão do significado matemático da composição de materiais e da concentração em massa e em quantidade de matéria de soluções.
Química e Sociedade
• Procura mostrar ao aluno que as transformações da matéria estão à sua volta, levando a refletir sobre a transformação das ideias, considerando que as transformações se dão na interação social.
• Explorando de maneira relacional, por que o comportamento das espécies químicas é sempre relativo à outra espécie com a qual a interação é estabelecida.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Relacione os níveis macroscópico, microscópico e representacional envolvidos na construção do conceito de transformação química, considerando os conhecimentos adquiridos para compreensão da existência de substâncias.
• Reconhecimento de que nas reações químicas, há coexistência de reagentes e produtos (estado de equilíbrio químico, extensão da transformação).
• Classifique as reações químicas - síntese, decomposição, simples troca e dupla troca.
Química e Sociedade
• Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos neste estudo sobre as relações estruturas e propriedades para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 2
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Elaboração de um estudo sobre a ocorrência e a importância da água na vida animal e vegetal, problemas relativos à poluição da água e a necessidade de preservá-la, bem como os processos químicos e físicos que podem tornar a água adequada para o consumo.
• Reconhecendo soluções, suspensões e emulsões nas misturas usadas no dia-a-dia, utilizando critérios de transparência e fases (visão macroscópica) e modelos de interações intermoleculares ( interpretação microscópica).
• Interpretando e compreendendo as concentrações de soluções expressas nas unidades: g/L, mol/L, porcentagem em massa (%), ppm, identificando concentrações em rótulos de remédios, produtos de limpeza, alimentos, tipos de água e outras soluções produzidas ou encontradas no dia-a-dia.
• Compreensão do conceito de temperatura de ebulição e fusão e suas relações com a pressão atmosférica, a natureza das substâncias e a presença de solutos dispersos em seu meio.
Química e Sociedade
• Compreender a existência de substâncias moleculares como a água, explicando suas propriedades peculiares tão importantes para a vida neste planeta.
• Formule o conceito de soluções a partir dos desdobramentos deste conteúdo básico, associando substâncias, misturas, métodos de separação, solubilidade, concentração, forças intermoleculares, etc.
• Compreensão do mundo, do qual a Química é parte integrante, por meio dos problemas que ela consegue resolver e dos fenômenos que podem ser descritos por seus conceitos e modelos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 3
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
2. Transformações
• Identificando as formas de variação de energia nas transformações químicas.
• Compreendendo que as transformações químicas podem produzir corrente elétrica e que esta pode ser gerada por meio das transformações químicas.
• Aplicando as transformações que ocorrem com o envolvimento de eletricidade – explicando o funcionamento das pilhas e dos processos de eletrólise.
• Compreensão de que os metais e seus íons possuem diferentes reatividades e aplicar este conceito para prever a ocorrência de transformações químicas.
• Compreensão dos processos de oxidação e redução a partir das ideias de estrutura da matéria.
• Reconhecimento e identificação de transformações químicas que ocorrem em diferentes intervalos de tempo.
• Identificação de variáveis que interferem na velocidade das reações químicas (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador).
• Estudando a Lei da velocidade das reações químicas.
Química e Sociedade.
• Reconhecendo que existem transformações químicas que ocorrem com o envolvimento de eletricidade; percebendo a importância dessas transformações no sistema produtivo.
• Desenvolvendo ações engajadas na comunidade com relação a preservação ambiental, avaliando como a composição das pilhas pode influenciar em possíveis impactos ambientais, com isso adotando posturas conscientes com relação ao consumo e descarte de pilhas.
• Reconhecimento da influência da ciência e da tecnologia sobre a sociedade e desta ultima sobre o progresso científico e tecnológico e as limitações e possibilidades de se usar a ciência e a tecnologia para resolver problemas sociais.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 2º UNIDADE: 4
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
3. Transformações
• Compreensão de que os fenômenos naturais provocados pelo homem - incêndios, queima de combustíveis, digestão de alimentos, fotossíntese ocorrem através da transformação e conservação da energia.
• Compreensão da primeira e segunda lei da termodinâmica no estudo das transformações químicas.
• Compreensão da entalpia de reação como resultante do balanço energético advindo de formação e ruptura de ligação química.
• Compreensão qualitativa do conceito de entalpia, entropia e potenciais- padrões de eletrodo.
• Identificação de variáveis que perturbam o estado de equilíbrio químico – Concentração, Pressão e Temperatura.
• Compreensão do significado das relações matemáticas e o equilíbrio químico ( constante de equilíbrio)
• Deslocamento de equilíbrio ( princípio de Le Chatelier): concentração, pressão, temperatura e efeito de catalisadores.
• Compreensão do conceito de pH, classificando um sistema aquoso como de caráter ácido, neutro ou básico, utilizando diferentes indicadores - sintéticos e naturais, ( pH, constante de ionização, Ks).
Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Compreensão da significação dos conceitos, ocorrerá por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental, representacional e experimental a partir dos conteúdos químicos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
1. Transformações
• Identificando a produção de energia térmica e elétrica em transformações químicas e nucleares – fenômenos radiativos (fissão e fusão).
• Identificando a natureza das radiações alfa, beta e gama, caracterizando quanto à energia, alcance e efeitos sobre o organismo humano e identificando riscos e benefícios implicados no uso dessas partículas pelo homem.
• Estudando as Leis da radioatividade.
• Relacionado o número de nêutrons e prótons com massa isotópica e com sua eventual instabilidade.
2. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Identificando entre diferentes recursos naturais, as origens e fontes de hidrocarbonetos – petróleo, gás natural, hulha, xisto e outros, avaliando as potencialidades de sua utilização e os impactos do seu extrativismo sobre a natureza.
• Compreender a extração, separação e utilização do petróleo como fonte não-renovável de energia, analisando o impacto ambiental desse processo e sua importância econômica.
• Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.
• Reconhecendo a diversidade das substâncias orgânicas de origem biológica e/ ou sintética – compostos saturados e insaturados, decorrentes da tetravalência do carbono.
• Aplicando ideias sobre arranjos atômicos e moleculares para compreender a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas e isomeria.
3. Química e Sociedade.
• Reconhecendo as reações nucleares entre as demais reações químicas que ocorrem na natureza, partindo dos conteúdos específicos, entendendo os impactos ambientais causados por estes processos avaliando sua importância como fonte de energia com vista à melhoria da qualidade de vida individual e coletiva.
• Reconhecendo e valorizando a biosfera como fonte de materiais úteis para o ser humano, como os processos atualmente utilizados para a obtenção de combustíveis a partir da biomassa e, também, o conhecimento de alguns usos do cotidiano e aplicações industriais desses materiais.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 2
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Classificando os compostos representativos das funções orgânicas quanto à cadeia carbônica – normal, ramificada, saturada, insaturada, alifática, cíclica, alicíclica, aromática, homogênea, heterogênea.
• Utilizar a linguagem química para representar e diferenciar os hidrocarbonetos através de fórmulas estruturais e moleculares e nomenclaturas.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 3
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Identificando as estruturas químicas dos hidrocarbonetos, alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, carboidratos, lipídeos e proteínas.
• As funções orgânicas e o estudo dos fármacos – o que são drogas? O que são medicamentos? Os medicamentos fitoterápicos, o uso de plantas que apresentam atividades medicinais conhecidas através da cultura e da tradição popular.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Fornecendo informações para que o aluno possa decidir sobre o uso das drogas, tentando incorporar uma outra visão de mundo, sem desconsiderar os efeitos negativos decorrentes de seus processos.
Componente Curricular: Química
ENSINO MÉDIO ANO: 3º UNIDADE: 4
1. Propriedades dos Compostos do Carbono
• Comparar fórmulas moleculares e estruturais de compostos responsáveis por propriedades biológicas, farmacológicas e/ou organolépticas (essências, remédios e substâncias responsáveis pela comunicação química), identificando e classificando isômeros – função, cadeia e posição.
• Compreensão das transformações químicas: carboidratos, lipídeos e proteínas, vitaminas e polímeros na produção de materiais e substâncias.
• Reconhecendo que os isômeros podem apresentar diferentes propriedades (físicas, químicas e biológicas) que incidem em suas funções e aplicações, estabelecendo relações entre as suas representações estruturais e moleculares.
2. Química e Sociedade.
• Entendendo o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
• Fornecendo informações para que o aluno possa decidir sobre o uso das drogas, tentando incorporar outra visão de mundo, sem desconsiderar os efeitos negativos decorrentes de seus processos.
Referências
Feltre, Ricardo. Química, volumes 1, 2 e 3 . 6. Ed. São Paulo – 2006.
Fonseca, Martha Reis Marques da Coleção Completamente química, ciências, tecnologia e sociedade. – São Paulo: FTD, 2001.
Química na Abordagem do cotidiano / Francisco Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto – 3. Ed. – São Paulo: Moderna, 2003.
MÓL, G. de S. SANTOS W. L. P. Química & Sociedade - Vol. Único, - São Paulo: Nova Geração, 2003.
Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco/ BCC: Química, 2004.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias/ Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2)
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – Secretaria de Estado da Educação do Paraná: Química, 2008.
Interações e transformações: Química para o 2º Grau: Guia do Professor / GEPEQ. 3ª Ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO: Caderno do Professor: química, ensino médio – São Paulo: SEE, 2008.
OTM PARA NORMAL MÉDIO
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO 1º: UNIDADE: 1
EMENTA: Concepção de Educação, Didática, Avaliação e Avaliação da Aprendizagem. Sistema de avaliação O processo de ensino aprendizagem – os sujeitos do processo. Planejamento da aprendizagem enquanto processo de organização do ensino-aprendizagem. Avaliação da aprendizagem. A dinâmica da sala de aula.
OBJETO DE ESTUDO: A Didática e suas relações na aprendizagem
OBJETIVO: Compreender a Didática como estudo e investigação permanente dos condicionantes que interatuam nas relações entre prática, conhecimento e aprendizagem.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão do conceito e do histórico da Didática;
Compreensão dos pressupostos epistemológicos;
Identificação do papel da didática na atividade escolar e na construção da identidade do
profissional docente;
Concepção de Educação; de Homem; e de mundo que orientam as aprendizagens;
Estudo da Função Social da Escola;
Reconhecimento dos sujeitos da aprendizagem; o professor; o aluno: sua formação Integral (aspectos; afetivo, cognitivo e social.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º
UNIDADE: 2
OBJETIVO: Conhecer a organização do trabalho pedagógico como condição do pensar e do saber fazer docente, tendo a planejamento da prática educativa como uma atividade para a construção de uma escola democrática.
OBJETO DE ESTUDO: A organização do trabalho pedagógico
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
O trabalho Pedagógico
Compreensão da aula como forma de organização do ensino: (estruturação didática e tipos);
Reconhecimento dos elementos constituintes da organização do trabalho pedagógico; objetivos, conteúdos, métodos e processos de ensino; educador x educando x conhecimento x sala de aula; e da sua importância no pensar e fazer docente;
Construção do Plano de Aula, articulando aos métodos e processos de ensino vivenciados na sala de aula, com a fundamentação teórica estudada;
Desenvolvimento das atitudes de pesquisa e do professor pesquisador;
Utilização de instrumentos teóricos metodológicos, (observação, entrevista);
Socialização das práticas observadas e das análises dos planos de aula;
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º
UNIDADE : 3
OBJETIVO: Compreender a avaliação como processo de construção do conhecimento, Aprofundando o conhecimento de planejar o saber fazer docente como condição de organizar o ensino e a aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: A avaliação enquanto processo de construção do conhecimento.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Conhecimento de diferentes concepções de Avaliação;
Construção do conceito de Avaliação e de Avaliação da Aprendizagem;
Conhecimento dos diferentes sistemas de Avaliação Externa (Prova Brasil, SAEP, Provinha Brasil) ;
Reconhecimento das funções e etapas da avaliação;
Identificação dos diferentes enfoques da avaliação da aprendizagem e suas conseqüências sociais;
Compreensão do sentido e significado da avaliação observando ao avaliar:Para que?Por quê? Para quem? A quem? E o que avaliar?
Compreensão do planejamento enquanto reflexão crítica da prática social e pedagógica;
Reflexão e análise sobre o Planejamento do Sistema Educacional; do Projeto Político Pedagógico; e do Plano de Ensino e de aula (importância, características, tipos, e elementos constitutivos)
Estudos em pequenos e grandes grupos, oportunizando trocas significativas;
Socialização das temáticas estudadas e ou investigadas,
Realização de trabalhos teóricos de elaboração individual, oportunizando leituras e discussões coletivas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
ANÁLISE DO COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
ANO: 1º UNIDADE :4
OBJETIVO: Compreender a didática e a avaliação como estruturantes do processo de construção do conhecimento, expressando os saberes necessários à prática pedagógica no contexto da elaboração de um plano de atividade de ensino.
OBJETO DE ESTUDO: Análise da avaliação do ensino-aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
Reflexão e análise das práticas avaliativas e instrumentos de avaliação da aprendizagem;
Identificação das diferenças entre a Avaliação Institucional, Avaliação do Processo de Ensino- aprendizagem, e Auto-Avaliação;
Reflexão e análise da prática docente x planejamento e avaliação da aprendizagem;
Elaboração do projeto didático articulando o planejamento a execução e a avaliação.
Discussões das temáticas coletivamente e elaboração de síntese individual.
Estudo de casos em pequenos grupos e socializados no grande grupo;Reflexão e análise de planos de aula
REFERÊNCIAS
BEHRENS, M. A. O Paradigma Emergente a Prática Pedagógica. 3ª edição. Curitiba: Universitária Champagnat, 2003.
___________. Paradigma da Complexidade: Metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis Rio de janeiro. Vozes, 2006.
BUFFA, Ester. Ideologias em Conflitos: Escola Pública e Escola Privada. São Paulo. Cortez e Moraes 1979.
CANDAU, Vera M (org) A Didática em Questão, Petrópolis. Vozes, 1988
_____ Rumo à Nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1988.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
PRÁTICA PEDAGÓGICA
ANO: 1º UNIDADE : 1
EMENTA; Estudo da prática educacional escolar. Formas de organização e gestão. Aspectos legislativos. Condições do Trabalho
Educativo. Processos de Construção do sucesso e fracasso escolar. Evasão. História da Escola.
OBJETO DE ESTUDO: O espaço de aprendizagem e de inserção profissional
OBJETIVOS: Compreender o componente curricular; Prática Pedagógica; Aproximar o discente com o espaço de profissionalização; Desenvolver atitudes de pesquisa e do professor pesquisador.
EIXO INTEGRADOR; Educação escolar, a escola enquanto instituição social, a escola e a realidade brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. O componente Prática Pedagógica
Estudo do componente Prát. Pedagógica.:
Concepções, requisitos, importância; concepção de estágio x prática
2. A educação Escolar-
Definição das Escolas Campo de Estudo
Orientação de como adentrar na escola (1º contato)
Estudo para realização de observação etnográfica a partir de orientações prévias;
Desenvolvimento de atitudes de pesquisa e do professor-pesquisador;
Reconhecimento da importância da utilização da Ética no compromisso assumido com a escola, futuro espaço de exercício profissional;
Socialização da primeira impressão sobre a escola;
Iniciação aos procedimentos de Pesquisa ; leitura e compreensão.
Orientação do Relatório Parcial, anunciando as dúvidas e possíveis problemas identificados que mereçam aprofundamentos.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º UNIDADE : 2
OBJETIVOS: Conhecer e analisar a realidade do espaço de exercício profissional. ( escola campo de estudo)
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Conhecendo a Escola-Campo de Estudo
Conhecimento da História da Escola campo de estudo; do seu entorno; e da comunidade;
Socialização das idas e vindas da Escola campo de estudo articulando o observado/vivido com os aspectos teóricos estudados;
Reflexão sobre O que é a Escola? O que é uma Escola? O que é uma escola Pública?
Compreensão da Função social da Escola;
Realização de Entrevistas ou questionários com as pessoas da comunidade;
Sistematização das Entrevistas
Análise dos problemas detectados durante as observações e socializados no grupo;
Orientação para elaboração do Relatório parcial.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º
UNIDADE :3
OBJETIVOS: Conhecer a realidade do espaço de exercício profissional.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
2. Estrutura e Organização da Escola
Conhecimento da Estrutura Interna: física, organizativa;
Compreensão dos aspectos da legislação que estruturam a escola
Os que fazem a escola: Direção/ Coordenação / professores/aluno secretaria/ pessoal que auxiliam a administração;
Estudo do processo de construção do sucesso / fracasso escolar;
Identificação das causas e conseqüências da Evasão Escolar;
Amadurecimento do problema identificado e/ou tema para construção do projeto de intervenção da prática pedagógica.
Orientações sobre a Elaboração do Relatório Parcial e do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
ANO: 1º UNIDADE :4
OBJETIVOS: Conhecer e analisar a realidade do espaço de exercício profissional
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Estrutura e Organização da Escola:
A gestão na Escola
Reconhecimento do tipo de gestão da escola;
Realização de Entrevistas com gestores/coordenador-professores e estudantes;
Relacionamento destes com a comunidade (pais/ e estudantes )
Identificação das condições do Trabalho Educativo.
Leitura e compreensão do Projeto Político Pedagógico;
Verificação da existência de articulação dos Projetos Escolares com PPP.
Elaboração Final do Projeto de Intervenção da Prática- Pedagógica
Conhecimento de formas de se organizar reuniões pedagógicas, conselhos de classe, reuniões de pais e mestres, trabalhos comunitários; -
Orientação s/ elaboração do Relatório Final, confrontando com os estudos sobre a realidade educacional brasileira.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de Relatórios parcial e final. Socialização – Participação individual nos seminários temáticos. – Produção escrita individual e coletiva, e auto-avaliação
Análise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA; Estudo da prática pedagógica na sala de aula. Formas de organização, sistematização e dinâmica da aula na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Intervenção Pedagógica.
OBJETO DE ESTUDO: As diferentes relações no interior da sala de aula.
EIXO INTEGRADOR; A sala de aula enquanto espaço de interação, construção e produção de saberes e práticas.
ANO: 2º
UNIDADE : 1
OBJETIVOS: Aproximar o discente com a sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula de Educação Infantil.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Intervenção da Prática Pedagógica
Submissão à Equipe técnico-pedagógica da escola campo de estudo e a docente da Prática Pedagógica o projeto. (1)
2. A sala de aula da Educação Infantil
Conhecimento do Histórico da Educ. Infantil
Orientação s/ observações:
- das relações interpessoais na sala de aula;
- da dinâmica, planejamento, rotina, espaço, tempo, normas, recreio, disciplina;
3. Do Cuidar e Educar na Educação Infantil
Conhecimento da sistemática de se lidar com: a adaptação, hora do banho, brincadeiras, mordidas, controle dos esfíncteres, etc
Observação das formas de sistematização do saber-fazer docente atentando para as especificidades da Educação Infantil
Estrutura, organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem;
Reconhecimento das formas de Avaliar na Educação Infantil;
Socialização do cotidiano observado, analisado a partir do embasamento teórico que fundamentou as observações;
Orientação sobre a Elaboração do Relatório Parcial
4. Construção do Projeto de Intervenção
Elaboração do Projeto de Intervenção didático pedagógica (2), (PIDP) observando plano de aula, tempo pedagógico, trabalho individual e coletivo, material de apoio, textos; temática, nível da turma.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do Espaço de profissionalização. Auto-avaliação.
ANO: 2º
UNIDADE : 2
.
OBJETIVOS: Aproximar o discente com a sala de aula. Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula do Ensino Fundamental. Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica
Iniciação da Vivência do projeto (1)
2. A sala de aula nos anos iniciais do Ensino. Fundamental.
Conhecimento do Histórico do Ensino. Fundamental.
Orientação s/ observações:
-das relações interpessoais na sala de aula;
cotidiano observado,
Análise do observado a partir do embasamento teórico que fundamentou as observações;
Orientação sobre os elementos constitutivos do Projeto de Intervenção Didático Pedagógica.
Elaboração do Relatório Parcial
Avaliação
Processual;
Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 2º
UNIDADE :3
OBJETIVOS: Analisar as diferentes relações no interior da sala de aula do Ensino Fundamental. Construir o projeto de Intervenção didático-pedagógica na escola. Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica.
Continuação da Vivência do projeto (1)
2. Construção do Projeto de Intervenção didático-pedagógico.(2)
Elaboração do Projeto de Intervenção didático-pedagógica, observando os elementos constitutivos:
o Plano de aula, tempo pedagógico
o Material de apoio, textos;
o Temática, nível da turma.
o Trabalho individual e coletivo,
Apreciação do Projeto de Intervenção didático-pedagógica a docente da Prática Pedagógica.
Elaboração do Relatório Parcial
3. Avaliação: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 2º
UNIDADE : 4
OBJETIVOS: Estabelecer conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula. Articular elementos teóricos e práticos vivenciados sem perder de vista a dinâmica escolar. Vivenciar o projeto de Intervenção didático-pedagógica na escola
ORIENTAÇÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS
1. Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica
. Continuação da Vivência do Projeto (1)
2. . Vivência do Projeto de Intervenção didático-pedagógica.(2)
o Na Educação Infantil
o (creches e ou séries iniciais)
No Ensino Fundamental;
o (1º ciclo ou 1ª e 2ª séries)
3. Elaboração do Relatório Final, atentando para as dificuldades percebidas na construção da sua prática discente/docente,
( dúvidas; esclarecimentos;aprofundamentos; lacunas encontradas); necessárias ao exercício da docência, tendo em vista o processo de da reflexão sobre a construção da sua própria prática.
4. Identificação de elementos significativos para estudos no próximo ano.
5. Avaliação
Processual;
Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
Análise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA: Estudo da prática pedagógica da sala de aula Especificidade dos saberes e competências do profissional na Ed. Inf. e nos anos iniciais do Ens. Fundamental. O Trabalho Pedagógico. O Currículo da Edu. Infantil e do Ens. Fundamental. Vivência do Projeto de Intervenção.
OBJETO DE ESTUDO: Os saberes e competências necessários ao exercício da prática docente.
EIXO INTEGRADOR; A organização do Ensino e do trabalho escolar
ANO: 3º
UNIDADE; 1
OBJETIVOS: Aprofundar a aproximação do discente com a sala de aula. Refletir sobre o processo de ensino aprendizagem desenvolvido nos seguimentos estudados e sua articulação com a teoria que o referenda
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. . Projeto de Intervenção da Prática- pedagógica
Continuação da Vivência do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica
2. A Organização do Trabalho Pedagógico
Identificação de processos de ensino-aprendizagem da Educação Infantil;
Conhecimento do Trabalho Pedagógico (elementos estruturantes)
Caracterização da sala de aula, observando as relações interpessoais a sua articulação com os saberes e processos de ensino-aprendizagem, agora analisando-os à luz da vivência anterior e dos fundamentos teóricos estudados.
-Reconhecimento de diferentes formas de avaliação na Educação Infantil (analisando a coerência entre os saberes e processos de ensino-aprendizagem, as estratégias das aulas e os nexos entre as mesmas )
Conhecimento das especificidades do trabalho pedagógico na Educação Infantil (saberes e prática);
Compreensão das particularidades do Currículo da Educação Infantil e sua aplicação no contexto da sala de aula.
Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência na Educação Infantil.
- Estruturação dos projetos de Intervenção para turmas da Educação Infantil cuidando da seleção de: conteúdos, dinâmicas, o tempo pedagógico, multimeios,
Avaliação : Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 2
OBJETIVOS: Expressar o conhecimento dos saberes docentes no planejamento do trabalho pedagógico, na estruturação do projeto de intervenção didático pedagógico. . Selecionar conteúdos necessários e pertinentes ao seu projeto de intervenção considerando a unidade e respeitando o processo de construção de saberes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;1
1. A Organização do Trabalho Pedagógico
-Identificação de processos de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental;
Conhecimento do Trabalho Pedagógico (elementos estruturantes)
Caracterização da sala de aula, observando as relações interpessoais a sua articulação com os saberes e processos de ensino/aprendizagem, agora analisando-os à luz da vivência anterior e dos fundamentos teóricos estudados.
- Reconhecimento de diferentes formas de avaliação no Ensino Fundamental (analisando a coerência entre os saberes e processos de ensino-aprendizagem, as estratégias das aulas e os nexos entre as mesmas)
- Conhecimento das especificidades do trabalho pedagógico no Ensino Fundamental (saberes e prática)
Compreender as particularidades do
Currículo do Ensino Fundamental e sua aplicação no contexto da sala de aula.
Reflexão sobre a sala de aula enquanto momento de produção e construção de saberes e intervenção pedagógica numa perspectiva de apreensão dos saberes da docência no Ensino Fundamental..
Estruturar os projetos de Intervenção ( para turmas de 2º Ciclo )
Selecionar conteúdos, dinâmicas, o tempo pedagógico, multimeios, enfim, estruturar o trabalho pedagógico.
2 .Avaliação: Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 3
OBJETIVOS: Vivenciar o projeto de Intervenção didático pedagógica estabelecendo conexões entre a dinâmica escolar e a sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Vivência do Projeto de Intervenção didático-pedagógica
• Na Educação Infantil
(Nas séries finais)
• No Ensino Fundamental;
(2º ciclo )
• Socialização das Intervenções
• Elaboração do Relatório Parcial,
2. Avaliação Processual; Elaboração e re-elaboração de relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção.
Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação
ANO: 3º UNIDADE : 4
OBJETIVOS: Avaliar o Projeto de Intervenção da Prátic
Pedagógica utilizando como critério os objetivos propostos
inicialmente no projeto. Avaliar o Projeto de Intervenção Didático
Pedagógico, e a intervenção dos professores em formação, tendo
como foco a construção dos saberes da docência.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS;
1. Avaliação do Projeto de Intervenção das Práticas
• Avaliação do Projeto de Intervenção da Prática Pedagógica vivenciados na Escola Campo. (pela Equipe técnico-pedagógica e docente da escola campo de estudo e a docente da Prática Pedagógica.)
• Avaliação do Projeto de Intervenção didático—pedagógica. ( pelas professoras formadoras).
• Elaboração do Relatório Final;
• Introduzir Noções do TCC tendo em vista a escolha do objeto de estudo diante das vivências e saberes apreendidos.
Avaliação: Processual; Elaboração progressiva dos relatórios. Planejamento e vivência do projeto de Intervenção. Considerar a avaliação da professora do. Espaço de profissionalização. Auto-avaliação.
Analise do Componente Curricular: Prática Pedagógica
EMENTA: Exercício de análise da prática pedagógica escolar. Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso.
OBJETO DE ESTUDO: Sistematizar os conteúdos da formação e da análise da escola-campo.
Eixo Integrador; A prática docente: organização, sistematização..
ANO: 4º
UNIDADE:1
OBJETIVOS: Estabelecer conexões com as observações e vivências da prática docente e pedagógica e refletir sobre as discussões realizadas na sala de aula. Estruturar o TCC
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Prática Pedagógica
• Discussão sobre o reconhecimento das diferentes práticas
observadas, análise e reflexão;
• Identificação da importância da prática de ensino na construção dos saberes da docência.
2. Elementos Estruturantes do TCC
• Definição do tema; objetivos; objeto de estudo;
• Elaboração da justificativa;
• Aprofundamento dos princípios e procedimentos de pesquisa.
• Leitura e aprofundamento do referencial teórico.
• Construção de sínteses para discussão em pequenos grupos ou com o orientador, num processo de construção do texto argumentativo do trabalho monográfico.
• - Resgate do processo de análises das Entrevistas e ou questionários realizados (se for o caso de serem aproveitados), mas a forma de tratar os instrumentos já foi anteriormente trabalhada.
• Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC.
ANO: 4º UNIDADE:2
OBJETIVOS: Aprofundar princípios e procedimentos de pesquisa. Elaborar redação do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Organização do TCC
• Elaboração dos textos que compõem o TCC (; referencial teórico, considerações finais);
• Reflexão e análise sobre os textos produzidos;
• Discussão c/ o orientador nos encontros prefixados
2. Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC
ANO: 4º UNIDADE:3
OBJETIVOS: Elaborar o TCC. Construir a estrutura final do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Organização do TCC;
• Revisão do texto elaborado
• Construção da Introdução e/ou apresentação, índice, agradecimentos, referências
2. Avaliação: Processual. Elaboração progressiva do TCC.
ANO: 4º
UNIDADE:4
OBJETIVOS: Organizar a estrutura final do TCC atendendo as Normas da ABNT. Apresentar a defesa do TCC.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Estrutura final do trabalho de caráter científico (TCC)
• - Revisão da estrutura, da digitação, das referências,
• - Encontro com a orientadora para finalizar os ajustes finais,
• - Correção. Encadernação.
• - Organização da estrutura de defesa do TCC com o orientador
• - Apresentação e defesa do TCC para a banca constituída cm o mínimo de 3 pessoas.
AVALIAÇÃO: Processual; Elaboração final do TCC. Apresentação e defesa diante da banca examinadora.
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 2ª edição São Paulo; Cortez, 2003.
BATISTA NETO, José e SANTIAGO, Maria Eliete (orgs) Formação de Professores e Prática Pedagógica. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massagana, 2006.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre. Artmed, 2005
CUNHA, M. I. O Bom Professor e sua Prática. Campinas; Papirus, 1989
CANDAU, Vera Maria & LELIS, Isabel Alice. A relação teoria-prática na formação do educador. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, 12 (55): 12-18, 1983.
Dussel, Inês. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003
GUARNIERE, Regina (org.) Aprendendo a Ensinar: O Caminho suave da docência. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2000.
SEDUC, Secretaria de Educação Cultura e Esportes. Princípios e Concepções para Formação de Docentes-Educação Infantil e anos iniciais do Ensino fundamental do Estado de Pernambuco - Recife, 2006
________. Referenciais Curriculares para o Curso Normal Médio do estado de Pernambuco – agosto / 2006
MEC. Ministério da Educação. Referenciais para a formação de professores. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. A Secretaria, 1999.
LUDKE, Menga & ANDRÉ Marli. Pesquisa em Educação; abordagem qualitativa. São Paulo: EPU , 1986.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Portugal: Dom Quixote, 1995
PERRENOUD, Philippe, Práticas Pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas Lisboa: Dom Quixote, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido (org.) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez 2002.
ROCHA, Áurea Maria Costa. A Formação de Professores e a Construção dos Saberes da Docência no Curso de Pedagogia da UFPE, 2008. Dissertação (Mestrado Em Educação) Programa de Pós Graduação, Universidade Federal de Pernambuco.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes,2002.
ZEICHNER, Kenneth M. A formação Reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa e autor, 1993.
Zóboli, Graziella - Práticas de Ensino Subsídios para a atividade docente 11ª edição Ed. Ática
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA HISTÓRIA
O rompimento com o paradigma tradicional, que reduzia a História a dimensão política institucional, fez surgir um novo olhar sobre a nova História que reconhece a subjetividade na produção de conhecimento histórico ao afirmar que cada historiador olha o passado de um ponto de vista particular. Trazendo a idéia de que a verdade histórica é relativizada. Compreende o tempo como processo e não mais como cronológico (factual). Os documentos passam a ser vistos como tudo aquilo que é resultado da ação humana, dotado de intencionalidades. A superação do processo explicativo, que se baseava na relação linear causa/conseqüência ampliou o olhar do historiador colocando-o em contato com diferentes áreas do conhecimento humano, proporcionando uma leitura mais abrangente da realidade. Tais questões sobre o modo de se produzir o conhecimento histórico interferem diretamente sobre as novas proposições sobre como se organiza o ensino de História.
É nesse contexto que se busca superar um ensino de História, pautado no estudo de um passado inerte, de uma história narrativa, com os fatos trabalhados numa seqüência cronológica. com seus heróis da pátria,que com seus espíritos privilegiados , guiavam o rumo a nossa História.
Nessa superação, as novas proposições apontam para o Ensino de História a partir da forma como o historiador a produz permitindo a compreensão de que o próprio conhecimento histórico deixa de ser um saber pronto, acabado, cristalizado para ser um saber, fruto de uma construção social.
Assim, é que a Didática da História, na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, se propõe a desenvolver o processo de construção do Saber Histórico considerando: o trato com os documentos; com conceitos; que propõe aos estudantes o contato com diversas fontes de pesquisa (orais, escritas, icnográficas), possibilitando o diálogo, questionamentos e uma permanente interação no processo de construção do saber histórico, percebendo-se sujeitos construtores, enquanto atores e autores da sua própria história.
Nesse sentido objetiva-se que os estudantes percebam a história como lócus que privilegia a construção do saber histórico articulado às contradições, semelhanças; diferenças, singularidades; o tempo-espaço, assim desenvolvendo o método de investigação histórica que possibilita a compreensão desta como construção, e não como algo a ser apenas memorizado pelos estudantes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DA HISTÓRIA
EMENTA: Estudo dos Fundamentos do Ensino e Aprendizagem da História, voltados para a prática de ensino na Educação Infantil, e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O tempo histórico, o espaço, a cultura e as relações sociais. O Saber Histórico. . O aluno enquanto sujeito histórico. Fontes de Pesquisa. Os PCNs e as Propostas Curriculares. Perspectivas e Alternativas atuais no Ensino de História. A dinâmica da sala de aula e suas relações. A Avaliação no Ensino de História.
OBJETO DE ESTUDO: O Processo de Ensino e Aprendizagem da História
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Refletir sobre os fundamentos que norteiam o Ensino de História na Educação Infantil e no Ens. Fundamental
Compreender os conceitos básicos da prática pedagógica do ensino de História: tempo, espaço, cultura e relações sociais
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Fundamentos do Ensino Aprendizagem da História
Estudo reflexivo sobre os fundamentos que estruturam o Ensino da História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
Apreensão dos conceitos de tempo, espaço, cultura e relações sociais, comparando-os com o vivido.
Reflexão sobre a compreensão de grupo social, tempo, cultura, trabalho, memória, diversidade cultural no processo de construção e apropriação do saber histórico
Percepção de diferentes processos de se ensinar-aprender a construção do saber histórico.
Analise de possíveis formas de se integrar as aulas de História com outros componentes.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Identificar as Perspectivas e alternativas do ensino de história hoje, relacionando-as com as vivências da sala de aula na Educação Infantil.
Conhecer a dinâmica da sala de aula e a prática docente no ensino de História.
Analisar o contexto da sala de aula em articulação com a interação professor x aluno x conhecimento x planejamento x material didático x construção de saberes.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Ensino de História na Educação Infantil
Reconhecimento do papel das relações sociais e /ou interações na aprendizagem;
O ensino de história e suas especificidades na Educação Infantil;
Análise do currículo de história na Ed. Infantil,
Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de História.
Compreensão do sentido e significado da Avaliação de História na Ed. Infantil
Conhecimento das perspectivas e alternativas di ensino de história.
Os sujeitos do processo; professor x aluno em busca de saberes.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Compreender a investigação como processo de construção do saber histórico no Ensino Fundamental.
Saber-se ator e autor da História.
Analisar diferentes fontes de pesquisa.
Realizar estudos do PCNs identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
A Construção de saberes no Ensino Fundamental
Construção do saber histórico a partir do método da investigação.
Conhecimento e análise das diferentes fontes de pesquisa histórica
Vivência de pesquisa como proposta de estratégia de ensino: projeto temático
Compreensão da construção de saber histórico enquanto fruto de uma construção social.
Reconhecimento de que o homem/mulher é ator e autor da história.
Análise de documentos e referenciais que norteiam o ensino de História no Ensino Fundamental
Análise do currículo de história no Ensino Infantil;
Conhecimento de critérios para seleção de conteúdos,
O professor enquanto pesquisador da sua prática (autor e ator da s/ história)
Avaliação: processual e formativa
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS: Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas, a teoria estudada, e o projeto de Intervenção.
Compreender a especificidade da Avaliação no Ensino de História no Ensino Fundamental;
. Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Relação docente discente na construção do saber:
Análise comparativa entre as experiências vivenciadas e a teoria estudada na sala de aula;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto integrado) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula;
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de história atentando para o processo de construção do saber histórico.
Avaliação: processual e formativa
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. História de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997
BORGES, V. P. O QUÉ HISTÓRIA? 16ª ed. Ed. Brasiliense, 1991
BITTENCOURT, C. O Ensino de História fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
__________ (ORG). O SABER HISTÓRICO EM SALA DE AULA. SÃO PAULO CONTEXTO. 1999
CARRETERO, Alberto Rosa e Maria Fernanda Gonzalez (org.) Ensino de História e memória coletiva. Porto Alegre; Artmed, 2007..
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP. Papirus. 2003.
__________Caminhos da História Ensinada. Campinas SP. Papirus, 1993
LEANDRO, Karnal (org ) História na sala de aula: conceitos ; práticas e propostas. 2ª edição São Paulo: Contexto, 2004
MARSON, A. Reflexões Sobre Procedimento Histórico IN anpuh Repensando a Historia. Rio de Janeiro; Marco Zero, 1984
NADAI Elza – Um Projeto de Montagem de Recursos Didáticos Aplicados à História. Anais do VIII Simpósio Nacional da ANPUH, São Paulo, 1976
NEMI, AL. L Didática da História o Tempo Vivido: São Paulo FTD 1996
PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino da História e Geografia. Ed. Cortez, São Paulo, 1992
PROENÇA, M. C. Ensinar e Aprender História. Lisboa. Horizonte S/D
SILVA, Marcos, Selva Guimarães Fonseca. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas SP. Papirus, 2007.
SÔNIA L. N.(org.) Repensando o Ensino de História 6ª Ed. Cortez ANO:
SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA GEOGRAFIA
EMENTA: Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para uma prática do ensino de Geografia nos anos iniciais do ensino Fundamental e na Educação Infantil. A Geografia, Escola e Construção do Conhecimento. Os PCNs e as Propostas Curriculares. A sala de aula espaço de construção e produção de saberes. A avaliação no Ensino de Geografia.
OBJETO DE ESTUDO: O Processo de Ensino e Aprendizagem da Geografia.
ANO: 4º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Apreender os conceitos básicos da Geografia;
Refletir sobre a relação do homem com o espaço geográfico, sua transformação e preservação;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos conceitos básicos do ensino da Geografia (espaço, paisagem, lugar, território)
Reflexão sobre espaço, lugar, paisagem, território enquanto finitos e necessários de preservação.
Análise sobre a paisagem, o espaço, e o lugar que a escola ocupa e como este é percebido pelos educandos.
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Proporcionar a reflexão sobre o conhecimento
geográfico e sua representação na perspectiva da formação
cidadã do educando;
Construir a noção de espaço (orientação espaço-temporal); e cartográfica
Estudar a Geografia tendo o aluno e o seu contexto geográfico
como ponto de partida;
Identificar as características e importância social da construção
do saber geográfico;
Conhecer e representar o espaço geográfico escolar;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento de noções de orientação espacial e localização geográfica,
Introdução das noções de leitura e orientações cartográficas;
Conhecimento do espaço geográfico escolar.
Percepção das características e relevância social da construção do saber geográfico;
Representar de diferentes formas o espaço escolar;
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Realizar estudos do PCNs identificando situações que possam ser adaptadas às realidades da sala de aula;
Analisar documentos e referenciais que norteiam o ensino de Geografia no Ensino Fundamental e Edu. Infantil
Compreender o currículo de Geografia do Ensino Fundamental e Educação Infantil;
Selecionar conteúdos obedecendo a critérios estudados.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Identificação nos PCNs de situações pedagógicas para adaptá-las á sala de aula;
Compreensão das especificidades do Currículo do Ensino Fundamental e da Educação Infantil, com vistas a aplicá-las posteriormente;
Reconhecimento dos critérios para selecionar conteúdo de acordo com a turma
Avaliação: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 4
OBJETIVOS: Estabelecer uma análise comparativa entre as observações realizadas, a teoria estudada, e o projeto de Intervenção.
Compreender a especificidade da Avaliação no Ensino de Geografia no Ensino Fundamental;
Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Relação docente discente na construção do saber:
Análise comparativa entre as experiências vivenciadas e a teoria estudada na sala de aula;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto integrado) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula;
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de Geografia atentando para o processo de construção dos saberes.
Utilização do conhecimento geográfico como ponto de referência para projetos interdisciplinares.
Avaliação: processual e formativa
REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, Rosângela Doin de – Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola: 3 ed. – São Paulo : Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).
• -------- ( org.) – Cartografia escolar – São Paulo , Contexto, 2007.
• BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Geografia de 1ª a 4ª séries. Brasília:MEC/SEF.1997
• CARVALHO, Maria Inez da Silva de Souza. Fim de século: a escola e a geografia, 2ª. ed – Ijuí : Ed. Unijuí, 2004.
• CARLOS, Ana Fani A. (org.) A Geografia na sala de aula (Repensando o ensino. 6ª. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
• CAVALCANTI, Lana de Sousa. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998 – (Coleção Magistério: Formação e trabalho Pedagógico).
• CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos, Roselane Zordan Costella. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.
• SIMIELI, Maria Elena. Geografia, São Paulo, Ed Ática, 2005 (Coleção meu espaço meu tempo) 4 vol.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS
EMENTA: Estudos dos conceitos básicos, dos referenciais pedagógicos e didáticos para uma prática do ensino das Ciências Naturais nos anos iniciais do ensino Fundamental e na Educação Infantil. Concepção de Ciência. Histórico das Ciências Naturais. O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. A Natureza e o Ser Humano. Os PCNs e as Propostas Curriculares. Critérios estruturantes para o ensino das Ciências: conteúdo, metodologia e o papel do professor. A sala de aula, espaço de pesquisa e descobertas. A Avaliação no Ensino das Ciências Naturais.
OBJETO DE ESTUDO: O processo de ensino aprendizagem das Ciências Naturais
ANO: 3º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Conceituar Ciências; Conhecer o histórico das Ciências
Naturais; Compreender a relação existente ente a natureza e o ser
humano; Identificar os aspectos políticos e culturais que interferem no
Ensino das Ciências Naturais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Construção do conceito de ciências a partir da discussão o que é Ciências?
Compreensão do histórico das Ciências Naturais;
Compreensão da relação entre a Natureza e Ser humano e a importância da formação de atitudes cidadãs;
Refletir sobre os aspectos políticos e culturais que interferem no Ensino e Aprendizagem das Ciências Naturais.
Proporcionar a reflexão sobre o conhecimento da Ciência e a Ética na relação entre a Natureza e o Ser Humano;
AVALIAÇÃO : processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
• Conhecer o currículo de Ciências Naturais do Ensino Fundamental e Educação Infantil;
• Selecionar conteúdos obedecendo a critérios estudados;
• Analisar os PCNs e Referenciais Curriculares compreendendo seus princípios filosóficos
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
• Discussão sobre o Currículo do Ensino Fundamental e da Educação Infantil com vistas a construir autonomia para posicionar-se sobre o mesmo;
• Reconhecimento de critérios para selecionar os conteúdos;
• Análise co currículo de Ciências na Educação Infantil e do Ensino Fundamental;
• Compreensão dos princípios filosóficos que estruturam os PCNs;
• Análise dos PCNs e Referencias Curriculares que norteiam o ensino das Ciências
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVOS;
Compreender a sala de aula de ciências enquanto espaço de curiosidades, investigação, pesquisa, descobertas,diálogos,e construção de saberes;
Apreender os conceitos básicos que estruturam o ensino das Ciências Naturais;
Compreender a importância da Experimentação no Ensino de Ciências;
Orientar a iniciação à pesquisa científica;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão da especificidade da sala de aula de ciências, enquanto espaço de incentivo a curiosidade,
a investigação, e produção de saberes;
Percepção da importância da estimulação do diálogo nos pequenos grupos, das trocas significativas surgidas das hipóteses testadas e ou a partir da reflexão e discussões nos grupos de trabalho;
Reconhecimento da experimentação como proposta de estratégia de ensino aprendizagem das Ciências;
Iniciação da orientação de Pesquisa (método científico)
Socialização das observações vivenciadas nas escolas campo de estudo das aulas de ciências;
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS:
Analisar comparativamente, as observações realizadas, a teoria estudada e o projeto de intervenção.
Compreender as especificidades da Avaliação no Ensino de Ciências no Ensino Fundamental e Educação Infantil;
Construir experiências de ensino sob forma de plano de aula e/ou projetos interdisciplinares;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Analise comparativa entre as vivências na escola campo de estudo e a teoria estudada;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto interdisciplinar) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Conhecimento das especificidades da Avaliação no Ensino de Ciências
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula; ( EI ou EF)
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Reflexão sobre a importância da transposição didática das aulas de Ciências atentando para o processo de construção dos saberes.
Utilização do como ponto de referência para projetos interdisciplinares.
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
REFERÊNCIAS (acrescentaria)
• BRASIL, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Ciências Naturais de 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF. 1997
• GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1995.
• PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para organização prática pedagógica nas escolas: ciências e biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1.CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.
• SANTOS, F. M. T. DOS; GREGCA, I. M. (org.) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006.
• MORAES, R. (org.) Construtivismo e ensino de ciências. Reflexões epistemológicas. Porto Alegre: EDIPCRS, 2000.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
Nas últimas décadas os estudos referentes à aprendizagem e o ensino da matemática vêm crescendo especialmente no que se refere à produção de conhecimentos sobre a aprendizagem de Números e Operações; Espaço e Forma, Grandezas e Medidas, Educação Estatística, estudos esses que fundamentam uma didática própria para o ensino desses conteúdos.
Nesse sentido compreendemos que é indispensável aos estudantes do ensino Normal Médio conhecer os conteúdos definidos no currículo da educação básica, uma vez que serão responsáveis pelo ensino e aprendizagem dos mesmos, bem como as didáticas próprias de cada um, possibilitando assim uma articulação entre ambos. Em outras palavras, os estudos dos conteúdos de Matemática da educação básica (anos iniciais do Ensino Fundamental) e Educação Infantil associado à perspectiva de sua didática e seus métodos
Nessa perspectiva, ao longo do currículo proposto para o componente curricular Didática da Matemática, sugerimos;
• Dimensão Organizativa
Contextualização – Compreendemos que na Didática da matemática a contextualização do saber é um desafio didático no sentido de que a mesma tem como finalidade a estruturação de uma educação matemática em que, a compreensão, dos conceitos e processos matemáticos, seja privilegiada em seu desenvolvimento histórico. Diante disso a contextualização deve ocupar um lugar de destaque, para o qual se faz necessário sempre que possível, ao ensinarmos certo conteúdo de matemática indagar qual o contexto de sua origem e quais são os valores que justificam sua presença atual no currículo escolar.
A postura critica do educador na inserção dos conteúdos matemáticos impõe a necessidade de priorizar os valores educativos inerentes à formação do educando de modo que os aspectos científicos do componente curricular permitam o diálogo do cidadão-aluno com
a realidade local.
Reflexão- Essa dimensão curricular visa proporcionar o desenvolvimento da criticidade num processo de ação-reflexão-ação, acerca do processo de ensino e aprendizagem da matemática em integração com a construção do conhecimento matemático permeado por uma perspectiva interdisciplinar obtido através de debates, estudos de caso, seminários, análise de situações didáticas e da postura crítica do próprio docente, no delineamento de sua ação pedagógica com vistas a re-significar sua própria prática.
Avaliação- Tomará uma dimensão processual com vistas a construção de situações de ensino-aprendizagem pautada na vivência do saber fazer docente em articulação com os saberes teóricos. Constituindo-se através de observação, investigação, socialização, seminários temáticos, estudos de caso, elaboração de planos de aula, atividades e materiais, pesquisa bibliográficas, relatórios.
Utilização de recursos- Excursões pedagógicas (visitas a laboratórios de matemática; Centros de ensino de matemática (UFPE; UFRPE); Bibliografias pertinentes (livros didáticos e paradidáticos, revistas, jornais, artigos científicos); Mídias ( TV, DVD, CD player, computadores, músicas, software educativos, vídeos ) Jogos educativos
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: Os Números Naturais e seu Desenvolvimento Histórico. Ensino e Aprendizagem da Representação Numérica e das Operações com Números Naturais. Tendências Atuais do Ensino das Operações Numéricas. Os números Racionais Absolutos: História, Representação e Processos de Ensino e Aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino-aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.
ANO: 2º
UNIDADE: 1
OBJETIVOS: Compreender os conceitos matemáticos pertinentes às idéias de Número Natural e de Número Racional absoluto relacionando-os a seu desenvolvimento histórico.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1- Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de número (Natural e Racional Absoluto) e de suas abordagens de ensino;
2- Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3- Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4- Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa.
ANO: 2
UNIDADE: 2
OBJETIVO: Analisar as abordagens teórico-metodológicas para o ensino de Número Natural e de Número Racional Absoluto
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Conhecimento Histórico da Didática da Matemática quanto ao ensino das noções de número;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 2
UNIDADE: 3
OBJETIVO: Discutir os algoritmos utilizados na realização das operações com números naturais e racionais absolutos;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Conhecimento do desenvolvimento histórico dos algoritmos operacionais (em IN e Q+) e sua relação com os sistemas de numeração.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização da calculadora como implementadora de cálculos numéricos mais rápidos e/ou mais extensos;
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção de material didático e sua utilização
Utilização de jogos para o desenvolvimento de práticas educativas e ou socialização do conhecimento.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 2
UNIDADE: 4
OBJETIVO: Relacionar os conteúdos trabalhados com suas aplicações em situações do cotidiano.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão da origem e desenvolvimento histórico da noção de aplicação de uma teoria matemática;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Pesquisa e uso de novos softwares para auxiliar as atividades escolares;
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção de material didático e sua utilização
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: Origem e Desenvolvimento das Noções Elementares da Geometria. Ensino e Aprendizagem de Noções Geométricas Básicas (Forma, Tamanho, ponto, Reta, Plano, Espaço) Conceito Geométrico como Ângulos e Figuras Geométricas (no plano e no espaço). A Noção de Medida e Suas Aplicações. Tendências Modernas no Ensino de Geometria Elementar.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino-aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ens. Fundamental e da Educação Infantil.
ANO: 3º
UNIDADE : 1
OBJETIVOS: Analisar o desenvolvimento histórico dos conceitos básicos da geometria e de sua inserção no contexto Escolar.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1-Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2-Quanto a Resolução de Problemas
O uso de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
A noção de problema e a construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3-Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4-Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Articular as noções geométricas com seus correspondentes no mundo físico e desenvolver os argumentos usados em seu processo de ensino /aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
Construção de instrumentos de avaliação diversificados.
.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE: 3
OBJETIVOS: Favorecer a construção de modelos geométricos para o
processo de ensino/aprendizagem e utilizá-los na prática docente;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações/problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução;
Análise das especificidades dos problemas geométricos;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Implementação de softwares computacionais para a construção geométrica e sua exploração na percepção de invariantes geométricos.
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Confecção e uso de modelos geométricos a partir de materiais concretos
Exploração de invariantes geométricos pelo uso de tais materiais.
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 3º
UNIDADE; 4
OBJETIVOS: Compreender a noção de Medidas de Grandezas Geométricas e contextualizá-las.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão do desenvolvimento histórico das noções de Geometria e suas abordagens de ensino;
Utilização desta compreensão para percepção da noção de modelo científico, contrapondo as noções geométricas com as noções físicas correspondentes.
2. Quanto a Resolução de Problemas
Utilização de situações-problemas como ponto de partida da ação didática em sala de aula
Compreensão da noção de problema e da construção de procedimentos e atitudes para sua resolução
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Implementação de softwares computacionais para a construção geométrica e sua exploração na percepção de invariantes geométricos.
Utilização de vídeos como organizadores de conteúdos e implementadores do debate e da reflexão sobre eles.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Exploração do espaço da sala de aula na compreensão da noção de medida;
Discussão sobre a especificidade da Avaliação no ensino da Matemática (através de seminários)
Construção de instrumentos de medidas.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA: A Noção de Transposição Didática. Construção de Seqüência Didática. Abordagens no Ensino Aprendizagem de Combinatória Elementar. A inserção da noção de probabilidade e de conhecimentos básicos de Estatística no ensino elementar. Currículo, Planejamento e Avaliação no Ensino de Matemática.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino/aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Educação Infantil.
ANO: 4º
UNIDADE:1
OBJETIVO: Discutir a Noção de Transposição Didática
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1-Quanto a História da Matemática
A discussão sobre as possibilidades da Didática da Matemática em sua dimensão temporal, com ênfase na situação atual.
Conhecimento da Didática Francesa Moderna: Idéias Chaves e Possibilidades;
2-Quanto a Resolução de Problemas
Utilização da Noção de situação-problema como possibilidade de discussão das questões de ensino da matemática
Elementar.
3-Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Discussão sobre as possibilidades do uso das novas tecnologias no ensino da matemática elementar.
4-Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
O Currículo de matemática para o ensino elementar (através de seminários);
Análise da funcionalidade do uso do material concreto para o ensino da matemática.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 2
OBJETIVOS: Compreender as possibilidades da resolução de problemas como conteúdo para o ensino elementar; Analisar o caso das transposições
didáticas das noções de Combinatória.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Compreensão da inserção do conhecimento matemático como conteúdo de ensino;
2. Quanto a Resolução de Problemas
Compreensão do raciocínio combinatório como implementador da resolução de problemas matemáticos;
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias para problemas elementares de Combinatória;
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Planejamento das ações de ensino (através de seminários);
Estruturação de um plano de aula, e/ou projeto interdisciplinar
Construção e utilização de jogos no ensino de combinatória.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE: 3
OBJETIVO: Analisar o caso das Transposições Didáticas para a Noção de Probabilidades
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática .
Discussão sobre o percurso histórico do livro didático da matemática elementar quanto a noção de probabilidade..
2. Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento de Estratégias de ensino para problemas elementares de Probabilidade.
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias no ensino aprendizagem de problemas elementares de Probabilidade.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
A modelagem no ensino de matemática (através de seminários);
Construção e utilização de jogos para o ensino de Probabilidades
Discussão e análise sobre a utilização dos jogos.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ANO: 4º
UNIDADE; 4
OBJETIVOS: Analisar o caso das Transposições Didáticas das
Noções de Estatística.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Quanto a História da Matemática
Discussão sobre as possibilidades da Didática da Matemática em sua dimensão temporal, com ênfase na situação atual
2. Quanto a Resolução de Problemas
Conhecimento das noções de Estatística para o ensino elementar: incursão através de problemas.
3. Quanto ao uso de Novas Tecnologias
Utilização das novas tecnologias para o ensino aprendizagem de Estatística Elementar.
4. Quanto às Oficinas-Didático-Pedagógicas
Discussão dos Fundamentos para uma Didática da Matemática Elementar (através de seminários);
Construção e utilização de jogos para o ensino de Probabilidades
Elaboração de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula construído na segunda unidade.
AVALIAÇÃO: processual e formativa
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino fundamental – Matemática. 1ª a 4ª série. MEC/ SEF, Brasília, 1997.
BIEMBENGUT, Maria Salett. Nelson Hein. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2003.
BITTAR, Marilena e FREITAS, José Luiz Magalhães de. Fundamentos e Metodologia de matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental. – 2ª. ed. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2005.
DANTE, Luiz Roberto, Didática da Matemática na Pré-Escola. São Paulo: Ática, 1991.
JARANDILHA, Daniela e SPLENDORE, Leila. Matemática já não é Problema! São Paulo: Cortez, 2005.
PERNAMBUCO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTES. Subsídios para a organização da prática pedagógica nas escolas normal médio, 1992.
_________. Referenciais Curriculares para o Curso Normal Médio. Recife: 2006.
_________. UNDIME. Base Curricular Comum para o Estado de Pernambuco. Recife: 2006.
PIRES, Célia Maria Carolino Pires. Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD, 2000.
TOLEDO, Marília & TOLEDO, Mauro. Didática de Matemática: como dois e dois. A construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997.
NUNES, Terezinha; CAMPOS, Tânia Maria Mendonça; SANDRA, Magina; PETER, Bryant. Educação Matemática: Números e Operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005.
PAVANELLO, Regina Maria (org.). Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: A pesquisa e a sala de aula. Coleção SBEM. Vol. 2. São Paulo: SBEM, 2004.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 1994.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1989.
ZUNINO Delia Lerner de. A Matemática na escola: aqui e agora. Trad. Juan Açuña Llores. – 2ª ed. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA; O Ensino/Aprendizagem da linguagem oral na
escola. Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização e
suas relações na sociedade e na escola. A especificidade da
Avaliação em Língua Portuguesa.
OBJETO DE ESTUDO: A linguagem como interação entre sujeitos, conhecimento e o meio social.
ANO:2º UNIDADE 1
OBJETIVO: Analisar os processos de ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Ensino/aprendizagem da linguagem oral na escola.
o Conhecimento do conceito de linguagem oral;
o Reflexão sobre o ensino/aprendizagem oral na escola (seleção de objetivos e prioridades do ensino;
o Análise de gêneros orais: (debate, exposição oral, entrevista, história oral);
o Análise de práticas pedagógicas voltadas para o ensino da oralidade e de livros didáticos;
o Elaboração de atividades para desenvolver a competência de produção e compreensão de gêneros orais;
o Conhecimento do que e como avaliar o ensino/aprendizagem da oralidade.
ANO: 2º
UNIDADE 2
OBJETIVOS: Analisar os Conceitos de Oralidade, Letramento e Alfabetização.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos conceitos de:
o Oralidade; Letramento autônomo;
o Letramento; Teoria do Contínuo;
o Alfabetização Letramento ideológico
Alfabetização e Letramento
o Conhecimento dos processos de ensino/aprendizagem
o Compreensão dos conceitos e interfaces no processo pedagógico;
O sistema alfabético da Escrita
o Conhecimento da Evolução histórica e princípios constituintes;
o Conhecimento do sistema alfabético;
o Análise de práticas pedagógicas voltadas para o ensino/aprendizagem da base alfabética;
o Elaboração de atividades voltadas para o ensino/aprendizagem do sistema alfabético da escrita;
o Discussão sobre o que e como avaliar no processo de ensino/aprendizagem do sistema alfabético da escrita.
ANO:2º
UNIDADE 3
OBJETIVOS Construir e analisar instrumentos de avaliação
considerando as especificidades da Avaliação em Língua
Portuguesa, com base nos pressupostos presentes em
documentos oficiais e Referenciais curriculares que norteiam as
concepções do ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Avaliação em Língua Portuguesa:
o Conhecimento; das matrizes de Referência de Avaliação;
o Conhecimento das escalas de proficiência em leitura;
o SAEB
o Compreensão dos Sistemas de Avaliação: Prova Brasil; SAEPE.
o Conhecimentos de critérios para análise e elaboração de instrumentos de avaliação
Construção e Análise de instrumentos de Avaliação:
o Sobre o ensino/aprendizagem da linguagem oral;
o Sobre o ensino/aprendizagem da leitura e escrita;
o Elaboração de critérios de avaliação para as temáticas
ANO: 2º UNIDADE 4
OBJETIVOS: Analisar as relações entre Oralidade, Letramento e Alfabetização na sociedade e na escola,compreendendo a linguagem como instrumento de inserção social;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
o Linguagem e sociedade;
o Compreensão do Conceito de Linguagem e de domínios discursivos;
o Compreensão da linguagem como constituinte das identidades sociais;
o Discussão sobre as variações lingüísticas e de preconceitos lingüísticos;
o Debate sobre as relações entre escola e demais esferas sociais;
AVALIAÇÃO: processual e formativa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA: O pensamento e a linguagem na criança. O Ensino da Leitura e da escrita. Os Diferentes Gêneros textuais. O ensino da Ortografia. A Produção de textos.
OBJETO DE ESTUDO; A linguagem escrita e suas implicações
ANO: 3º UNIDADE 1
OBJETIVO Compreender o pensamento e a linguagem da criança a partir dos fundamentos da psicogênese da Língua escrita.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Pensamento e a linguagem da criança
Conhecimento da Psicogênese da língua escrita
Compreensão do processo de construção da escrita;
Conhecimento e identificação dos níveis da escrita
Reconhecimento das dificuldades de aprendizagem dos alunos em processo de alfabetização;
Elaboração de análise sobre problemas de aprendizagem da escrita
ANO: 3º UNIDADE 2
OBJETIVOS: Analisar as concepções da leitura e escrita e suas implicações pedagógicas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O ensino da leitura
Conhecimento das teorias sobre leitura e implicações para a prática docente;
Compreensão da importância da leitura para a Formação de leitores;
Compreensão dos processos cognitivos e estratégias de leitura;
Conhecimento dos processos de avaliação da leitura na escola;
ANO: 3º UNIDADE 3
OBJETIVOS: Os processos do ensino e aprendizagem da Ortografia.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da Evolução histórica do ensino da ortografia do português;
Compreensão dos processos cognitivos envolvidos em diferentes tipos de convenções ortográficas;
Conhecimento da norma ortográfica: tipos de convenções ortográficas;
Análise das práticas voltadas para a aprendizagem da ortografia;
Análise de livros didáticos e outros recursos usados para o ensino da ortografia;
ANO: 3º
UNIDADE 4
OBJETIVOS; Analisar os diferentes gêneros textuais.
Compreensão do ensino aprendizagem da Produção de textos.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Os Gêneros textuais
Compreensão dos conceitos básicos
Conhecimento da dimensão histórico- social
Conhecimento da teoria do gênero textual e progressão escolar;
Compreensão da diversidade textual; domínios discursivos e produção de cultura;
Produção de texto
Compreensão da teoria sobre a produção de textos e as implicações para a prática docente;
Conhecimento das condições de produção de texto na escola e fora dela;
Conhecimento dos processos cognitivos e estratégias de produção de textos;
Compreensão da intervenção do professor como mediador da situação de produção
Conhecimento do processo de avaliação do texto escrito;
Avaliação: processual formativa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular
DIDÁTICA DAS LINGUAGENS
EMENTA: Estudo do Currículo e do Ensino da Língua Portuguesa.Documentos Oficiais e Referenciais Curriculares. Princípios norteadores. O livro didático.
OBJETO DE ESTUDO: O Currículo da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e na Educação Infantil
ANO: 4º
UNIDADE 1
OBJETIVO; Compreender os princípios norteadores que estruturam o Currículo da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Currículo e o ensino da Língua Portuguesa da Educação Infantil
o Compreensão de concepções de língua e das implicações sobre o ensino;
o Conhecimento dos objetivos do ensino da língua portuguesa;
o Conhecimento da organização dos eixos de ensino;
o Conhecimento das Funções do ensino da língua portuguesa
ANO: 4º
UNIDADE 2
OBJETIVO: Compreender os princípios norteadores que estruturam o Currículo da Língua Portuguesa.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
O Currículo e o ensino da Língua Portuguesa do Ensino Fundamental
o Compreensão de concepções de língua e das implicações sobre o ensino;
o Conhecimento dos objetivos do ensino da língua portuguesa;
o Conhecimento da organização dos eixos de ensino;
o Conhecimento das Funções do ensino da Lngua Portuguesa
ANO: 4º
UNIDADE 3
OBJETIVOS : Analisar os Documentos Legais e os Referenciais Curriculares para o ensino da Língua Portuguesa
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
o Analise dos Referenciais Curriculares;
o Conhecimento dos documentos oficiais s/ o currículo da língua portuguesa;
o Leitura e discussão dos fundamentos legais que regem o ensino da Língua Portuguesa;
o Reflexão sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas presentes nos referenciais compreendendo-os como
um elemento a mais na construção da reflexão sobre a prática docente.
ANO: 4º
UNIDADE 4
OBJETIVOS: Analisar livros didáticos da Língua
Portuguesa, avaliando a adequação das suas concepções
teóricas no processo de ensino aprendizagem, acerca do ensino
da língua materna, numa perspectiva sociointeracionista.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICA
O Livro didático:
Análise de livros didáticos;
da alfabetização;
dos anos iniciais do Ensino Fundamental;
conhecimento e utilização dos critérios do PNLD
Discussão sobre a transposição didática das concepções teóricas que norteiam o ensino da Língua Portuguesa.
Avaliação; processual e formativa.
REFERÊNCIAS
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998;
TERZI, S.B. A construção da Leitura: uma experiência com crianças de meio iletrados. Campinas; Pontes, Ed. Unicampi, 1995
SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, Campinas: Papirus, 1995.
KATO, M. A concepção da Escrita pela criança. 2ª ed. Campinas: Pontes, 1992;
LAJOLO, M. & ZILBERMAN, M. L. R. Literatura Infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.
NETO, A.G. A produção de textos na Escola. 4ª Ed. São Paulo; Loyola 1996
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
________________ Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é e como se faz. Rio de Janeiro: Edições Loiola, 2003.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Editora Cortez, 1990.
BRYAN, Peter. BRADLEY, Lynette. Problemas de leitura na criança. Porto Alegre. Artes Médicas. 1987.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. São Paulo. Editora Scipione. 2005.
CARVALHO, Marlene. Guia Prático do Alfabetizador. São Paulo. Ática.
FERREIRO, Emília. TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre. Artes Médicas. 1985.
FOUCAMBERT. Jean. A Leitura em Questão. Porto Alegre. Artes Médicas. 1987.
GROSSI, Esther Pillar. Didática da Alfabetização. Vol. I, II e III. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1990.
JOLIBERT, Josette. Formando Crianças Produtoras de Textos. Porto Alegre. Artes Médicas. 1994.
JOLIBERT, Josette. Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre. Artes Médicas. 1994.
LEMLE. Marlene. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo. Ática.
MORAIS, Artur Gomes de (org.) O aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte
MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
_______________________ Compreensão de Texto: Algumas Reflexões In DIONISIO, A. P. e BEZERRA, M. A. O Livro Didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – PRÁTICA
Análise do Componente Curricular: DIDÁTICA DO ENSINO DA ARTE
EMENTA: Estudo dos Pressupostos históricos, filosóficos que fundamentam a Arte. O homem e sua relação com o mundo. A práxis em Arte/educação. As dimensões estéticas e artísticas. Conexões entre Educação e Arte.
OBJETO DE ESTUDO: Os processos de ensino aprendizagem da ARTE.
ANO:4º
UNIDADE 1
OBJETIVOS: Identificar os aspectos legais da história da Arte/Educação no Brasil;
Compreender a história da Arte/Educação; princípios, concepções, metodologia e avaliação;
Compreender a passagem de Arte como atividade e a idéia de Arte como conhecimento
(LDBEN 5692/71 e LDBEN nº 9394/96)
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento dos aspectos legais da Arte/Educação no Brasil;
Construção do conceito de Arte;
Análise comparativa das concepções de Educação Artística (Lei 5692/71) e de Arte Educação (LDBEM 9394/96);
Reconhecimento da trajetória política, cultural, social e histórica da Arte/Educação no Brasil;
ANO:4º
UNIDADE 2
OBJETIVOS: Compreender as tendências pedagógicas do ensino de Arte no Brasil;
Analisar o papel do arte/educador na práxis do ensino de arte;
Realizar estudos s/os PCNs e referenciais para o Ensino de Arte na Ed. Inf. e nos anos inicias do Ensino Fund.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento das Tendências Pedagógica do ensino de Arte;
Reconhecimento da Abordagem Triangular
Análise do papel do arte/educador no processo de ensino aprendizagem;
Identificação nos referenciais para o ensino da Arte na (Educação Infantil e Ensino Fundamental) sugestões de práticas que possam adaptá-las às turmas;
ANO:4º
UNIDADE 3
OBJETIVOS: Refletir sobre questões multiculturais e a estética
do cotidiano visando desenvolver o pensamento divergente crítico
e analítico em que se articulam processos sensíveis com
processos cognitivos. Reconhecer a importância do respeito à
identidade, diversidade cultural, interculturalidade e a estética do
cotidiano para o desenvolvimento da criatividade no educando;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Inserção da criança no ambiente cultural e a inventividade (criatividade);
Percepção da influência de pensar sobre si e sobre o mundo e a produção de arte;
Reconhecimento da importância da expressividade infantil na percepção das diferentes linguagens;
Criação de momentos educativos que favoreçam a expressividade infantil nas diferentes linguagens (artes visuais, dança, teatro e música)
Conhecimento das diferentes manifestações culturais produzidas e em produção pela humanidade;
Compreensão de que o desenvolvimento da criatividade está relacionado com o respeito à identidade;
Diversidade cultural; interculturalidade e a estética do cotidiano;
Definição dos termos: identidade; diversidade cultural; interculturalidade e a estética do cotidiano;
Compreensão do papel do arte/educador na formação de leitores críticos do mundo.
ANO:4º
UNIDADE 4
OBJETIVOS; Compreender a Arte como produção de conhecimento a partir de vivências educativas arteducativas;
Perceber a Arte como inerente à origem e função da vida humana;
Reconhecer a especificidade da aula de arte
enquanto espaço de diálogo, alegria e exploração;
Utilizar a Arte no contexto Escolar;
Compreender a especificidade da Avaliação
no ensino de Arte (Educação Infantil e Ensino Fundamental.);
Construir plano de aula e/ou projeto
Interdisciplinar
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Analise comparativa entre as vivências na escola campo de estudo e a teoria estudada;
Estruturação do plano de aula, (ou projeto interdisciplinar) e das atividades pensadas;
Elaboração do material didático pedagógico de suporte para construção da aula;
Utilização nas aulas de dinâmica como: jogo simbólico; jogo dramático; jogo teatral; apreciação musical;
Exploração/estruturação de ruídos, sons, ritmos, movimentos;
Reconhecimento da importância de trazer o lúdico para a sala de aula;
Compreensão da importância do diálogo interdisciplinar entre as linguagens de Arte: arte visual, teatro, dança e música;
Conhecimento das especificidades da Avaliação no Ensino de Arte
Apresentação de um projeto de avaliação a ser utilizado na estruturação do plano de aula; ( EI ou EF)
Verificação do tempo adequado a realização das atividades com as idades dos alunos a serem trabalhados;
Utilização do conhecimento de ARTE como ponto de referência para projetos interdisciplinares
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
_________________. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.
_________________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
_________________. Arte Educação: Conflitos e acertos. São Paulo: Maxlimonard, 1998.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 7ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1997
BORGES, M. Como formar crianças alegres e sabidas na base da fantasia. Nova Escola. Ano VIII, São Paulo, Nº 67, pp.32-38, junho de 1993.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 5.692/71, de 11 de agosto de 1971.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte Vol.6. Brasília: MEC/SEEF, 1997. 130 p.
BRESSAN, Wilson J. Educar Cantando: a função educativa da música popular. Petrópolis, Vozes, RJ. 2000.
CHEVALIER, Jean GREERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 11ª edição. Tradução Vera da Costa e Silva et all, Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1997.
CANDAU, Vera Maria & LELIS, Isabel Alice. A relação teoria-prática na formação do educador. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, 12 (55): 12-18, 1983.
CAMAROTTI, marco.A linguagem no Teatro Infantil. 2ª edição. Recife; Editora Universitária, 2002
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense,1999.
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CUNHA, Maria de Lourdes e outros. A arte como processo educativo. Rio de Janeiro: Funarte, 2000.
DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho: Desenvolvimento do Grafismo Infantil. São Paulo: Editora Scipione, 1994.
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DUARTE, João Franscico. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez, 1999
DUARTE, João Franscico. Por que arte educação. São Paulo: Papirus, 1998
EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, Editora Tecnofrint S/A, 1984
FERRAZ, Maria Heloisa C.T. & FUSARI, Maria Felisminda de R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2000.
FIGUEIREDO, M. L. História da Arte para crianças. São Paulo. Editora Pioneira, 1991. 6ª edição.
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GOMBRICH, E.H. A História da arte. Editora Guanabara,
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NÒVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992
PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 2003.
PEIXOTO, F. O que é Teatro. São Paulo. Editora Brasiliense, 1980. 7ª edição.
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PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez, 1995.
PORCHER, L. Educação Artística: luxo ou necessidade? São Paulo. Editora Summus, 1982. 5ª edição.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2001.
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READ, Herbert. Educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
REVERBEL, O. Teatro na Sala de Aula. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1979.
RIPELLINO, A.M. Maiakóvski O teatro de vanguarda. São Paulo: Perspectiva, 1971.
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SCHNAIDERMAN, B. A poética de Maiakóvski. São Paulo: Perspectiva, 1984.
SLADE, Peter. O Jogo Dramático Infantil. 7ª edição. São Paulo: Summus, 1978. (Coleção Novas Buscas em Educação Volume 2).
SPOLIN, V. O Jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.
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TOURINHO, Irene. Transformações no Ensino de Arte: algumas questões para uma reflexão conjunta. In: BARBOSA, Ana Mae (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte:As mutações do conceito e da prática: São Paulo: Cortez, 2002.
VASCONCELOS, Mário (org.) Criatividade: Psicologia, Educação e conhecimento do novo. São Paulo: Moderna, 2001.
VYGOTSKY, L.S. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO ENSINO MÉDIO
VERSÃO PRELIMINAR
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS CURSO NORMAL MÉDIO
( PARA ESTUDO NA FORMAÇÃO CONTINUADA. NÃO PODERÁ SER PUBLICIZADA )
NÚCLEO DE FORMAÇÃO:
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
Análise do Componente Curricular: Política Educacional e Organização do Sistema de Ensino
EMENTA: Estudo crítico do Sistema Educacional Brasileiro. Dos determinantes histórico-normativos, nos diversos níveis e modalidades de ensino, considerando os aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. As políticas públicas de Educação no Brasil. Análise das condições de efetivação das finalidades das etapas da Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
OBJETO DE ESTUDO: “O Sistema Educacional Brasileiro”, a Organização e Estrutura da Educação Básica.
ANO: 1º UNIDADE : 1
OBJETIVOS:
Compreender a Estrutura a Organização e a Legislação da Educação Básica no Brasil;
Refletir sobre as condições reais para a efetivação das finalidades de cada uma das etapas da Educação Básica.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. A Legislação do Ensino
Compreensão da legislação do Ensino, a partir do conhecimento dos itens abaixo:
Constituição Federal
Leis de Diretrizes e Bases da Educação (4024/61; 5692/71; 9394/96);
Plano Nacional da Educação
Plano Decenal da Educação
Plano de Desenvolvimento da Educação
2. A estrutura e a Organização da Educação Básica
Análise da estrutura administrativa e organizativa da Educação;
3. As Diretrizes Curriculares
Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e suas especificidades sobre:
Educação Infantil; Ensino Fundamental: Ensino Médio; Educação de Jovens e Adultos; Educação Indígena;
Educação do Campo; Educação Especial; Educação Profissional.
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Analisar a trajetória histórica do “Sistema Educacional Brasileiro” e a Estrutura e Organização da Educação Básica;
Compreender a organização da Educação Nacional e identificar as incumbências específicas da União, dos Estados e Municípios neta organização.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. “O Sistema Educacional Brasileiro”
Compreensão da noção do “sistema educacional brasileiro” e da estrutura e organização do ensino;
Conhecimento do panorama histórico da educação brasileira de acordo com as constituições (Federal e Estadual) e a Lei 9394/96;
Análise da Evolução da Instituição Escolar;
Reflexão sobre a Educação Básica no Brasil:
Educação Infantil;
Ensino Fundamental;
Ensino Médio
Conhecimento dos planos e políticas de Educação no Brasil e as condições de implementação destes.
Plano Nacional da Educação
Plano Decenal da Educação
Plano de Desenvolvimento da Educação
Discussão sobre a viabilização da implementação das políticas da Educação Básica no Brasil a partir do Plano Nacional da Educação;
Conhecimento da responsabilidade que nutrem a União, o Estado e o Município sobre a Educação;
Discussão sobre a viabilização da implementação das políticas da Educação Básica no Brasil
ANO: 1º UNIDADE 3
OBJETIVOS:
Analisar os princípios educacionais e os processos financeiros que viabilizam a implementação das Políticas públicas da Educação Básica.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da estrutura dos Financiamentos da Educação atual;
Conhecimento do FUNDEF; O que é? Finalidades? Importância?
Conhecimento do FUNDEB; O que é? Finalidades? Importância?
ANO: 1º UNIDADE 4
OBJETIVO:
Compreender a Gestão Educacional e a profissão do professor no contexto educacional brasileiro.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
1. Gestão da Escola
Conhecimento das relações que a escola estabelece com a comunidade e outros órgãos do colegiado e a importância deste fato para a construção da escola democrática.
2. Documentos Legais da Escola
Leitura e discussão dos documentos legais da escola:
Projeto Político Pedagógico
Proposta Pedagógica
Regimento Escolar
3. Profissão Professor
Reflexão sobre:As condições de trabalho do professor;
A legislação específica;
As modalidades de ensino;
As instituições
Referências
ARELARO, L. G. O Ensino Fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências. Educação e Sociedade Vol. 26 nº 92 Campinas 2005
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. (2003). LDB: passo a passo. São Paulo: Avercamp, 190p.
BRASIL. Legislação: Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Lei de Diretizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN); e Plano Nacional de Educação (PNE) e/ou Plano Decenal de Educação (PDE) e/ou Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
BREZINSKI, Iria (org.). (1997). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez.
COSTA, Messias. (2002). A educação nas constituições do Brasil: dados e direções. Rio de Janeiro: DP&A editora, p. 132.
DAVIES, Nicholas. (2000). Verbas de Educação: o legal verso o real. Niteroi: Eduff.
DIDONET, Vital. (2000). Plano Nacional de Educação – PNE. Brasília: Ed. Plano.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de & ADRIÃO, Theresa (orgs.). (2002). Organização do ensino dno Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã.
ROCHA, Maria Zélia Borba. (1996). “Politica e Educação: os bastidores da LDB” in: Ensaio: Avaliação e políticas Públicas em Educação (vol.4, nº 12, p. 265-88). Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio.
SAVIANI, Dermeval. (2007). Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. São Paulo: Ed. Autores Associados, p. 336.
VIEIRA, Sofia Lerche. (2001). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Fortaleza: Demócrito Rocha/UECE.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico – compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2000.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
SAVIANI, Demerval. A nova lei de Educação: LDB tragetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1999.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA; A História da Educação Brasileira: Fases; Concepções, Objetivos; Inter- relações e Importância. Construção da Interpretação da História que auxilie a formação do educador crítico e reflexivo.
OBJETO DE ESTUDO: Compreensão da realidade Educacional Brasileira através da História da Educação.
ANO: 1º UNIDADE: 1
OBJETIVOS:
Compreender as concepções sobre a História da Educação.
Identificar o pensamento pedagógico contido nos períodos históricos brasileiro.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO - METODOLÓGICAS
1. Concepção sobre História da Educação
Compreensão sobre as concepções da História da Educação;
2. O Pensamento Pedagógico
Identificação do pensamento pedagógico existente na:
• Concepção primitiva
• Sociedade grego- Romana
• Educação medieval
• Educação nacional
• Educação Democrática
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
Analisar as influências políticas e econômicas na Educação Brasileira durante o período Brasil Colônia
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
1. Brasil Colônia
Estudo sobre o contexto histórico, político e econômico neste período; (discussão, debates, síntese, trabalho em grupo etc.)
Conhecimento do desenvolvimento do processo educacional;
Análise da organização da educação formal:
Domínio jesuítico
Reforma pombalina
A contra-reforma
ANO: 1º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Compreender os fatos históricos acontecidos no Brasil Império e Brasil República que interferiram na organização da Educação Brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Brasil Império
Reconhecimento das causas e conseqüências da crise do Império;
Compreensão das conseqüências da Abolição da Escravidão, no cenário sócio-econômico, político e sua interferência na Educação Brasileira.
Brasil República
Discussão sobre a Educação no Brasil República:
Reforma Francisco Campos e Capanema;
O Escolanovismo (difusão, influência);
Manifesto dos Pioneiros;
LDB – 1ª Lei 4024/61
ANO: 1º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Analisar os fatos históricos a partir do golpe militar de1964 e suas repercussões no contexto da Educação atual.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
1. Educação Brasileira e golpe militar
Compreensão da mudança do modelo nacional desenvolvimentista e concepção de capital humano;
Conhecimento da Reforma do Ensino de 1° e 2° graus e seus fundamentos filosóficos; e sua repercussão no contexto educacional.
2. Educação nos anos 1980 e 1990
Conhecimento;
Do debate educacional neste período;
Limites e perspectivas educacionais;
LDB 9394/96 limites e perspectivas.
REFERÊNCIAS
AMORI. Antônio. A nova LDB: análise e aplicações. São Paulo: Portifolium, 1997
ARANHA, Maria Lúcia de. História da Educação. 2ª ed. São Paulo, Moderna, 1997.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo. Brasiliense (s.d)
CARR, E. H. Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
___________. Desafios modernos da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 1995.
__________. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982
GHIRALDELLI, Paulo, Jr. História da Educação. São Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, Simone Valéria P. História da Educação – Ajudando na prática. Uma vivência em sala de
aula. Recife: Bagaço, 2005.
MANACORDA, MÁRIO Alighiero. História da Educação. São Paulo, Cortez, 1989.
_____________ História da Educação – Da Antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1997
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 28ª ed. Petrópolis, Editora Vozes. 2003
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: PSICOLOGIA I
EMENTA: Estudo da Psicologia; do ser humano e do desenvolvimento humano. . A Família, a Escola e os diferentes contextos de desenvolvimento da infância brasileira. A Importância da motivação no processo de ensino aprendizagem.
OBJETO DE ESTUDO: Compreensão do ser humano e dos fatores que interferem no seu desenvolvimento.
ANO: 1º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Compreender a Psicologia do Desenvolvimento do ser humano e os fatores que interferem no desenvolvimento humano.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Contribuição da Psicologia do Desenvolvimento na compreensão do ser humano e no seu processo de desenvolvimento.
• Compreensão do conceito de Psicologia e da Psicologia do Desenvolvimento;
• Conhecimento do Ser humano
• Conhecimentos dos fatores que interferem no desenvolvimento humano: (1.Hereditariedade; 2.Crescimento orgânico; 3.Maturação neurofisiológica; 4.Meio )
• Compreensão dos aspectos básicos do desenvolvimento humano: (1.Aspecto físico motor; 2.Aspecto intelectual; 3.Aspecto afetivo emocional; 4.Aspecto social;)
ANO: 1º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender a influência das concepções de desenvolvimento no processo educativo no indivíduo
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das concepções de desenvolvimento:
• Inatista;
• Ambientalista
• Interacionista
• O enfoque Interacionista do desenvolvimento humano;
a teoria de Jean Piaget;
a teoria de Vygotski
Reconhecimento da influência de cada uma das concepções no processo educativo.
ANO: 1º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Compreender a influência da Família, da Escola e dos diferentes contextos de desenvolvimento da infância brasileira.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão da influência da família no desenvolvimento infantil;
Compreensão da participação da Escola no desenvolvimento infantil;
Identificação dos diferentes contextos em que ocorre desenvolvimento da infância brasileira.
ANO: 1º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Compreender a importância da motivação no processo de ensino aprendizagem
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão da motivação como indispensável no processo de ensino aprendizagem:
• Conhecimento do Conceito de motivação;
• Compreensão das Variáveis que interferem na motivação (o ambiente, as forças internas do indivíduo, o objeto);
• Conhecimento das teorias de motivação;
• Discussão sobre como criar centros de interesses e desenvolver atitudes de investigação como forma de desafiar a atenção do aluno.
REFERÊNCIAS
• Brunet, O e Lezine, I. -Desenvolvimento Psicológico da primeira infância. Porto Alegre: artes Médicas 1981
• Coll, C et alli. Desenvolvimento Psicológico e educação Porto Alegre: artes Médicas, 1995
• Faria. A. R de O pensamento e a linguagem da criança segundo Piaget. São Paulo àtica,1989
• Goulart, J. B. Piaget: Experiências básicas para a utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes 1983
• Masini, E.F.S. ação da Psicologia na Escola. São Paulo Cortez e Moraes, 1978
• Seber, Mª da Gloria. Construção da inteligência pela criança: atividades do período pré operatório Ed. Scipione1994
• Vygotsky, Le. S A formação da mente. São Paulo Martins Fontes, 1984
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: PSICOLOGIA II
EMENTA: As teorias da Aprendizagem; comportamentalista, humanista e cognitivista. Influência na formação dos professores. O papel do professor, do aluno, princípios e processos de aprendizagem.
OBJETIVO:
Compreender o princípio sócio - filosófico da educação
OBJETO DE ESTUDO: A influência das teorias da aprendizagem para a construção da prática pedagógica
ANO: 2º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Diferenciar as teorias da Aprendizagem Comportamentalista; humanista e cognitivista.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das teorias de Aprendizagem;
Comportamentalista
Humanista
Cognitivista;
Reconhecimento das características e diferenças de cada uma das teorias estudadas.
ANO: 2º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender a influência das diferentes teorias de Aprendizagem na formação dos professores.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das diferentes teorias da Aprendizagem e sua influência na formação de professores. Comportamentalista; (behaviorismo)
Humanista;
Cognitivista. (construtivismo)
ANO: 2º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Refletir sobre as contribuições da psicologia no processo de ensino aprendizagem;
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão sobre a Psicologia da Aprendizagem;
• Compreensão do conceito de Aprendizagem;
• De Aprendizagem mecânica, e aprendizagem significativa)
• Compreensão do conceito de Psicologia da Aprendizagem
• Conhecimento das Teorias da Aprendizagem:
Teorias do Condicionamento;
Teorias Cognitivistas
ANO: 2º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Analisar o papel do professor, o papel do aluno, os princípios e o processo de ensino aprendizagem em cada uma das teorias estudadas.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise de cada uma das teorias estudadas, identificando:
• O papel do professor;
• O papel do aluno;
• Os princípios e o processo de ensino.
Áurea Rocha
REFERÊNCIAS
Antunes, Celso. Novas Maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto Alegre; Artemed 2002
Campos, D. M. S Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
FOULIN, Jean- oel; MOVCHON, Serger. Psicologia da Educação. Porto Alegre - ARTEMED 2000.
LA ROSA, Jorge (Org.) Psicologia e educação - O significado do aprender. Porto Alegre - EDIPCURS, 2006
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo - EPU, 1999
PATTO, Maria Helena S. Introdução á Psicologia escolar. São Paulo - casa do Psicólogo, 1997.
WOOD, David. Como as crianças pensar e aprender. São Paulo - Martins Fontes, 1996
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Compreensão filosófica dos fenômenos educacionais. Análise e reflexão sistemática, metódica, rigorosa e crítica sobre as várias dimensões em que se desdobram os processos educativos. Reflexão sobre à formação dos valores éticos sob os fundamentos antropológicos e epistemológicos.
OBJETO DE ESTUDO: As concepções filosóficas que fundamentam a prática pedagógica
ANO: 4º UNIDADE: 1
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise dos princípios que fundamentam o pensamento filosófico da educação;
Reflexão sobre os princípios sócio-filosóficos da Educação;
Compreensão da Educação enquanto mediadora da existência humana.
ANO: 4º UNIDADE: 2
OBJETIVOS:
Analisar as concepções de educação, ideologia, poder e democracia e suas inter relações.
Refletir sobre a filosofia no contexto da Educação Brasileira
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a filosofia no contexto educacional brasileiro;
Discussão sobre os fundamentos filosóficos das relações entre:
• Educação e Ideologia;
• Educação e Poder;
• Educação e Democracia
ANO: 4º UNIDADE: 3
OBJETIVOS:
Proporcionar o desenvolvimento de atitudes de reflexão relacionando as concepções entre Educação, trabalho, Cultura, Subjetividade e Cidadania
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre os fundamentos filosóficos das relações entre:
• Educação e Trabalho; Educação e Cultura;
• Educação e Subjetividade; Educação e Cidadania.
• Promoção de debates, discussões, seminários, que possibilitem o posicionamento critico dos estudantes sobre a temática estudada.
ANO: 4º UNIDADE:4
OBJETIVO:
Analisar as implicações éticas da educação na formação do educador
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a ética na educação
Compreensão das implicações da ética na formação do educador
Promoção de estudos de caso; Leituras, debates, seminários...
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna,1996.
CHAUÍ, Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1999.
RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 1996.
SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1985.
_______ .A filosofia na Formação do Educador
SEVERINO, Filosofia da Educação São Paulo Cortez. São Paulo: FTD, 1994.
_________, Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA : Análise dos fundamentos sócio-antropológico inerentes as relações existentes entre saber e poder. O conhecimento escolar e suas implicações na formação do professor da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. O papel da escola na construção dos princípios básicos do respeito, identidade, diversidade cultural, democracia e cidadania.
OBJETO DE ESTUDO: O fenômeno educativo enquanto processo social
ANO: 3º
UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Analisar a influência das organizações que compõem a sociedade na construção do pensamento sociológico
da Educação.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Análise dos princípios que fundamentam o pensamento sociológico da educação;
Compreensão do conceito de Antropologia
Reflexão sobre a relação existente entre saber e poder;
Compreensão da organização econômica, família, religião, gênero, etnia.
ANO: 3º UNIDADE: 2
OBJETIVOS;
Compreender a escola enquanto instituição social.
Refletir sobre a Educação;
Analisar a instituição Escola e o Controle Social
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Reflexão sobre a função social da escola e o controle social;
Compreensão da Educação como processo social;
Percepção da instituição escola enquanto instrumento de mudança social;
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO;
Analisar as relações que permeiam o contexto educacional e as implicações na formação do professor
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão do papel da escola na divisão do trabalho;
Reflexão sobre as relações sociais e seus diversos contextos;
Discussão sobre “O respeito à identidade e diversidade cultural;”
Compreensão de contexto educacional e suas implicações na formação do professor;
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVOS;
Compreender o papel da escola e do professor na construção dos princípios básicos do respeito;
Identidade; diversidade cultural; democracia e cidadania.
Refletir sobre a prática educativa relacionando-a com as práticas sociais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das práticas sociais cotidianas como práticas educativas;
Construção dos conceitos de respeito, identidade, diversidade cultural, democracia, e cidadania
Promoção de discussões sobre o “papel da escola e do professor” com vistas a favorecer o posicionamento critico do estudante sobre a construção dos princípios básicos acima citados e a influência do professor nessa construção
Conhecimento dos conceitos de: Educação, Democracia e Cidadania.
Debate sobre Educação, Democracia e Cidadania.
REFERÊNCIAS
VILANOVA, Sebastião. Introdução a sociologia. São Paulo: Cortez, 1993
FERREIRA, Nilda Neves. Cidadania: uma questão para educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
FLORESTAN, Fernandes. Comunidade e sociedade no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1972.
GONZAGA, Luis Mello. Antropologia Cultural. São Paulo: Editora Vozes, 1980.
KRUPPA, Sônia M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Editora Loyola, 1998.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: Educação Indígena
ANO 4º UNIDADE: 1
EMENTA: Análise das relações sócio-antropológicas da Educação Escolar Indígena. Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural dos Componentes Curriculares da Educação Indígena. Função social da escola indígena. A avaliação na Escola Indígena. Estudo dos fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
OBJETO DE ESTUDO: A Educação Escolar Indígena
OBJETIVO:
Compreender as relações sócio- antropológicas da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos Fundamentos sócio-antropológicos da Educação Escolar Indígena
Conhecimento da identidade, etnia, valores éticos, culturais, específicos e diferenciados de cada povo;
ANO 4º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender os Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural e dos Componentes Curriculares da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Compreensão dos Fundamentos Pedagógicos da Educação Intercultural;
Reflexão sobre a concepção de educação: intercultural, comunitária, especifica e diferenciada
Conhecimento dos Componentes Curriculares da Educação Escolar Indígena.
Compreensão do Currículo x Cultura da Escola Indígena;
ANO 4º UNIDADE: 3
OBJETIVO:
Analisar os fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento e reflexão sobre os Fundamentos legais da Educação Escolar Indígena.
ANO 4º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Compreender a Função social da escola indígena bem como a especificidade da Avaliação
Educação Escolar Indígena. Conhecer as concepções do Ensino Aprendizagem especifica da organização dos professores Indígenas (COPIPE).
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Análise do papel social da escola no contexto da Educação Escolar Indígena;
Conhecimento das concepções do ensino/aprendizagem específica dos professores indígenas.
Compreensão da Concepção de Avaliação na Educação Escolar Indígena.
REFERÊNCIAS
GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (Org.). As Leis E a Educação Escolar Indígena. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, alfabetização e Diversidade. 2ª ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
_________, Luis Donisete Benzi (Org.) Índios no Brasil. São Paulo: Global, 2000.
Referencial Curricular Nacional Para as Escolas Indígenas. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, 2005
Referenciais Para Formação de Professores Indígenas. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Continuada, alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
SACRISTAN. J. Ginemo. O CURRÍCULO: uma Reflexão sobre a prática.Porto Alegre: Artem,1998.
SILVA. Aracy Lopes da e FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Orgs.). Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. São Paulo: Global, 2001.
______. Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: Educação de Jovens e Adultos
EMENTA: Historicidade da EJA no Brasil. A especificidade das turmas de jovens e adultos.
Elementos teóricos e metodológicos de processos educativos da Educação de Jovens e Adultos. Os sujeitos do processo educativo.
Práticas pedagógicas e Interdisciplinaridade na Educação de Jovens e Adultos.
OBJETO DE ESTUDO: As especificidades da Educação de Jovens e Adultos
ANO 3º UNIDADE: 1
OBJETIVO: Refletir sobre a história da EJA no Brasil. Analisar programas e campanhas criados para erradicar o
Analfabetismo.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento e discussão da história da EJA no Brasil;
Compreensão e Análise das Campanhas para Alfabetização:
• Campanha Nacional de Alfabetização
• Mobral;
• Fundação Educar;
• Alfabetização Solidária;
• Brasil Alfabetizado
ANO 3º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender as características cognitivas, sociais e culturais dos jovens e adultos como fatores determinantes para a escolha dos processos de ensino-aprendizagem.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Conhecimento da especificidade dos estudantes da EJA;
Identificação dos fatores que interferem no processo de ensino – aprendizagem;
Compreensão das características cognitivas, sociais e culturais como determinantes na escolha dos processos de ensino-aprendizagem.
ANO 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO: Aprofundar fundamentos teóricos metodológicos que permitam transitar com autonomia na prática da EJA.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Discussão sobre as contribuições de Paulo Freire para a EJA.
Reflexão sobre Educação de Adultos, Educação Popular e Educação de Jovens e Adultos;
ANO 3º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Planejar e elaborar situações de ensino-aprendizagem utilizando a interdisciplinaridade como princípio de construção de saberes específicos sobre a EJA..
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
Aplicação dos fundamentos pedagógicos, observando a especificidade da EJA no planejamento e elaboração de situações do ensino aprendizagem de: Matemática e Ciências; História e Geografia; Arte e Educação Física; num contexto de interdisciplinaridade.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal do Brasil, 1988
______.Ministério da Educação e Cultura. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Ensino Fundamental. 1º segmento, 1.999.
______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, 2000.
DAVIES, Nicholas. Plano Nacional de Educação: muito discurso, nenhum recurso. In:
FREIRE, A.M.A. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo a ideologia nacionalista, ou de como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas (Paraguaçu), Filipas, Madalenas, Anas, Genebras, Apolônias e Graças até os Severinos. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2.001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
______.Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GENTILI.P. et all.Reinventar a escola pública: política educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003.
PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987.
RIBEIRO,V.M. et all. Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. São Paulo: Ação Educativa, 2001
SEVERINO, Antônio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: Fazenda, Ivani C. Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas – SP: Papirus, 1998. p. 31-44. Anais do Encontro Latino Americano sobre a Educação de Jovens e Adultos trabalhadores /Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais. -Brasília, 1.994.
SOUZA, J.F. Lei de diretrizes e bases da educação nacional e a educação de jovens e adultos. AEC nº 108 /1.998.
Á
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: Estuda concepções de Educação Infantil, de criança e de infância; Analisa Políticas para a infância; a intencionalidade político-educativa no âmbito da educação pública municipal. Considera os sujeitos direta e/ou indiretamente envolvidos no processo educativo. Investiga a ação do professor na articulação teoria e prática. Reflete sobre as concepções teórico metodológicas específicas da Educação Infantil; seus espaços, fundamentos legais, organizacionais e sua práxis pedagógica.
OBJETO DE ESTUDO; A criança no seu processo de socialização e desenvolvimento.
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVOS:
Desenvolver a compreensão do conceito de criança como sujeito de direito na construção da sociedade,
Compreender historicamente a função social da escola de Educação Infantil.
Refletir sobre a criança, a família, e o professor como sujeitos que podem atuar no sentido de manter ou transformar dialeticamente a realidade social.
Conhecer os fundamentos legais que estruturam a Educação Infantil.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão do conceito de criança e de Infância e suas relações com a sociedade
Reconhecimento do Brincar como fenômeno sociocultural que exerce um papel mediador entre a criança e a realidade em um processo dialético
Análise da família e da escola na contemporaneidade
Compreensão da função social da escola de Educação Infantil no seu processo histórico
Análise dos fundamentos legais no processo histórico da Educação Escolar da criança;
Percepção da criança como sujeito histórico social e cultural;
Reflexão sobre a função social da educação infantil na construção de uma sociedade democrática
ANO:3º UNIDADE: 2
OBJETIVO:
Compreender o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança na Educação infantil e a função educativa nos seus espaços específicos.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das contribuições de Montessori; Freinet; Decroly Claparède Piaget; Vygotsky; Wallon no processo de ensino aprendizagem da criança:
Reconhecimento do papel da família no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança na escola de Educação Infantil;
Conhecimento do brincar enquanto momentos de aprendizagens significativas.
Compreensão da especificidade do cuidar e educar no processo de ensino-aprendizagem.
Reconhecimento dos diferentes espaços da Educação Infantil: Creches e pré-escolas em diferentes
concepções.
Identificação do perfil do professor no cuidar/educar na Educação Infantil
ANO: 3º UNIDADE: 3
OBJETIVO :
Compreender à luz de teorias críticas do currículo a intencionalidade político-pedagógica que permeia o Referencial Curricular Nacional e as DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Infantil na perspectiva de uma educação emancipatória.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão das concepções de Educação: infantil e de criança;
Identificação da concepção de currículo e ou ensino nas diferentes áreas do conhecimento da Educação Infantil;
O conhecimento do currículo da Educação Infantil nas suas especificidades no âmbito oficial e legal
Identificação do perfil do Educador e seu papel na formulação e ressignificação das propostas curriculares
Compreensão da Concepção da Avaliação e de Currículo, sua relação e especificidade na Educação Infantil
ANO: 3º UNIDADE: 4
OBJETIVO:
Articular conteúdos constitutivos do ensinar e do aprender em formulações teórico-metodológicas que possibilitem uma prática voltada para a construção dos saberes docentes necessários à formação integral da criança na Educação Infantil
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento das exigências do saber-fazer docente (planejamento, organização do espaço, e a rotina da sala de aula, o tempo, e avaliação);
Ressignificação das orientações metodológicas para:
• utilização de critérios para seleção e organização de conteúdos ;
• as questões do cotidiano na Educação Infantil (adaptação;hora do sono; banho; brincadeiras; recreio; mordidas; controle dos esfíncteres; regras; e disciplina);
• a construção de projetos de trabalhos em creches e pré-escolas;
• o trabalho com as crianças na sua relação com concepções de infância de criança e de escola
’Análise das Propostas e experiências pedagógicas da rede pública, particular e de iniciativas não governamentais.
rea Rocha
REFERÊNCIAS
ABRAMOWICZ, A e WAJSKOP, G. Creches: atividades para crianças de zero a 6 anos. São Paulo: Moderna. 1995
BARRETO, A M. R. F. Situação atual da Educação Infantil no Brasil (p.23-34). In MEC/SEF/COEDI. Subsídios para credenciamento e funcionamento de instituições de educação infantil - Vol. II. Brasília: MEC/SEF/COEDI. BOBBIO, N. (1992) A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus. 1998
BRASIL Constituição Federal do Brasil. Brasília,1988
________ Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal 8069 de 13 de julho de 1990.
________. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei Federal 9394 de 20 de dezembro de 1996.
_________ Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF/COEDI. 1998
BROUGÈRE, G.A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T. M. (org.). O Brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2002 p. 19 – 32,
_________. Brinquedos e Companhia. São Paulo: Cortez, 2004
CARVALHO, A. M. A.; PONTES, F. A. R. Brincadeira é cultura. In: CARVALHO, A. M. A.; MAGALHÃES, C. M. C.; PONTES, F. A. R.; BICHARA, I. D. (Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa dos Psicólogos, 2003 v. 1, p. 15-32,
CRAIDY, C.M. e KAERCHER, G. E. da S. - Educação infantil Pra que te quero? Editora: Artmed – Gênero Pedagogia Coleção “Cadernos de educação Infantil” – Editora Mediação
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.2005 31ª ed. São Paulo: Paz e terra
FREITAS, M. B. et all A importância dos Jogos, Recife: Secretaria de Educação Estadual de Pernambuco, 1997
____ O brincar em foco: um estudo sobre as representações sociais de professoras que atuam em escolas de educação infantil. 2005 Dissertação. – Recife: 2005
_________ Liberdade e Autoridade a Pedagogia Freireana e o brincar na Educação Infantil. In GOMES, F e JOFILI, Z. (orgs.). O Lugar da Interdisciplinaridade no discurso de Paulo Freire, Recife, PE: Bagaço, 2008 p 221-245.
HUIZINGA, J. (1980) Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980
KISHIMOTO, T. M. O. Jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 5.ed. São Paulo: Cortez,2001 p. 13 – 43
Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez 2002 p.107-115
KRAMER, S. Formação de Profissionais de Educação Infantil: questões e tensões. In: machado, M. l. de A. (org.) Encontros e Desencontros em infantil. São Paulo: Cortez, 2002.
_________ Da formação de profissionais da educação Infantil:contextos e histórias, In Profissionais de educação infantil gestão e formação (org.) São Paulo: Ática, 2005
KULMAN JR, M. Infância e Educação Infantil: Uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação.1998
_______________ (2000). Histórias da Educação Infantil Brasileira. Revista Brasileira de Educação.2000;nº 14 (especial): 5-18. MEC/SEF/COEDI
______________Educação Infantil no Brasil - Situação atual. Brasília: MEC.1994
______________Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI.1994 ________________ ______________Propostas pedagógicas e currículo em Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI.1994
______________Critérios para uma política de atendimento com qualidade Nossa creche respeita criança. Brasília,1996:.
______________Subsídio para credenciamento e funcionamento de instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1998.
LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus 1992
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro, Zahar,,1971.
_______ O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987
ROSSETTI-FERREIRA, M. C. & AMORIM, K. S. (1996) Relações Afetivas na Família e na Creche durante o Processo de Inserção VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4.ed. São Paulo:Martins Fontes,1991
WAJSKOP, G. (2001)Brincar na Pré-escola. 5.ed. São Paulo: Cortez, v. 48,
WALLON, Henri. (1989) As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989
ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS
CURSO NORMAL MÉDIO
NÚCLEO DE FORMAÇÃO – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Análise do Componente Curricular: EDUCAÇÃO DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA
EMENTA: Estudo da Concepção de Educação Especial compreendendo os aspectos históricos, filosóficos, políticos; legais que orientam as ações pedagógicas no atendimento do aluno com necessidades educacionais especiais, bem como os Serviços da Educação Especial.
OBJETO DE ESTUDO: As ações didático-pedagógicas e a singularidade no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais.
ANO: 3º UNIDADE: 1
OBJETIVO:
Compreender os aspectos históricos, filosóficos, políticos da Educação Especial.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos aspectos históricos, filosóficos e políticos que fundamentam a Educação Especial;
Conhecimento dos Paradigmas da Educação Especial.
ANO: 3º UNIDADE:2
OBJETIVO: Compreender os aspectos legais da Educação Especial.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Compreensão dos aspectos legais que fundamentam a Educação Especial;
• Declarações Internacionais: Salamanca, Guatemala e Convenções/2007;
• CF/88; LDBNs 71, 96;
• Planos Nacional e Estadual de Educação;
• Diretrizes Curriculares da Educação Especial na Educação Básica
• Parecer CNE/CBE 02/2001; Lei nº 10.436/02 (*Lei de LIBRAS);
• Decreto nº 5626/05 (Regulamentação da Lei nº 10.346/02)
ANO: 3º UNIDADE:3
OBJETIVO: Compreender as orientações pedagógicas especificas no atendimento dos alunos com necessidades Educacionais Especiais.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento e compreensão das orientações pedagógicas no acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais:
• Intervenção para a pessoa surda (introdução ao estudo de LIBRAS, o papel do intérprete e do instrutor);
• Intervenção para a pessoa cega e com baixa visão (orientação e mobilidade); Confecção de material em alto relevo; Código de Braille; Papel do Brailesta;
• Intervenção para a pessoa portadora de deficiência mental;
• Intervenção para a pessoa portadora de deficiência física (acessibilidade, adaptação de recursos) ;
• Intervenção para a pessoa com altas habilidades
• Tecnologia Assistiva.
ANO: 3º UNIDADE:4
OBJETIVO:
Conhecer e compreender os Serviços da Educação Especial
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Conhecimento e compreensão dos Serviços da Educação Especial:
• CAS- Centro de Apoio ao Surdo;
• CREEs – Centro de Reabilitação e Educação Especial;
• SAEEs – Sala de Atendimento Educacional Especializado; Itinerância.
• Classes Hospitalares
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Edler Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et all. Educação e inclusão social de pessoas com necessidades especiais: desafios e perspectivas. João Pessoa: Editora Universitária, 2007
------------------------------------------------- Inclusão: compartilhando saberes. R J: Vozes, 2006
MITTER, Peter. Educação Inclusiva. Porto Alegre: Artmed, 2003.
RODRIGUES, David. Inclusão e Educação: dez olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006
SASSAKI, Romeu. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rj: WVA Editora, 1999.
SILVA, Shirley e VIZIM, Marli (org.). Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas, S. Paulo: Mercado da Letras, 2001.
------------------------------------------------. Políticas Públicas: educação tecnologias e pessoas com deficiência. Campinas, S. Paulo: Mercado das Letras, 2003.
SILVA, Tomas Tadeu. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia Improvável da Diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
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